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Que saudades. Que saudades do Sporting. Daquele Sporting que unido dá espetáculo na bancada, que puxa pelos jogadores. Aquele Sporting que dá tudo para vencer os que consecutivamente nos têm vencido nos últimos anos. Aquele Sporting que vence, aquele Sporting que depois de vencer dá o palco aos atletas, treinadores, Sócios e Adeptos.
Estava a ressacar de Sporting. E que bom foi ontem estar em Alvalade. Uma curva sul cheia, unida, a puxar pelos nossos, bancadas centrais de pé a saltar e uma norte cada vez mais ativa e mais emotiva.
Que bom que foi ontem estar em Alvalade. Que bom que foi ver Bruno Fernandes, que bom que foi ver um Gudelj a limpar tudo, que bom que foi ver a explosão de raiva positiva aquando do magnifico e histórico golo de um dos melhores jogadores de que alguma vez já vestiram de verde e branco.
Ontem foi a prova que unidos venceremos. Este eterno cliché que tanto se usa e abusa em tantas disciplinas, da família à política, das empresas ao desporto, mas é a mais pura das verdades.
Ontem não se falou do passado, ontem tudo foi presente para melhorar o futuro. Ontem não se vislumbraram manifestações e nem um vídeo estupido foi feito dentro de um qualquer carro a ofender e difamar Sócios, Atletas e membros da Direção. Ontem fomos todos Sporting.
E quando somos todos Sporting o caminho torna-se mais fácil. A recompensa é sempre melhor. Mostramos a nossa real força, somos educados, somos melhores, somos mais fortes, somos um exemplo. E ser um exemplo foi sempre o que me orgulhou ser do Sporting.
Ser um exemplo é ser do Sporting exemplar. Ridicularize-se os que continuam a provocar ruído, inconsequente mas cansativo. Ridículos, ignorantes, sem passado no Clube e sem futuro.
Sem futuro porque ontem ficou claro que o Sporting está de volta. O Sporting, aquele, o exemplar.
Ontem matei a ressaca, que grande Sporting, que grandes Sócios e Adeptos, que grande entrega dos Jogadores, que grande leitura dos Treinadores e que grande reflexo do trabalho dos que trabalham e querem voltar a erguer este nosso amor.
Ontem matei a ressaca, mas hoje já estou a ressacar para mais um fim-de-semana de grandes emoções em Alvalade e no João Rocha. Que seja melhor, sempre melhor, porque os grandes são sempre os que crescem.
Ontem morreu o passado recente de vez. É tempo de exigir futuro.
O Futebol português não se reinventa. Vive uma estabilidade dolorosa, não evolui, não se reinventa, não se enquadra nem se oferece ao respeito, e por consequência não transmite os valores que o desporto deve transmitir a todos os estratos e gerações de quem o vive de forma apaixonada.
Tudo está errado. Esta jornada tivemos três clássicos do nosso futebol. Seis equipas com longas e eternas histórias, que muito já ofereceram ao futebol português. O que assistimos? A um Benfica x Boavista a uma terça-feira chuvoso e de noite fria, a um Vitória x Sporting e a um Porto x Belenenses numa quarta e fria noite. Os estádios às moscas, clima adverso, final do sempre comprido mês de janeiro e horários escolhidos completamente patéticos.
A juntar a tudo isto a promoção do jogo, da beleza que deveríamos debater, o lance, o drible, a finta e o golo, o passe e a tática, mal finalizam os jogos a Sporttv coloca-nos dentro de uma carrinha a avaliar as arbitragens e os lances polémicos. Para todos os outros portugueses, os que não podem ou não querem assumir a despesa do Pay Per View, sobra-lhes os ignorantes e até ignóbeis comentadores, que com as suas cartilhas vomitam e destilam ódios, cavam trincheiras e não promovem o desporto e o fenómeno futebol. Não precisamos ir muito longe para perceber que tudo isto é errado, basta olhar para o resto da europa.
A todos estes erros juntam-se os erros de comunicação, neste caso concreto, do Sporting. Muito me tinha agradado o silêncio assumido até à data. Finalmente no Sporting não temos um Presidente de uma Assembleia Geral, um Vice ou outro qualquer Dirigente com espaço mediático para se auto-promover e debitar asneiras e mais asneiras. Frederico Varandas, o Presidente, falou quando tinha que falar e quando falou, falou sempre bem, de forma educada e sempre na defesa dos reais interesses do Sporting Clube de Portugal. Errou, opinião pessoal, com este editorial de hoje, onde aponta vários e conhecidos comportamentos do rival Benfica. Mau timing, péssima leitura de oportunidade e acima de tudo, o que mais me frustra, a galopante cagança, ou ego, se preferirem, de ganhar peito para atacar depois de vencer uma competição menor em Braga contra o FC Porto. Varandas perdeu uma oportunidade de estar calado. O tempo tem-nos ensinado que atacar o Benfica é uma péssima estratégia. Bem sabemos que há toda uma franja de tontinhos que rejubila com este comportamento, mas na verdade dos factos, as causas não provocam nunca o efeito desejado.
