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Menos senhores, menos.
Menos Samuel Almeida, menos Roquette. Menos Calafate, Pina, e muito menos Dias Ferreira. Menos antigos dirigentes, quase dirigentes e os que nunca foram sequer funcionários. Menos!
Menos a todos os que continuam a debater Sporting sem falar do jogo, sem falar uma única vez nos atletas, nas modalidades, na formação e nos resultados, no desempenho, no futuro, no presente e nos erros do passado.
Chega, o Sporting não pode continuar a dar palco a quem fala de novelas e não fala de desporto, do jogo que se joga, da prova que se conquista, da vitória ou da derrota que se celebra ou ensina a vencer da próxima vez.
Basta de gente, que nem abutres, surgem quando há sangue, que só alimentam novelas, que só oferecem as suas opiniões, vazias, sem substância, sem bases e sem qualquer validade, mas sempre, sempre com objetivos bem definidos e agendas bem redigidas para diminuir pessoas ou o Clube.
O destituído está preso. Entrou a Justiça em campo. Aguardemos agora. O que é facto é a certeza que o Sporting tem uma oportunidade de ouro de fazer uma limpeza em toda a escala. Uma limpeza de pessoas, de processos, de vícios e de rotinas acumuladas que não valorizam o seu desenvolvimento e crescimento em todos os departamentos e disciplinas que fazem esta grande Instituição.
É tempo de devolver o Sporting a quem é do Sporting. Temos um Jornal, um Site, um Canal de Televisão, estamos nas redes sociais, temos Lojas, mas não temos uma estratégia de comunicação sustentada e que seja eficaz. E o que queremos afinal?
Queremos que as novas gerações tenham orgulho neste Clube. Que o Sporting continue a ser um eterno grande Clube, que se compreenda a razão de tamanha grandeza.
Mais que ridicularizar um homem ridículo e um conjunto de leais detidos de inteligência, é necessário sim valorizar os golos de Bas Dost, o milagre de Miguel Maia, os grandes feitos do nosso Andebol e Hóquei em Patins, o orgulho de ter um Homem com “H” grande a treinar o nosso Futsal. É imperativo revelar quem está na sombra do sucesso, quem ajuda, do roupeiro ao massagista, do financeiro ao jurista. Os Sócios e adeptos nos últimos anos perderam a consciência e a real noção do que é um Clube. Com a criação das Sociedades Desportivas muito ou tudo mudou. Menos a paixão e a dedicação.
Basta de cinzentismos, de contas e relatórios que ninguém percebe, chega de lutas internas pelo poder e pelo croquete, pelo bilhete e pela feira de vaidades.
O Sporting deve comunicar a uma só voz, e essa voz é a voz de todos os que todos os dias fazem o Sporting acontecer.
Sempre, em toda a minha vida ouvi a expressão: “servir o Sporting ou servir-se do Sporting?”. Esta é a oportunidade de acabar com quem se anda a servir, dos gabinetes à bancada, das redações a outras entidades externas.
Bruno está preso. Falta libertar a leal ignorância de muitos Sócios.
É tempo de pedagogia e informação. Sócios que conhecem, Sócios que sabem, são Sócios que reconhecem!
Em frente Sporting, estamos em todas as frentes. Menos sangue nas beiças e mais sangue na guelra!
Hoje temos um jogo muito importante para o Sporting. Não só pela permanência na Liga Europa, pela notoriedade leonina no mundo do futebol, os pontos que Portugal necessita no seu ranking, e claro, para colocar serenidade num Clube que, historicamente, vive num autêntico furacão há várias décadas.
Peseiro, o menos culpado de tudo o que acontece, não tenho dúvidas será o primeiro a cair. A história repete-se de forma cíclica, com as devidas nuances, mas está cada vez mais fragilizado. E se ainda existia alguma esperança na sua permanência, depois da triste e vergonhosa entrevista de Sousa Cintra, Peseiro está, assumidamente morto, falta fazer as devidas cerimonias fúnebres.
Mas se tudo isto é triste, o fado que nos leva às lágrimas são os episódios regulares que envergonham Sócios, Adeptos e claro, o Clube no panorama nacional e internacional.
Se os pouco inteligentes, e assumidamente estúpidos apoiantes do deposto Presidente Bruno de Carvalho continuam a sua saga persecutória contra tudo e contra todos, celebrando maus resultados e num contínuo disseminar de notícias falsas, pós-verdades e tentativas, estupidas, como eles, de manipular a opinião, não posso também parabenizar o que têm sido estes primeiros tempos da gestão de Frederico Varandas.
