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Menos senhores, menos.
Menos Samuel Almeida, menos Roquette. Menos Calafate, Pina, e muito menos Dias Ferreira. Menos antigos dirigentes, quase dirigentes e os que nunca foram sequer funcionários. Menos!
Menos a todos os que continuam a debater Sporting sem falar do jogo, sem falar uma única vez nos atletas, nas modalidades, na formação e nos resultados, no desempenho, no futuro, no presente e nos erros do passado.
Chega, o Sporting não pode continuar a dar palco a quem fala de novelas e não fala de desporto, do jogo que se joga, da prova que se conquista, da vitória ou da derrota que se celebra ou ensina a vencer da próxima vez.
Basta de gente, que nem abutres, surgem quando há sangue, que só alimentam novelas, que só oferecem as suas opiniões, vazias, sem substância, sem bases e sem qualquer validade, mas sempre, sempre com objetivos bem definidos e agendas bem redigidas para diminuir pessoas ou o Clube.
O destituído está preso. Entrou a Justiça em campo. Aguardemos agora. O que é facto é a certeza que o Sporting tem uma oportunidade de ouro de fazer uma limpeza em toda a escala. Uma limpeza de pessoas, de processos, de vícios e de rotinas acumuladas que não valorizam o seu desenvolvimento e crescimento em todos os departamentos e disciplinas que fazem esta grande Instituição.
É tempo de devolver o Sporting a quem é do Sporting. Temos um Jornal, um Site, um Canal de Televisão, estamos nas redes sociais, temos Lojas, mas não temos uma estratégia de comunicação sustentada e que seja eficaz. E o que queremos afinal?
Queremos que as novas gerações tenham orgulho neste Clube. Que o Sporting continue a ser um eterno grande Clube, que se compreenda a razão de tamanha grandeza.
Mais que ridicularizar um homem ridículo e um conjunto de leais detidos de inteligência, é necessário sim valorizar os golos de Bas Dost, o milagre de Miguel Maia, os grandes feitos do nosso Andebol e Hóquei em Patins, o orgulho de ter um Homem com “H” grande a treinar o nosso Futsal. É imperativo revelar quem está na sombra do sucesso, quem ajuda, do roupeiro ao massagista, do financeiro ao jurista. Os Sócios e adeptos nos últimos anos perderam a consciência e a real noção do que é um Clube. Com a criação das Sociedades Desportivas muito ou tudo mudou. Menos a paixão e a dedicação.
Basta de cinzentismos, de contas e relatórios que ninguém percebe, chega de lutas internas pelo poder e pelo croquete, pelo bilhete e pela feira de vaidades.
O Sporting deve comunicar a uma só voz, e essa voz é a voz de todos os que todos os dias fazem o Sporting acontecer.
Sempre, em toda a minha vida ouvi a expressão: “servir o Sporting ou servir-se do Sporting?”. Esta é a oportunidade de acabar com quem se anda a servir, dos gabinetes à bancada, das redações a outras entidades externas.
Bruno está preso. Falta libertar a leal ignorância de muitos Sócios.
É tempo de pedagogia e informação. Sócios que conhecem, Sócios que sabem, são Sócios que reconhecem!
Em frente Sporting, estamos em todas as frentes. Menos sangue nas beiças e mais sangue na guelra!
Podemos dizer que acabou. Acabou de vez no passado dia 8 de setembro.
Acabou um passado que durou cinco anos e que muito nos ensinou e explicou sobre as fraquezas do Clube, a falta de carácter de muitos Sócios e a facilidade e simplicidade com que manipula e manobra a opinião de Sócios e Adeptos.
Não devemos agora exigir o que sempre foi uma das principais criticas da anterior gestão. Não se exigem purgas ou um sanear meramente ideológico e de enfraquecimento de opositores. Exige-se sim que o Sporting, para se unir novamente, saiba reorganizar-se e excluir os seus ativos tóxicos, onde se incluem vários funcionários do Clube, bem como, avançar para a inevitável expulsão de todos os que se vergaram à vergonha de acompanhar o Presidente destituído nos últimos e penosos meses antes de escolhermos o nosso novo Presidente.
Frederico Varandas tem essa missão e acredito que a levará a bom porto. Não pode vacilar, não pode viver só da emoção ou só da razão. Tem que compreender que são os bons que nos levam ao melhor e o Sporting está repleto de gente sem capacidade e altamente negativa no que se compreende serem os seus processos diários, gestão e ambições futuras.
Posto isto, não haverá paz enquanto não se acabar esta guerra. E a guerra acaba com a rendição de todos os que foram coniventes com o anterior regime, seja por cegueira ou por interesses pessoais.
Frederico Varandas é hoje o meu Presidente. Ele e a sua equipa os Homens e Mulheres a quem exijo esforço e dedicação diária para modernizar o Sporting. Compreender o nosso espetro social e, acima de tudo, inovar, voltar a colocar o Sporting não só como Clube vencedor e portador de bons princípios e valores, mas também como Clube pioneiro e referência mundial.
O Sporting tem essa capacidade de per Si. Não deve cair no erro do populismo, não deve confundir o desporto com a política, os Partidos e as suas juventudes partidárias, deve lutar contra o granjear fama e poder através dos órgão de comunicação social, sejam para os titulares de pastas como para os seus familiares. Em resumo, a feira de vaidades que há muito é apanágio do nosso Sporting tem que finalizar.
Temos também o esforço de avançar para uma maior profissionalização de processos, mais rendimento, mais estudo, mais ciências humanas e desenvolvimento de atletas/homens/mulheres que são bandeiras dos bons valores, princípios e uma bandeira do lema leonino.