Posto isto, com tantos erros, tão evidentes, temos que juntar a vergonha que é a arbitragem atualmente. Uma classe sem prestígio nem qualidade, completamente fraturada e numa guerrilha para a manutenção de avenças, prémios e ordenados, onde vale tudo e tudo vale porque a impunidade é a lei que impera no caos que é a arbitragem em Portugal.
Por fim, uma palavra para os Adeptos, também nós caímos constantemente no erro. Vamos do céu ao inferno em poucas horas, não compreendemos decisões que se tomam na gestão do plantel por parte dos Treinadores, não percebemos compras e vendas, não temos matéria para avaliar decisões algumas. E na ausência de substância, instala-se a emoção, e com a emoção chegam os aplausos e os assobios, os lenços brancos e os pedidos de eleições. Assim temos vivido nas últimas décadas.
Está tudo mal e pior que estar tudo mal é sabermos à priori que tudo assim vai continuar. O futebol português não pode continuar a viver desta forma. Sem estratégia, sem valores, sem gente com mérito e sem transparência e comunicação essencial para que todos possam opinar com razão de causa e menos emoção. Pois a emoção vive na bancada, no golo, nas vitórias, nas derrotas e nos episódios que engradecem as nossas instituições como a ajuda do nosso Presidente a um adepto.
O Futebol precisa de educação. E essa educação só se instala com gente educada. Assim, como está, com estes párias sociais, caciques e outros gestores de poderes, o futebol caminha para deixar de ser um fenómeno com a expressão que ainda tem. Pois as novas gerações, muitos, desprezam já este imundo mundo.
Menos senhores, menos.
Menos Samuel Almeida, menos Roquette. Menos Calafate, Pina, e muito menos Dias Ferreira. Menos antigos dirigentes, quase dirigentes e os que nunca foram sequer funcionários. Menos!
Menos a todos os que continuam a debater Sporting sem falar do jogo, sem falar uma única vez nos atletas, nas modalidades, na formação e nos resultados, no desempenho, no futuro, no presente e nos erros do passado.
Chega, o Sporting não pode continuar a dar palco a quem fala de novelas e não fala de desporto, do jogo que se joga, da prova que se conquista, da vitória ou da derrota que se celebra ou ensina a vencer da próxima vez.
Basta de gente, que nem abutres, surgem quando há sangue, que só alimentam novelas, que só oferecem as suas opiniões, vazias, sem substância, sem bases e sem qualquer validade, mas sempre, sempre com objetivos bem definidos e agendas bem redigidas para diminuir pessoas ou o Clube.
O destituído está preso. Entrou a Justiça em campo. Aguardemos agora. O que é facto é a certeza que o Sporting tem uma oportunidade de ouro de fazer uma limpeza em toda a escala. Uma limpeza de pessoas, de processos, de vícios e de rotinas acumuladas que não valorizam o seu desenvolvimento e crescimento em todos os departamentos e disciplinas que fazem esta grande Instituição.
É tempo de devolver o Sporting a quem é do Sporting. Temos um Jornal, um Site, um Canal de Televisão, estamos nas redes sociais, temos Lojas, mas não temos uma estratégia de comunicação sustentada e que seja eficaz. E o que queremos afinal?
Queremos que as novas gerações tenham orgulho neste Clube. Que o Sporting continue a ser um eterno grande Clube, que se compreenda a razão de tamanha grandeza.
Mais que ridicularizar um homem ridículo e um conjunto de leais detidos de inteligência, é necessário sim valorizar os golos de Bas Dost, o milagre de Miguel Maia, os grandes feitos do nosso Andebol e Hóquei em Patins, o orgulho de ter um Homem com “H” grande a treinar o nosso Futsal. É imperativo revelar quem está na sombra do sucesso, quem ajuda, do roupeiro ao massagista, do financeiro ao jurista. Os Sócios e adeptos nos últimos anos perderam a consciência e a real noção do que é um Clube. Com a criação das Sociedades Desportivas muito ou tudo mudou. Menos a paixão e a dedicação.
Basta de cinzentismos, de contas e relatórios que ninguém percebe, chega de lutas internas pelo poder e pelo croquete, pelo bilhete e pela feira de vaidades.
O Sporting deve comunicar a uma só voz, e essa voz é a voz de todos os que todos os dias fazem o Sporting acontecer.
Sempre, em toda a minha vida ouvi a expressão: “servir o Sporting ou servir-se do Sporting?”. Esta é a oportunidade de acabar com quem se anda a servir, dos gabinetes à bancada, das redações a outras entidades externas.
Bruno está preso. Falta libertar a leal ignorância de muitos Sócios.
É tempo de pedagogia e informação. Sócios que conhecem, Sócios que sabem, são Sócios que reconhecem!