Sim, herdou a mais difícil situação da nossa história centenária. Nunca, nem em 2012 o Sporting estava tão mal financeiramente, tão mal desportivamente e tão mal no plano da notoriedade no que toca a reunir apoios e patrocínios, e claro, a nossa joia da coroa, que está pelas horas da morte, e não não é piada a Luís Boa Morte, a formação está a anos luz dos rivais nacionais e internacionais e muitos anos levará a recuperar os níveis que habituou o mundo do futebol.
Frederico Varandas relativizou o problema financeiro. Se Ricciardi o empolou em demasia, também é facto, mas a realidade é que o empréstimo continua a ser difícil de garantir. O plantel de futebol é assumidamente deficitário e dos mais fracos das últimas décadas.
E se tudo isto é um pesadelo, muito mais haveria para debater. Posto isto, como se tem apresentado este novo Sporting? Que tom, que atitude, que posicionamento assumiu com a entrada da nova direção? Silêncio. É positivo, mas é positivo quando se vence nos campos, é positivo quando não há, diariamente, ruído em redor do Clube, dos treinadores, jogadores e adeptos.
Frederico Varandas tem que ter uma estratégia e eu acredito que a tem. Que irá surgir para, de uma só vez, resolver vários assuntos. Assuntos esses que são um corte radical com o passado recente, para acabar com a especulação de corrupção, fraude, abusos, violência. E tem que ser rápido. O Sporting não aguenta este clima constante de guerrilha interna. De desconfiança, de mentiras que ganham expressão e quase se tornam verdades.
Este ambiente, este permitir este estado origina a que novos Brunos surjam no horizonte. Frederico Varandas tem que se fazer ouvir, e mais que gritar, esclarecer e agir o mais rápido possível.
Se continuar assim, deixo aqui a aposta, que muito em breve estaremos novamente em eleições, com mais um conjunto de promessas sem sentido, vários jogadores pernetas pagos a peso de ouro e garantias de pacificação.
O Sporting tem que olhar para Si, lógico. Mas o Sporting continua, e é um erro com décadas, fechado sobre Si mesmo, sem perceber as realidade que acontecem, que evoluem e que socialmente obrigam o Clube a mover-se e a agir de outras maneiras.
Se vomitamos e repudiamos o populismo que vivemos nos últimos cinco vergonhosos anos, regurgitamos este silêncio de paz podre que continua a corroer as bases e os alicerces do Sporting, os seus Sócios e o seu bom nome.
Frederico Varandas, é tempo de revelar nomes, contas. É tempo de apresentar mudanças, estratégias. Um soldado não se esconde nem vence sozinho uma batalha.
Cada dia que passa é um dia a menos na vida do Sporting.
Podemos dizer que acabou. Acabou de vez no passado dia 8 de setembro.
Acabou um passado que durou cinco anos e que muito nos ensinou e explicou sobre as fraquezas do Clube, a falta de carácter de muitos Sócios e a facilidade e simplicidade com que manipula e manobra a opinião de Sócios e Adeptos.
Não devemos agora exigir o que sempre foi uma das principais criticas da anterior gestão. Não se exigem purgas ou um sanear meramente ideológico e de enfraquecimento de opositores. Exige-se sim que o Sporting, para se unir novamente, saiba reorganizar-se e excluir os seus ativos tóxicos, onde se incluem vários funcionários do Clube, bem como, avançar para a inevitável expulsão de todos os que se vergaram à vergonha de acompanhar o Presidente destituído nos últimos e penosos meses antes de escolhermos o nosso novo Presidente.
Frederico Varandas tem essa missão e acredito que a levará a bom porto. Não pode vacilar, não pode viver só da emoção ou só da razão. Tem que compreender que são os bons que nos levam ao melhor e o Sporting está repleto de gente sem capacidade e altamente negativa no que se compreende serem os seus processos diários, gestão e ambições futuras.
Posto isto, não haverá paz enquanto não se acabar esta guerra. E a guerra acaba com a rendição de todos os que foram coniventes com o anterior regime, seja por cegueira ou por interesses pessoais.