Em frente Sporting, estamos em todas as frentes. Menos sangue nas beiças e mais sangue na guelra!
José Peseiro é uma pessoa séria. Infelizmente uma pessoa séria nem sempre é sinónimo de competência, mas neste caso, é!
Dificilmente algum treinador no mundo poderia fazer mais ou melhor que José Peseiro fez nestes meses no nosso Clube. Depois de vários anos de desnorte, de uma completa esquizofrenia de contratações sem nexo e estratégia, sem uma base de qualidade na formação, que foi destruída pela gestão de Bruno de Carvalho, José Peseiro agarrou uma equipa praticamente nova, fez uma pré-época em alta convulsão, com a chegada de jogadores chave a conta-gotas, e depois, para azar, viu ainda acontecer as lesões de alguns desses mesmos jogadores mais importantes.
José Peseiro não merecia ser despedido da maneira que foi. Mas há que ponderar e também colocar a questão: Algum candidato teria mesmo pensado em José Peseiro para o seu projeto durante as eleições?
É evidente que não. E tirando Pedro Madeira, que foi cruxificado, todos mentiram e foram altamente deselegantes para com os Sócios e os profissionais que tentavam salvar o Sporting do pior pesadelo da sua história.
Frederico Varandas tem uma ideia para o Clube, e quero acreditar que sabe onde está e para onde quer ir. A confirmar-se a contratação de Marcel Keizer, Frederico Varandas tem que explicar a Sócios e Adeptos o seu projeto para o futebol. Tem que salvaguardar já a vitalidade e o sucesso não só de treinadores como dos jogadores. Marcel Keizer tem o perfil para chegar, renovar, implementar e criar uma nova estrutura, assente na formação, e tentar acordar este Clube que perdeu qualidade em praticamente todos os escalões.
Para isso é preciso tempo. E mais que tempo é necessário coragem. Coragem para dizer a Sócios e Adeptos que o Sporting é um crónico candidato a vencer tudo internamente mas parte assumidamente em desvantagem. Não será um novo ano zero, mas sim um ano menos um ou menos dois. O Sporting está hoje completamente desajustado e afastado do que é uma organização de um Clube moderno e europeu, seja no futebol principal seja na sua formação. A somar a tudo isto temos as habituais dificuldades financeiras e participamos numa competição cada vez menos apelativa a jogadores e outros profissionais.
Frederico Varandas tem que repetir o seu ato de coragem. Teve-a quando despediu Peseiro, estando o Sporting a dois pontos do líder, com tudo a favor para continuar na Liga Europa e a competir em todas as competições internas. Agora tem que ter a mesma coragem, olhos nos olhos, para dizer a todos que vamos assumidamente passar por uma travessia no deserto, nada de diferente dos últimos anos, mas com a salvaguarda que é sincero e não cai na asneira como fez Sousa Cintra de se afirmar como um dos principais candidatos ao título esta época.
Em suma, basta de mentiras e de jogadas de bastidores. O Sporting tem que recuperar o seu rumo de vitórias urgentemente. Mas mais importante que tudo isso, tem que recuperar a sua dignidade, a verdade, a transparência e o comportamento que durante décadas sempre foi motivo de orgulho para todos nós Associados.
Tem a palavra o Presidente. Quero acreditar que se acabou o circo. E quero acreditar que não vamos viver mais um episódio “um cheque e uma vassoura”.
Há que ter paciência. O Sporting precisa de tempo. E claro, como todos sabemos, o tempo é mestre.
Hoje temos um jogo muito importante para o Sporting. Não só pela permanência na Liga Europa, pela notoriedade leonina no mundo do futebol, os pontos que Portugal necessita no seu ranking, e claro, para colocar serenidade num Clube que, historicamente, vive num autêntico furacão há várias décadas.
Peseiro, o menos culpado de tudo o que acontece, não tenho dúvidas será o primeiro a cair. A história repete-se de forma cíclica, com as devidas nuances, mas está cada vez mais fragilizado. E se ainda existia alguma esperança na sua permanência, depois da triste e vergonhosa entrevista de Sousa Cintra, Peseiro está, assumidamente morto, falta fazer as devidas cerimonias fúnebres.
Mas se tudo isto é triste, o fado que nos leva às lágrimas são os episódios regulares que envergonham Sócios, Adeptos e claro, o Clube no panorama nacional e internacional.
Se os pouco inteligentes, e assumidamente estúpidos apoiantes do deposto Presidente Bruno de Carvalho continuam a sua saga persecutória contra tudo e contra todos, celebrando maus resultados e num contínuo disseminar de notícias falsas, pós-verdades e tentativas, estupidas, como eles, de manipular a opinião, não posso também parabenizar o que têm sido estes primeiros tempos da gestão de Frederico Varandas.