Frederico Varandas é hoje o meu Presidente. Ele e a sua equipa os Homens e Mulheres a quem exijo esforço e dedicação diária para modernizar o Sporting. Compreender o nosso espetro social e, acima de tudo, inovar, voltar a colocar o Sporting não só como Clube vencedor e portador de bons princípios e valores, mas também como Clube pioneiro e referência mundial.
O Sporting tem essa capacidade de per Si. Não deve cair no erro do populismo, não deve confundir o desporto com a política, os Partidos e as suas juventudes partidárias, deve lutar contra o granjear fama e poder através dos órgão de comunicação social, sejam para os titulares de pastas como para os seus familiares. Em resumo, a feira de vaidades que há muito é apanágio do nosso Sporting tem que finalizar.
Temos também o esforço de avançar para uma maior profissionalização de processos, mais rendimento, mais estudo, mais ciências humanas e desenvolvimento de atletas/homens/mulheres que são bandeiras dos bons valores, princípios e uma bandeira do lema leonino.
Em suma, voltamos hoje a este espaço, que será atualizado com mais periodicidade, na esperança de escrevermos mais sobre as vitórias nos campos, pavilhões, pistas e piscinas, que polémicas que nos diminuem, atos pessoais que nos envergonham ou ações de gestão pouco transparentes.
Não se invente a roda, não se crie uma nova doença. Frederico Varandas tem esta grande missão, ser a voz positiva e criadora de esperança a um universo de milhões de Sportinguistas. Saiba Ele e a sua equipa gerir as vitórias para capitalizar a mudança e as derrotas para instituir o respeito perdido.
A todos, Saudações Leoninas. Agora sim, o Sporting está de volta!
Votar é mais que um direito, um dever, é a maior arma que os Sócios têm. É a voz secreta que decide e tem criado e também destruído o Sporting nestes últimos 112 anos.
É evidente que nem sempre optámos pelas melhores soluções. É esta a magia da escolha, mas por mais enganos e arrependimentos que todos tenhamos, uma coisa é certa, a grande maioria dos Associados votou sempre em consciência e com a certeza que escolhiam o melhor para o Clube.
Os últimos anos foram um autêntico pesadelo. Aguardemos pelos próximos tempos e o que se augura é a revelação de uma SAD caótica e falida, onde muitas verbas foram já adiantadas hipotecando o futuro próximo da nossa saúde e boa gestão desportiva.
Os tempos não são de facto de grandes expectativas de sucessos imediatos. Mas não é também impossível que depois destas enormes tempestades chegue a bonança e a celebração maior, ser campeão no futebol.
Para isso vamos todos no próximo dia oito de setembro escolher entre vários candidatos o futuro imediato no nosso Sporting.
Até ao momento e seguindo a comunicação social, teremos várias candidaturas:
Frederico Varandas já se apresentou.
João Benedito disse que iria apresentar.
Fernando Tavares Pereira é candidato.
Paulo Lopo diz que avança.
Dias Ferreira ameaça com nova candidatura.
Pedro Madeira Rodrigues irá voltar à carga.
Os jornais falam em Figo e Tomás Froes
Feitas as contas, temos seis candidaturas que tudo têm feito nos últimos tempos para ganhar terreno e se afirmar, e depois temos a hipotética hipótese de Figo e Froes que mais parece uma vontade de alguns Associados e não uma vontade dos citados candidatos a candidatos.
Posto isto, e sendo o Sporting um Clube que se considera democrático, não me preocupa o número de candidaturas. Preocupa-me sim o problema de se criar um ruído de tal forma sujo que desvie as atenções do essencial. Os projetos!
O Sporting chegou a um ponto fulcral. Mais que escolher uma personalidade, é necessário escolher uma equipa. Um projeto que seja diferenciador, que não viva nos clichés habituais onde “aposta na formação”, “compra de jogadores só para lugares essenciais”, “continuar eclético”, “manter a maioria da SAD”. Meus caros, isso é conversa simples e para isso não era necessário votar. É preciso é romper com a normalidade. Exige-se visão.
Frederico Varandas foi o primeiro a avançar. Na minha opinião mal. Muito mal. A sua equipa não aqueceu nem arrefeceu os Associados. E o que não empolgou, facto, foi o erro de apresentar já uma Comissão de Honra onde podemos encontrar nomes como Eduardo Barroso, Sampaio ou Paulo Abreu, e a seu tempo, José Maria Ricciardi. Os Sócios que votaram massivamente na passada AG de dia 23 de Junho votaram também no afastamento destas personalidades. O seu tempo passou. Não ajudaram. Falharam.
De Frederico Varandas exige-se rápido um projeto para que consiga recuperar algum do eleitorado que perdeu nestes dias.
Como é lógico, os que ainda estão com o suspenso Presidente não irão votar Varandas. E aqui entra na equação Benedito.
Benedito terá muito do eleitorado do destituído Presidente. Uma lista de campeões com grandes vitórias nas modalidades, terá com toda a certeza também um campeão na gestão do futebol. Que se apresentem e que revelem o seu projeto. Na minha opinião são a candidatura que, HOJE, mais hipóteses tem de vencer as eleições depois dos erros de Frederico Varandas.
Dias Ferreira ameaça a candidatura, e parece-me lógico que entra para jogar. Da mesma forma que o fez da última vez, penalizando Godinho Lopes. Agora penalizará todas as restantes candidaturas favorecendo a de Frederico Varandas. Mais do mesmo.
Pedro Madeira Rodrigues, goste-se ou não, teve a coragem de praticamente sozinho ter dado o peito às balas na fase de maior hipnotismo da gestão passada. A derrota não era só evidente como era claro como a água que iria sujar a sua imagem pessoal. Pedro Madeira foi a jogo, foi humilhado nas urnas, humilhado na rua, humilhado nas redes sociais. Agora, se procura um bom resultado tem que perceber que o Sporting precisa de união, que não vive de aventureirismos e que, acima de tudo, tem que trabalhar a sua imagem pessoal. Mostrar ao eleitorado leonino o que é como pessoa, os seus méritos profissionais, os seus apoios. E claro, evitar cair na enorme asneira de trazer algumas das pessoas que o acompanharam na sua ultima jornada, como ficou bem claro, a grupeta de Severino e outros Associados que declaradamente gostam muito do Clube mas que não acrescentam nem valorizam o que se pretende do Clube para o Futuro.
De Fernando Pereira e Paulo Lopo pouco sei. E acho que os Associados também não vão querer saber muito mais do que sabem agora. Nitidamente candidaturas para ganhar expressão mediática. O pensar no Eu em detrimento do Nós e do que realmente interessa que é o Sporting Clube e a sua SAD.
Por último a hipótese Figo e Froes. Se avançarem serão sérios candidatos. É verdade que Figo tem muitos anticorpos, mas não deixa de ser verdade que também tem muitos que o veneram e lhe reconhecem educação e capacidade de gestão. Em relação a Tomás Froes, é um exemplo de uma geração vencedora, com empresas de topo e com sucessos nos mais diversos espaços por onde passou. Mas, e há sempre um mas, não chegam os nomes, se avançarem, se conseguirem apresentar um projeto diferenciador, terão todas as hipóteses.
Em conclusão, estas eleições têm que:
Unir os associados. Deixar claro que o passado recente foi o maior erro da História do Sporting, e claro, saber discutir o Clube. Apresentar ideias, partilhar, ouvir. O tempo é curto, dia 8 é amanhã, e é agora, agora que o Clube precisa de ajuda, agora que o Sporting está de rastos que os verdadeiros se apresentam e dizem presente.
Quem continua eternamente na sombra, quem procura o momento ideal, ficará nesse estado ad aeternum, pois esse momento não existe nem coloca o Sporting em primeiro lugar.
O meu apelo é simples, respeito, tolerância, compreensão e elevação. Eis o Sporting em eleição!
Et voila, tudo se revelou tal e qual como sempre preconizamos. O fracasso é o nome do meio de Bruno de Carvalho, e por mais voltas que nos dê, ou tente dar, não consegue esconder a realidade, pois fracasso é a palavra que melhor define a sua vida profissional antes de chegar ao Sporting, e cinco anos depois, de fracasso em fracasso até à machadada final, que todos esperamos, esteja para muito breve, para bem do nosso grande Sporting.
Mas comecemos pelo telhado, ao estilo do fracassado mestre de obras Azevedo, quando surgiu o Sporting estava completamente à deriva, os Associados loucos com a falta de respeito que tinham para o Sporting, não praticávamos bom futebol, a instabilidade estava instalada, financeiramente estávamos um caos.
Este estado de fome e necessidade de circo como um drogado necessita da sua dose, abriram as portas a um ilustre desconhecido, um especialista em fracassos.