Sim, herdou a mais difícil situação da nossa história centenária. Nunca, nem em 2012 o Sporting estava tão mal financeiramente, tão mal desportivamente e tão mal no plano da notoriedade no que toca a reunir apoios e patrocínios, e claro, a nossa joia da coroa, que está pelas horas da morte, e não não é piada a Luís Boa Morte, a formação está a anos luz dos rivais nacionais e internacionais e muitos anos levará a recuperar os níveis que habituou o mundo do futebol.
Frederico Varandas relativizou o problema financeiro. Se Ricciardi o empolou em demasia, também é facto, mas a realidade é que o empréstimo continua a ser difícil de garantir. O plantel de futebol é assumidamente deficitário e dos mais fracos das últimas décadas.
E se tudo isto é um pesadelo, muito mais haveria para debater. Posto isto, como se tem apresentado este novo Sporting? Que tom, que atitude, que posicionamento assumiu com a entrada da nova direção? Silêncio. É positivo, mas é positivo quando se vence nos campos, é positivo quando não há, diariamente, ruído em redor do Clube, dos treinadores, jogadores e adeptos.
Frederico Varandas tem que ter uma estratégia e eu acredito que a tem. Que irá surgir para, de uma só vez, resolver vários assuntos. Assuntos esses que são um corte radical com o passado recente, para acabar com a especulação de corrupção, fraude, abusos, violência. E tem que ser rápido. O Sporting não aguenta este clima constante de guerrilha interna. De desconfiança, de mentiras que ganham expressão e quase se tornam verdades.
Este ambiente, este permitir este estado origina a que novos Brunos surjam no horizonte. Frederico Varandas tem que se fazer ouvir, e mais que gritar, esclarecer e agir o mais rápido possível.
Se continuar assim, deixo aqui a aposta, que muito em breve estaremos novamente em eleições, com mais um conjunto de promessas sem sentido, vários jogadores pernetas pagos a peso de ouro e garantias de pacificação.
O Sporting tem que olhar para Si, lógico. Mas o Sporting continua, e é um erro com décadas, fechado sobre Si mesmo, sem perceber as realidade que acontecem, que evoluem e que socialmente obrigam o Clube a mover-se e a agir de outras maneiras.
Se vomitamos e repudiamos o populismo que vivemos nos últimos cinco vergonhosos anos, regurgitamos este silêncio de paz podre que continua a corroer as bases e os alicerces do Sporting, os seus Sócios e o seu bom nome.
Frederico Varandas, é tempo de revelar nomes, contas. É tempo de apresentar mudanças, estratégias. Um soldado não se esconde nem vence sozinho uma batalha.
Cada dia que passa é um dia a menos na vida do Sporting.
O futebol português necessita urgente mudar a forma de envolvimento com os seus adeptos. Vivemos cada vez mais um clima de guerrilha e desconfiança permanente, os portugueses têm cada vez menos relacionamento com o jogo jogado. Se o valor dos bilhetes é cada vez mais proibitivo, a somar a um conjunto de regras completamente terceiro mundistas, com o surgir de Canais pagos, como a Sporttv ou a Eleven Sports, em canal aberto sobra para os adeptos o que de mais feio e sujo o futebol português tem para oferecer. Debates vazios, sem substância, onde o jogo jogado fica para terceiro plano e o foco é a mentira, a devassa, a injuria e uma falsa batalha contra a corrupção e a verdade desportiva. Os quatro Canais que temos são um autentico maná de manipulação de opinião. E todos os três grandes têm muita culpa neste clima.
Mas a razão deste texto prende-se pela primeira derrota do Sporting de José Peseiro em Braga. Fiquei triste com a derrota mas altamente dececionado com certas atitudes de alguns Sportinguistas.
Peseiro é o elo mais fraco. E também é o menos culpado da derrota. Não podemos esquecer que nos últimos três anos tivemos um dos mais bem pagos treinadores da europa, com planteis de milhões e hoje continuamos a competir na Liga Europa e a assistir aos rivais a celebrar os títulos nacionais.
Peseiro deve ser acarinhado. É o eterno anti-heroi do Sporting. Chegou a uma final europeia. Deveria ser celebrada essa meta. Critica-se, é mais fácil, ficou conhecido como o treinador que a perdeu, com uma equipa que o tempo tratou de revelar não ser assim tão competitiva e tão rica como se vendia na época.
Peseiro foi o treinador, talvez e depois de Mirko Jozic e de alguns grandes momentos de Boloni, o Mister que melhor futebol apresentou aos Sócios e Adeptos do Sporting. Não sejamos ingratos, pois se há mérito que Peseiro merece é que as suas equipas valorizam o jogo e não o que se joga nos corredores.
Peseiro era apontado de ser “louco”, de não defender, de não ter contenção, entre outros chavões. Teve a coragem de aceitar o cargo depois de tantos o terem rejeitado, tomou as rédeas a um enorme problema, com jogadores a chegarem a conta-gotas, outros novos, várias saídas de jogadores chave, como William, Rui Patrício e Gelson, começámos a época com várias lesões de jogadores muito importantes como Bas Dost.
Peseiro perante tudo isto vai contra os seus princípios de jogo. Aposta numa estratégia mais compacta, menos tentadora e de olhos constantes na baliza, soube ler a qualidade e a falta dela que existe no plantel. Hoje, ao contrário de ontem, é apontado porque não arrisca, porque tem demasiada contenção e que aposta demasiado num sistema defensivo.
Peseiro é, facto, o anti-herói do futebol nacional. Por todos, pelo menos os que estudam o jogo, valorizado, por todos os que o consomem, criticado.
Mas não podemos esquecer este estado bicéfalo, ora se chorou sangue quando foi anunciado e poucos dias, quando um candidato apresenta um Ranieri, a grande maioria o apoiou. A bipolaridade sempre na luta e sempre presente neste nosso Sporting.
Em conclusão, Peseiro merece um grande aplauso. Não só pela coragem. Pelo mérito de estar a unir um grupo destroçado e completamente desequilibrado. E acima de tudo, pela forma como tem defendido o Sporting, com elevação, saber estar e muito profissionalismo.
Que esta derrota sirva para unir o que cada dia está mais coeso. Que é o Sporting, sobre os outros, os que surgiram do submundo do lodo para lançar as primeiras pedras, em relação a esses, desprezo e o escárnio que merecem. Não são dignos de resposta.
Podemos dizer que acabou. Acabou de vez no passado dia 8 de setembro.
Acabou um passado que durou cinco anos e que muito nos ensinou e explicou sobre as fraquezas do Clube, a falta de carácter de muitos Sócios e a facilidade e simplicidade com que manipula e manobra a opinião de Sócios e Adeptos.
Não devemos agora exigir o que sempre foi uma das principais criticas da anterior gestão. Não se exigem purgas ou um sanear meramente ideológico e de enfraquecimento de opositores. Exige-se sim que o Sporting, para se unir novamente, saiba reorganizar-se e excluir os seus ativos tóxicos, onde se incluem vários funcionários do Clube, bem como, avançar para a inevitável expulsão de todos os que se vergaram à vergonha de acompanhar o Presidente destituído nos últimos e penosos meses antes de escolhermos o nosso novo Presidente.
Frederico Varandas tem essa missão e acredito que a levará a bom porto. Não pode vacilar, não pode viver só da emoção ou só da razão. Tem que compreender que são os bons que nos levam ao melhor e o Sporting está repleto de gente sem capacidade e altamente negativa no que se compreende serem os seus processos diários, gestão e ambições futuras.
Posto isto, não haverá paz enquanto não se acabar esta guerra. E a guerra acaba com a rendição de todos os que foram coniventes com o anterior regime, seja por cegueira ou por interesses pessoais.
Frederico Varandas é hoje o meu Presidente. Ele e a sua equipa os Homens e Mulheres a quem exijo esforço e dedicação diária para modernizar o Sporting. Compreender o nosso espetro social e, acima de tudo, inovar, voltar a colocar o Sporting não só como Clube vencedor e portador de bons princípios e valores, mas também como Clube pioneiro e referência mundial.
O Sporting tem essa capacidade de per Si. Não deve cair no erro do populismo, não deve confundir o desporto com a política, os Partidos e as suas juventudes partidárias, deve lutar contra o granjear fama e poder através dos órgão de comunicação social, sejam para os titulares de pastas como para os seus familiares. Em resumo, a feira de vaidades que há muito é apanágio do nosso Sporting tem que finalizar.
Temos também o esforço de avançar para uma maior profissionalização de processos, mais rendimento, mais estudo, mais ciências humanas e desenvolvimento de atletas/homens/mulheres que são bandeiras dos bons valores, princípios e uma bandeira do lema leonino.
Em suma, voltamos hoje a este espaço, que será atualizado com mais periodicidade, na esperança de escrevermos mais sobre as vitórias nos campos, pavilhões, pistas e piscinas, que polémicas que nos diminuem, atos pessoais que nos envergonham ou ações de gestão pouco transparentes.
Não se invente a roda, não se crie uma nova doença. Frederico Varandas tem esta grande missão, ser a voz positiva e criadora de esperança a um universo de milhões de Sportinguistas. Saiba Ele e a sua equipa gerir as vitórias para capitalizar a mudança e as derrotas para instituir o respeito perdido.
A todos, Saudações Leoninas. Agora sim, o Sporting está de volta!
Tinha pensado escrever só no dia 9 de agosto, depois de entregues as candidaturas e fazer uma avaliação pessoal a cada uma delas. Mas dadas as circunstâncias e o constante desenvolver de novidades, achei por bem deixar aqui as minhas inquietações.
Ao dia de hoje, 2 de agosto, o Sporting tem mais que uma mão cheia de candidaturas. Quantidade mas pouca qualidade.