Como é óbvio o fracassado não fracassou sozinho. Sampaio, Barroso, Ricciardi, entre outros ilustres do fracasso, congeminaram e viram em Bruno o perfeito rastilho para destruir o pouco do Sporting dos Fundadores que ainda perdurava.
Com o tempo, nem educação, nem exemplos e referências, nem títulos, nem nada! Um fracasso em toda a linha, onde a comunicação nos tenta passar que estamos muito melhor financeiramente, (rir em voz alta) e melhor no campo desportivo em todas as modalidades.
Felizmente não basta dizer, e o tempo em que “se deu na televisão deve ser verdade”, não se aplica na sua total força nas redes sociais. Uma mentira dita e repetida várias vezes não se torna verdade. Eles tentam, mas o fracasso tem muita força e revela-se sempre.
Passaram anos, muitos casos, muitas derrotas, muitos posts no Facebook, mais processos em tribunal, devassas de vidas de Sócios e Adeptos, ameaças física, bem, tanto circo que só faltou mesmo o golo entrar na baliza. O que infelizmente, não acontece e é cada vez mais difícil.
Jorge Jesus chegou como um grande salvador. Apresentado com pompa e circunstância, um pouco ao exemplo da receção a Markovic no aeroporto. Se o jogador andou a gozar com a cara de todos nós, ao exemplo de quase 70! (Setenta) outros nomes, Jorge Jesus conseguiu coisas boas, muito boas e outras muito más. A formação acabou, puff, olhando para os nossos escalões, este ano corremos o risco de ganhar zero, e a nossa equipa B, a tal que forneceu vários jogadores à primeira equipa, à primeira liga, à europa do futebol e à seleção nacional, vai acabar. Gestão de excelência.
“Mas fala lá das modalidades!”. Sem dúvida, uma melhoria evidente. Um Pavilhão digno e mais que merecido, o nosso ADN está ali também naquela obra. Obrigado Bruno, acabaste o que muitos já tinham começado. Faltou-te essa ponta de carácter e dignidade para agradeceres aos que permitiram que fosses tu a inaugurar tão importante obra. De qualquer forma, o meu aplauso. Está feito, e gabamo-nos que está pago. Já as modalidades batemo-nos que nem loucos na Europa, ou não, o Hóquei é cada vez mais um desporto de províncias ibéricas, o futsal, onde gastámos milhões, tem sofrido dissabores com o rival da segunda circular, e muito me agrada ver o Andebol, com uma equipa de milhões muita vez a sofrer com equipas de tostões. Aqui a culpa é também do nosso paradigma desportivo, queremos é bola no pé. O resto é para um nicho.
Em resumo, cinco épocas, quatro campeonatos para o Benfica, um que não sabemos quem o vencerá, nós não seremos, e há várias semanas que colocamos a fasquia ao nível de um Braga.
Realmente a política de exigência é um doce neste universo de Azevedos, Sampaios e Barrosos.
Vale tudo! Ou Vale só o Azevedo?
Pessoalmente, cada vez menos me interessa o circo das plataformas rotatórias de jogadores em que se transformaram os clubes de futebol, com negócios e gestões nada claras e seguramente pouco transparentes e rigorosas.
Disso mesmo são exemplo as considerações de "custo zero com compra obrigatória" (temos 2, Doumbia e Ristovsky, €3M e €2.5M respectivamente) ou a inclusão de artifícios de linguagem para declarar uma venda mais alta do que ela realmente é (Schelotto, jogador renovado em Janeiro deste ano com clausula de €45M, com o seu "até €3M€" - que no limite podem ser €0 - é o nosso exemplo acabado).
Acontece que no meio deste ruído todo, o Clube achou por bem informar os preços da nova Gamebox Modalidades. Assim ao jeito de "deixa ver se passa e se não fazem barulho".
€250 é o valor para as 4 modalidades.
Não tardaram muitos avençados a tocar o samba do "até não é caro...". Que "€3.12 por jogo é um bom preço". Só que, assumindo o preço de €4 pelo bilhete avulso para sócio (e há preços máximos tabelados) basta falhar 5 jogos em cada modalidade (o que em 80 jogos, com calendarizações tão diferenciadas nem é nada de estranho) para esse "lucro" se esfumar.
Mas o pior é para quem compare com os preços praticados em 16/17. Nessa época, cada Gamebox individual (sim, havia-as, ao contrário de agora) custava €30 e a conjunta €75.
Comparando o comparável, a Gamebox conjunta, esta aumenta de €25 para €62.5 por modalidade (particionando os valores globais). Um aumento de 150%. Coisa pouca!
E mais. Aplicando esse valor, €62.5 (que a existir seria seguramente mais alto), numa hipotética separação avulsa por modalidade e tomando por exemplo o Futsal, cada jogo (18) ficaria a €3.47, deixando de compensar ao falhar os tais 5 jogos.
E vantagens para os anteriores detentores deste bilhete de época? Só para os que compraram a 1ª em 10/11 e apenas para a pagarem ao mesmo preço durante 3 dias antes da venda geral.
E os participantes na Missão Pavilhão, conforme chegou a ser promovido? Nada!
O Sporting é "nosso"!
E se as coisas falharem a culpa é dos sócios que não colaboram.
49 dias após a pomposa "inauguração" do pavilhão, em que o mais relevante, além do incómodo discurso da Maggy Rocha, foi a pouca relevância dada aos atletas e adeptos, em contraponto ao "one-man-show", autentico buraco negro das atenções na sua tradicional maneira egoísta do "eu acima e antes do nós", está-se ainda por saber quando se dará a verdadeira inauguração do espaço.
Sim, porque a inauguração de um espaço desportivo não se faz com o corte de uma fita ou com uma festarola catita para entreter distraídos, adormecidos e hipnotizados, amplamente matraqueada e propagandeada pelos amigos da Comunicação Social. Mesmo aqueles que se quer fazer crer sejam uns malandros. A inauguração de um espaço desportivo faz-se com um evento desportivo. Ainda há poucos dias, fez 14 anos, foi assim com o Estádio José Alvalade.
Acontece que a menos de um mês das competições de seniores começarem ainda nem um treino foi feito no novo pavilhão. Muitas visitas, muitas festas, muita areia, mas desporto que é bom, nada!
O que nos poderá fazer questionar não só a extemporaneidade daquela inauguração (que mais não foi que um momento na agenda estratégica do interessado) mas o porquê de passado este tempo tudo permaneça na mesma.
Seguramente não será falta de dinheiro para pagar €700k ou €800k que faltem pagar ao empreiteiro e que estejam a protelar a entrega da obra por parte deste.
Num Clube que aumenta o seu orçamento para as modalidades 120% em dois anos, que contrata uma equipa nova de Voleibol contrariando aquilo que foi justificado para acabar com o Basquetebol, que contrata com salários "leoninos", ao que se sabe, futsalistas, andebolistas e mesa-tenistas e até paga clausulas de rescisão "à Neymar" (à escala, entenda-se) a hoquistas, seguramente esse não será o problema.
Ou será?
P.S. Ou será que se está a tentar carregar na boa vontade e tamanho do bolso dos Sportinguistas no calculo da tabela de preços das Gameboxes Modalidades, numa tentativa encapotada de "missão paga o que falta"?
Ontem foi a primeira inauguração do Pavilhão, num conjunto de três cerimónias já agendadas. A felicidade de todos os Sócios e Adeptos com a construção de tão nobre e fundamental obra é evidente. O Sporting não podia continuar a viver sem a sua casa para as modalidades. Era totalmente contranatura continuar as romarias para Loures ou Odivelas, Casal Vistoso ou Rio Maior, entre outros Pavilhões espalhados pela região.
Ontem, como bem disse Margarida Rocha, fechou-se o ciclo das grandes obras de modernização do Sporting do século XXI. Um Estádio, uma Academia e agora a casa que imortaliza o já imortal Presidente João Rocha.
O dia de ontem tinha tudo para ser histórico. Um dia desejado por tantos, um dia que deveria ser aberto a todos os Sócios e Adeptos, com um programa pensado para os que há mais de 10 anos fazem quilómetros para ver as modalidades fora de Alvalade. Mas não, uma vez mais, o foco foi o Presidente Bruno de Carvalho.
Para lá do erro da data e da hora, uma quarta-feira, em simultâneo com o jogo da Seleção Nacional e a poucas horas de um importante jogo do Futsal, revela que estratégia e visão, são termos e processos que escasseiam.
Depois o palco e o tempo oferecido a Bruno. Bruno discursou na rua, Bruno leu e releu a sua frase na Estátua do Leão vezes sem conta, Bruno entrou no Pavilhão como uma estrela de rock, Bruno foi o Presidente, Bruno foi o Anfitrião, Bruno foi a imagem de todos os atletas do passado, do presente e do futuro. Bruno foi o foco, o tempo de antena, a voz, Bruno foi o rei das selfies e dos abraços. Sempre com os mesmos, com as mesmas caras, com os mesmos que até já têm palco em programas da Sporting Tv ou que têm um “emprego” no Sporting.