Todos falamos entre pares, Sócios e Adeptos, e até rivais, e há uma unanimidade nas opiniões, as candidaturas não oferecem a força e a vitalidade que o Sporting necessita para enfrentar os desafios futuros, e acima de tudo, para resolver o pesadelo e curar as feridas que estes últimos cinco anos deixaram expostas e que muito prejudicaram, prejudicam e irão continuar a fustigar o nosso Clube.
Não vou fazer para já uma avaliação individual a cada lista, mas vou deixar algumas linhas sobre o que realmente se destaca nas que me parecem ser as três grandes candidaturas,
Frederico Varandas teve a coragem de aparecer num momento decisivo. Depois da mais negra página escrita sobre tão bela história centenária leonina, Varandas abdica de tudo, dá a cara, enfrenta os ainda tubarões no poder e afirma-se como candidato. Teve o meu apoio e a minha solidariedade, como penso que a ganhou de muitos Sócios. Dia após dia foi ganhando apoiantes, uns mais fortes outros somente para numero populista. A sua lista é uma receita plena de ingredientes que não têm por hábito viver juntos. Um autêntico saco de gatos ao exemplo do que foram as listas apresentadas por Godinho Lopes nas suas últimas candidaturas. Varandas, vem perdendo fulgor e apoiantes, e com o surgir da candidatura de José Maria Ricciardi, Varandas tem que trabalhar muito mais para continuar a alimentar a esperança de ser o próximo Presidente do Sporting Clube de Portugal.
José Maria Ricciardi é a surpresa. Depois de ameaçar e de estar presente nos últimos anos de gestão, eis que assume a dianteira do pelotão. Está decidido a vestir a amarela e ser ele o timoneiro. Na minha opinião ter na sua equipa José Eduardo é um massivo tiro no pé. O Futebol evoluiu, José Eduardo é um demagogo que durante anos tem vindo a trabalhar a sua imagem, com graves incongruências e até lesando o Sporting como foi o triste episódio Marco Silva e a sua defesa cega e até incompreensível a Bruno de Carvalho. Os restantes nomes apresentados nesta candidatura só me merecem respeito, gente com mérito e provas dadas na sociedade civil e no universo profissional. E sim, o Sporting precisa de uma gestão capaz e de gente com poder, mas falta gente que tenha o essencial conhecimento da realidade desportiva, e sinceramente, esta lista ainda não apresentou essas pessoas. Que bem era que tudo fosse um mar de rosas, que todos se bem relacionassem e que o know-how financeiro de Ricciardi se relacionasse com o grande Know-how desportivo de Benedito, Pedro Miguel Moura e Ricardo Andorinho.
Benedito apresenta-se com uma lista de gente do Desporto, com muito passado no Sporting. Benedito dispensa apresentações pelo seu passado no Clube, Pedro Miguel Moura é dos atletas mais vencedores de sempre do Sporting e com um trabalho extraordinário na Federação de Ténis de Mesa e Ricardo Andorinho é também ele um ícone do Sporting, um Homem com sapiência me gestão desportiva. Mas falta a finança, é o ponto fraco desta candidatura. As opiniões sobre esta candidatura na generalidade apontam esta fraqueza. Gente boa, gente séria, gente que respira Sporting mas gente que não se lhes conhece a capacidade de gerir um Clube e uma SAD com milhares de funcionários e desafios financeiros diários, onde cada vez é mais complicado chegar a patamares mais altos sem os devidos “empurrões” e conhecimentos. Como já o referi acima, esta sim, seria a melhor solução para o Sporting, alguém com as qualidades para lidar e gerir a finança como José Maria Ricciardi aliado à capacidade emocional e gestão desportiva destes três grandes símbolos do nosso Sporting.
Posto isto, não consigo ao dia de hoje fazer um prognóstico. Se Varandas teve e ainda goza da vantagem do pioneiro, é também verdade que todos os dias perde apoios. Até dia 8 de setembro tem que trabalhar muito mais e melhor para passar uma mensagem que não esteja plena de lugares comuns e sem alcance mediático. Ricciardi continuará com a sua máquina de propaganda, muito bem montada, a alimentar a opinião. Veja-se que comentadores têm estado nas televisões, os que estão neste momento e vamos aguardar pelos que vão chegar. É assim que, de forma inteligente, se manipula muita decisão. Em todos os Canais temos gente que critica a bem criticar as candidaturas, que as aponta como fracas, que diz por outras palavras e em contextos diferentes exatamente o conteúdo da comunicação de José Maria Ricciardi: O Sporting não está para aventureiros. É preciso gente com experiência e com capacidade de gestão. Não basta querer é necessário saber. Deixo para as últimas linhas a candidatura de Benedito, que tão mal tem tratado da sua comunicação. Excesso de foco na imagem do Candidato que já pouco ou nenhum assunto tem para oferecer, falta dar força a Pedro Miguel e Ricardo Andorinho, todos sairão a ganhar com esta estratégia. E claro, falta alguma agressividade positiva, um discurso mais claro e menos encenado, perder o medo e agarrar com unhas e dentes esta oportunidade que têm, pois é possível vencer estas eleições.
Em suma, não posso negar que a candidatura de Frederico Varandas me desiludiu, uma injustiça, pois não é Varandas o ponto fraco mais sim quem o acompanha. Ricciardi está para vencer e tudo irá fazer para vencer, e sabemos que o poder ganha poder. Benedito tem que acordar para a vida, estas eleições não podem ser geridas “by the book”, o tempo é nulo, as eleições são “amanhã”, e o tempo que se perde em ações menores são votos que não se conquistam.
O Sporting merece melhor. Tenham coragem.
Votar é mais que um direito, um dever, é a maior arma que os Sócios têm. É a voz secreta que decide e tem criado e também destruído o Sporting nestes últimos 112 anos.
É evidente que nem sempre optámos pelas melhores soluções. É esta a magia da escolha, mas por mais enganos e arrependimentos que todos tenhamos, uma coisa é certa, a grande maioria dos Associados votou sempre em consciência e com a certeza que escolhiam o melhor para o Clube.
Os últimos anos foram um autêntico pesadelo. Aguardemos pelos próximos tempos e o que se augura é a revelação de uma SAD caótica e falida, onde muitas verbas foram já adiantadas hipotecando o futuro próximo da nossa saúde e boa gestão desportiva.
Os tempos não são de facto de grandes expectativas de sucessos imediatos. Mas não é também impossível que depois destas enormes tempestades chegue a bonança e a celebração maior, ser campeão no futebol.
Para isso vamos todos no próximo dia oito de setembro escolher entre vários candidatos o futuro imediato no nosso Sporting.
Até ao momento e seguindo a comunicação social, teremos várias candidaturas:
Frederico Varandas já se apresentou.
João Benedito disse que iria apresentar.
Fernando Tavares Pereira é candidato.
Paulo Lopo diz que avança.
Dias Ferreira ameaça com nova candidatura.
Pedro Madeira Rodrigues irá voltar à carga.
Os jornais falam em Figo e Tomás Froes
Feitas as contas, temos seis candidaturas que tudo têm feito nos últimos tempos para ganhar terreno e se afirmar, e depois temos a hipotética hipótese de Figo e Froes que mais parece uma vontade de alguns Associados e não uma vontade dos citados candidatos a candidatos.
Posto isto, e sendo o Sporting um Clube que se considera democrático, não me preocupa o número de candidaturas. Preocupa-me sim o problema de se criar um ruído de tal forma sujo que desvie as atenções do essencial. Os projetos!
O Sporting chegou a um ponto fulcral. Mais que escolher uma personalidade, é necessário escolher uma equipa. Um projeto que seja diferenciador, que não viva nos clichés habituais onde “aposta na formação”, “compra de jogadores só para lugares essenciais”, “continuar eclético”, “manter a maioria da SAD”. Meus caros, isso é conversa simples e para isso não era necessário votar. É preciso é romper com a normalidade. Exige-se visão.
Frederico Varandas foi o primeiro a avançar. Na minha opinião mal. Muito mal. A sua equipa não aqueceu nem arrefeceu os Associados. E o que não empolgou, facto, foi o erro de apresentar já uma Comissão de Honra onde podemos encontrar nomes como Eduardo Barroso, Sampaio ou Paulo Abreu, e a seu tempo, José Maria Ricciardi. Os Sócios que votaram massivamente na passada AG de dia 23 de Junho votaram também no afastamento destas personalidades. O seu tempo passou. Não ajudaram. Falharam.
De Frederico Varandas exige-se rápido um projeto para que consiga recuperar algum do eleitorado que perdeu nestes dias.
Como é lógico, os que ainda estão com o suspenso Presidente não irão votar Varandas. E aqui entra na equação Benedito.
Benedito terá muito do eleitorado do destituído Presidente. Uma lista de campeões com grandes vitórias nas modalidades, terá com toda a certeza também um campeão na gestão do futebol. Que se apresentem e que revelem o seu projeto. Na minha opinião são a candidatura que, HOJE, mais hipóteses tem de vencer as eleições depois dos erros de Frederico Varandas.
Dias Ferreira ameaça a candidatura, e parece-me lógico que entra para jogar. Da mesma forma que o fez da última vez, penalizando Godinho Lopes. Agora penalizará todas as restantes candidaturas favorecendo a de Frederico Varandas. Mais do mesmo.