Não posso deixar de sublinhar a mentira de Bruno sobre o nome do Pavilhão. Não, não foi o Bruno que sugeriu o nome João Rocha. Não!!. Foi aprovado e deliberado a 30 de Setembro de 2012, numa Assembleia Geral no Multiusos de Alvalade, apresentado pela Direção em funções à data. Felizmente foi rapidamente desmentido pela filha de João Rocha.
Mas a mentira não acabou aqui. As palavras oferecidas ao falecido Sócio Vitor Araújo são de um aproveitamento sem sentido. “Amigo”, “Muitos jogos ao seu lado”, “com o meu pai e meus irmão, juntos, vimos muitos jogos”. Quem marcou e marca presença nos Pavilhões sabe que tudo isto é treta. Pura treta. Bruno há dez anos, nem as quotas tinha em dia, quanto mais dedicar-se a assistir a jogos das modalidades. Mas vale tudo!
Bruno tem um evidente complexo de inferioridade. Precisa de palco, precisa de espaço mediático, precisa ser notícia, pois só Ele sabe a dimensão da mentira que nos conta há muitos anos. Precisa de palco pois não temos títulos, não temos saúde financeira, somos cada vez mais irrelevantes no panorama desportivo.
Estes quatro anos têm sido uma mentira constante.
Ontem os Sócios ficaram de fora, os Adeptos não foram convocados, o Pavilhão não estava cheio, foi uma festa para amigos e alinhados, longe dos tempos onde o Sporting era para todos.
O que se assistiu ontem foi um deplorável espetáculo. Salva-se a obra, obrigado a todos os que desde os primeiros momentos lutaram e reuniram com a autarquia lisboeta, a todos os que criaram as fundações e as bases necessárias da obra. Bruno tem o mérito de ter continuado e ter dado vida ao Pavilhão. Sobre isso não há dúvida, mas ficaria muito bem não esquecer que há muitos anos, várias direções já trabalharam e muito para que este sonho fosse possível. A esses nem uma palavra.
Este Sporting que não reconhece o seu passado e que só se valoriza com o seu presente, mesmo sem nada ganhar, mesmo vendo abalar os seus principais ativos, sejam eles funcionários ou atletas, não pode ter grande futuro.
Salva-se quem entende e vive realmente os valores do Sporting
Estamos a poucas horas do fecho do mercado e Ryan Gauld e Geraldes, nossos jogadores, que estavam emprestados ao Vitória de Setúbal e que por simples birra e capricho foram chamados à sua procedência.
Passaram por Chaves, mas por lá não ficaram, malvadas leis estas que existem, redigidas e aprovadas pela generalidade dos Clubes.
Hoje, a poucas horas do fecho de mercado, Gauld e Geraldes correm o sério risco de não poder desempenhar a sua profissão até ao final da época.
Como bem explica este artigo, a situação ultrapassa todos os limites do desnorte e da falta de capacidade de gestão desportiva.
Mas se sobre esse assunto já muitos se debruçaram, faço deste texto uma avaliação deste episódio em comparação com a figura que nos preside.
Só alguém que não defende nem entende o lado humano pode avançar para uma medida desta dimensão. A vida, o profissionalismo dos jogadores, as suas carreiras foram completamente encostadas num plano secundário, colocando em primazia o devaneio histérico e sem sentido de Azevedo de Carvalho.
Pobres e angustiantes horas devem passar Geraldes e Gauld. Os únicos inocentes neste processo, e muito provavelmente os que vão arcar com todas as consequências.
E todo este “filme” é a história da vida de Bruno Azevedo de Carvalho, o seu “eu” sempre em primeiro lugar, com decisões por impulso, renegando e desprezando os danos colaterais, que neste caso são muitos, não só para o Clube, para a sua imagem, para a defesa dos seus valores, e claro, para a carreira dos jogadores.
Que mensagem passa este Presidente com estas atitudes? Que vontade terá um jovem num futuro próximo de assinar por um Clube que os despreza e os avalia como números e meros exercícios contabilísticos. Exercícios esses que muito têm custado ao Sporting, seja no ponto financeiro, seja na vertente de Clube formador.