Pedro Madeira Rodrigues, goste-se ou não, teve a coragem de praticamente sozinho ter dado o peito às balas na fase de maior hipnotismo da gestão passada. A derrota não era só evidente como era claro como a água que iria sujar a sua imagem pessoal. Pedro Madeira foi a jogo, foi humilhado nas urnas, humilhado na rua, humilhado nas redes sociais. Agora, se procura um bom resultado tem que perceber que o Sporting precisa de união, que não vive de aventureirismos e que, acima de tudo, tem que trabalhar a sua imagem pessoal. Mostrar ao eleitorado leonino o que é como pessoa, os seus méritos profissionais, os seus apoios. E claro, evitar cair na enorme asneira de trazer algumas das pessoas que o acompanharam na sua ultima jornada, como ficou bem claro, a grupeta de Severino e outros Associados que declaradamente gostam muito do Clube mas que não acrescentam nem valorizam o que se pretende do Clube para o Futuro.
De Fernando Pereira e Paulo Lopo pouco sei. E acho que os Associados também não vão querer saber muito mais do que sabem agora. Nitidamente candidaturas para ganhar expressão mediática. O pensar no Eu em detrimento do Nós e do que realmente interessa que é o Sporting Clube e a sua SAD.
Por último a hipótese Figo e Froes. Se avançarem serão sérios candidatos. É verdade que Figo tem muitos anticorpos, mas não deixa de ser verdade que também tem muitos que o veneram e lhe reconhecem educação e capacidade de gestão. Em relação a Tomás Froes, é um exemplo de uma geração vencedora, com empresas de topo e com sucessos nos mais diversos espaços por onde passou. Mas, e há sempre um mas, não chegam os nomes, se avançarem, se conseguirem apresentar um projeto diferenciador, terão todas as hipóteses.
Em conclusão, estas eleições têm que:
Unir os associados. Deixar claro que o passado recente foi o maior erro da História do Sporting, e claro, saber discutir o Clube. Apresentar ideias, partilhar, ouvir. O tempo é curto, dia 8 é amanhã, e é agora, agora que o Clube precisa de ajuda, agora que o Sporting está de rastos que os verdadeiros se apresentam e dizem presente.
Quem continua eternamente na sombra, quem procura o momento ideal, ficará nesse estado ad aeternum, pois esse momento não existe nem coloca o Sporting em primeiro lugar.
O meu apelo é simples, respeito, tolerância, compreensão e elevação. Eis o Sporting em eleição!
E pronto, estamos nos episódios finais de um drama sempre aqui anunciado, com a penosa agravante do prognóstico se ter revelado menor em dimensão da real tragédia que vivemos realmente há vários meses.
Bruno de Carvalho é de facto um charlatão. Afinal de contas, como bem nos canta as iniciais do seu nome, BdC, lemos facilmente “Banha da Cobra”.
E tem sido isso que tem feito desde 2011 e de forma efectiva desde 2013. Bruno é “camelo”, um “merdas”, “parasita”, “vigarista”, “criminoso” entre outros adjetivos que se vão ouvindo e lendo, alto e bem redigidos pelas televisões, jornais, manifestações e redes sociais.
Como é óbvio, e típico do bom charlatão, BdC, apresenta-se calmo, confiante, igual ao BdC que sempre conhecemos, invencível, dono da verdade, capaz de percorrer o mundo pelo Clube, o tal que trabalha 24 horas.
A realidade todos a conhecemos, vitórias nem no campo nem nos tribunais, e o trabalhar 24 horas obriga a um consumo de muita cafeína ou umas coca colas como bebeu o saudoso Sanches do Boavista.
Posto isto, o drama, o ódio e a frustração estão instalados entre Sócios e Adeptos.
Bruno, BdC, mexeu com as emoções de todos. E agora, que nem namorada que nos chifra, cria aquele ódio que pode levar às maiores loucuras.
Sempre se matou por amor, sempre se matará por ódio.
Quem o amou loucamente ao ponto de ameaçar e até perseguir quem contestava Bruno, agora chora, agora grita, é a raiva que se instalou, é a frustração de ter acreditado numa criatura que brincou com todos, que nem o parceiro ou parceira que nos engana no namoro, desde o primeiro dia.
Meus amigos, que chorem, que gritem, que lavem a alma, mas que lavem profundamente e sem deixar resíduos dos coliformes fecais que ainda estão instalados no Clube e que nos levam às lágrimas todos os dias dadas as sucessivas vergonhas e faltas de respeito.
Como escreveu Vassili Rozanov, um grande escritor e filósofo russo “Das grandes traições iniciam-se grandes renovações”, e é o que todos esperamos o mais rapidamente possível.
Este romance entre Sócios e Bruno está a chegar ao fim. Já não há amor, há ódio, raiva, a evidente mentira revelou-se e o Clube, o nosso Sporting sofre e fica mais pobre a cada minuto que passa.
Sportinguistas uni-vos, não em torno de candidatos a candidatos, não em torno de messias ou outros charlatões que certamente irão surgir.
Sportinguistas uni-vos em torno do que realmente interessa agora, limpar o Sporting desta gente, para sempre, e preparar o presente e o futuro que realmente todos merecemos.
O Sporting é nosso! Sem dúvida. É preciso é ter coragem e dar a cara!