Bruno Azevedo de Carvalho não tem propósito. Navega à deriva na procura de um farol que lhe vá indicando um caminho. Todos os anos, um novo ano zero, todos os dias uma nova guerra, um novo combate, e claro, derrotas e mais derrotas que são reflexo de vitórias e mais vitórias dos nossos rivais.
Pobres Gauld e Geraldes, que não querem nem merecem este ambiente. Pobre Sporting que não merece este Presidente. Pobres os adeptos, tanto os que andam enganados como os que sofrem com todas estas tramas.
Isto é o Presidente Bruno Azevedo de Carvalho. O que pede expurgas de sócios, que os apelida de ratos e híbridos, que contorna problemas e escreve longos textos na sua conta do Facebook plenos de lugares comuns e sem conteúdo algum.
O que Bruno Azevedo de Carvalho não tinha, começa agora a ter, e de forma forte e cada vez mais assumida, uma oposição dividida em várias vozes, de Severino a Mário Patrício, de Benedito a Pedro Madeira Rodrigues. A juntar a todos estes os Lesados do Carvalho, os que com ele privaram e se aperceberam estar envolvidos numa das suas maiores asneiras de vida, e claro, os Sócios, que felizmente a cada dia que passa são cada vez mais a rebelar-se contra o "novo Sporting".
Faltam poucas horas, e Gauld, o novo Messi, e Geraldes, o futuro lateral da nossa Seleção, estão sem Clube.
Eis a Champions da Gestão, seja do ponto de vista desportivo, financeiro e acima de tudo, a gestão humana e de imagem de um Clube com mais de cem anos.
Basta!
Quando foi oficialmente lançada, a Missão Pavilhão, teve como caras do seu material proporcional estas 4 caras, representativas do mesmo numero de modalidade de Pavilhão que se presumiam ser simbólicas e porta-estandartes do ecletismo do Clube, nomeadamente das suas modalidades de pavilhão.
Ana Cunha, Sportinguista, na equipa desde 2012/2013, capitã da equipa de Basquete desde 2013/2014, tendo feito toda a carreira ascendente do Basquete do Sporting até à divisão maior, onde não chegou a jogar, por obrigação profissional.
João Benedito, Sportinguista, no clube desde 1995/1996 (com um interregno de um ano que jogou em Espanha), capitão da equipa de Futsal, com um palmarés invejável e um dos mais relevantes nomes do Universo Sportinguista em actividade.
Ricardo Figueira, nome maior do Hóquei nacional dos últimos 15 anos, no clube desde 2012/2013, resgatado de uma desistência da modalidade por motivos profissionais, capitão e médico da equipa desde 2013/2014, esteve presente na fase de consolidação do projecto do Hóquei tendo ajudado a conquistar a Taça CERS.
Bruno Moreira, no Clube desde 2008/2009, capitão de equipa desde a saída de Ricardo Dias, presente nas últimas conquistas do andebol, onde se destaca a Taça Challenge.
Em comum, todos foram exemplos, todos foram vencedores, todos foram "usados" para promover a Missão Pavilhão e nenhum vai jogar, vestindo a camisola verde e branca, no pavilhão, para o qual deram a cara. Ana, além de já não estar no clube por encerramento da equipa de Basquete sénior feminina, João, por ter dado por terminada a carreira depois de ver o seu vinculo ao Clube terminar sem ser renovado (ele que, mais que os outros, várias vezes afirmou ser, jogar no Pavilhão João Rocha tendo inclusive promovido uma campanha pessoal de angariação de fundos utilizando o seu prémio de Campeão de 2013/2015 para isso), Ricardo, misteriosamente afastado da equipa e posteriormente do Clube por alegada falta de empenho e comprometimento e Bruno, dispensado para dar entrada a dois estrangeiros da sua posição. Tudo, numa época, não me canso de reafirmar ém que os orçamento sobe mais de 70%.
Desportivamente, podendo discordar, não questiono a opção (bem, a do Basquete questiono frontalmente). Emocionalmente fica o amargo de não perceber o que se vai fazendo aos nomes relevantes, com peso histórico e caracterizador nas modalidades, escolhidos como representantes das suas equipas, elevados por nós próprios a heróis e a símbolos do Clube, tantas vezes cantados nos pavilhões...Mesmo aceitando que as histórias, neste caso dos divórcios, têm sempre dois lados.