Em suma, voltamos hoje a este espaço, que será atualizado com mais periodicidade, na esperança de escrevermos mais sobre as vitórias nos campos, pavilhões, pistas e piscinas, que polémicas que nos diminuem, atos pessoais que nos envergonham ou ações de gestão pouco transparentes.
Não se invente a roda, não se crie uma nova doença. Frederico Varandas tem esta grande missão, ser a voz positiva e criadora de esperança a um universo de milhões de Sportinguistas. Saiba Ele e a sua equipa gerir as vitórias para capitalizar a mudança e as derrotas para instituir o respeito perdido.
A todos, Saudações Leoninas. Agora sim, o Sporting está de volta!
Votar é mais que um direito, um dever, é a maior arma que os Sócios têm. É a voz secreta que decide e tem criado e também destruído o Sporting nestes últimos 112 anos.
É evidente que nem sempre optámos pelas melhores soluções. É esta a magia da escolha, mas por mais enganos e arrependimentos que todos tenhamos, uma coisa é certa, a grande maioria dos Associados votou sempre em consciência e com a certeza que escolhiam o melhor para o Clube.
Os últimos anos foram um autêntico pesadelo. Aguardemos pelos próximos tempos e o que se augura é a revelação de uma SAD caótica e falida, onde muitas verbas foram já adiantadas hipotecando o futuro próximo da nossa saúde e boa gestão desportiva.
Os tempos não são de facto de grandes expectativas de sucessos imediatos. Mas não é também impossível que depois destas enormes tempestades chegue a bonança e a celebração maior, ser campeão no futebol.
Para isso vamos todos no próximo dia oito de setembro escolher entre vários candidatos o futuro imediato no nosso Sporting.
Até ao momento e seguindo a comunicação social, teremos várias candidaturas:
Frederico Varandas já se apresentou.
João Benedito disse que iria apresentar.
Fernando Tavares Pereira é candidato.
Paulo Lopo diz que avança.
Dias Ferreira ameaça com nova candidatura.
Pedro Madeira Rodrigues irá voltar à carga.
Os jornais falam em Figo e Tomás Froes
Feitas as contas, temos seis candidaturas que tudo têm feito nos últimos tempos para ganhar terreno e se afirmar, e depois temos a hipotética hipótese de Figo e Froes que mais parece uma vontade de alguns Associados e não uma vontade dos citados candidatos a candidatos.
Posto isto, e sendo o Sporting um Clube que se considera democrático, não me preocupa o número de candidaturas. Preocupa-me sim o problema de se criar um ruído de tal forma sujo que desvie as atenções do essencial. Os projetos!
O Sporting chegou a um ponto fulcral. Mais que escolher uma personalidade, é necessário escolher uma equipa. Um projeto que seja diferenciador, que não viva nos clichés habituais onde “aposta na formação”, “compra de jogadores só para lugares essenciais”, “continuar eclético”, “manter a maioria da SAD”. Meus caros, isso é conversa simples e para isso não era necessário votar. É preciso é romper com a normalidade. Exige-se visão.
Frederico Varandas foi o primeiro a avançar. Na minha opinião mal. Muito mal. A sua equipa não aqueceu nem arrefeceu os Associados. E o que não empolgou, facto, foi o erro de apresentar já uma Comissão de Honra onde podemos encontrar nomes como Eduardo Barroso, Sampaio ou Paulo Abreu, e a seu tempo, José Maria Ricciardi. Os Sócios que votaram massivamente na passada AG de dia 23 de Junho votaram também no afastamento destas personalidades. O seu tempo passou. Não ajudaram. Falharam.
De Frederico Varandas exige-se rápido um projeto para que consiga recuperar algum do eleitorado que perdeu nestes dias.
Como é lógico, os que ainda estão com o suspenso Presidente não irão votar Varandas. E aqui entra na equação Benedito.
Benedito terá muito do eleitorado do destituído Presidente. Uma lista de campeões com grandes vitórias nas modalidades, terá com toda a certeza também um campeão na gestão do futebol. Que se apresentem e que revelem o seu projeto. Na minha opinião são a candidatura que, HOJE, mais hipóteses tem de vencer as eleições depois dos erros de Frederico Varandas.
Dias Ferreira ameaça a candidatura, e parece-me lógico que entra para jogar. Da mesma forma que o fez da última vez, penalizando Godinho Lopes. Agora penalizará todas as restantes candidaturas favorecendo a de Frederico Varandas. Mais do mesmo.
Pedro Madeira Rodrigues, goste-se ou não, teve a coragem de praticamente sozinho ter dado o peito às balas na fase de maior hipnotismo da gestão passada. A derrota não era só evidente como era claro como a água que iria sujar a sua imagem pessoal. Pedro Madeira foi a jogo, foi humilhado nas urnas, humilhado na rua, humilhado nas redes sociais. Agora, se procura um bom resultado tem que perceber que o Sporting precisa de união, que não vive de aventureirismos e que, acima de tudo, tem que trabalhar a sua imagem pessoal. Mostrar ao eleitorado leonino o que é como pessoa, os seus méritos profissionais, os seus apoios. E claro, evitar cair na enorme asneira de trazer algumas das pessoas que o acompanharam na sua ultima jornada, como ficou bem claro, a grupeta de Severino e outros Associados que declaradamente gostam muito do Clube mas que não acrescentam nem valorizam o que se pretende do Clube para o Futuro.
De Fernando Pereira e Paulo Lopo pouco sei. E acho que os Associados também não vão querer saber muito mais do que sabem agora. Nitidamente candidaturas para ganhar expressão mediática. O pensar no Eu em detrimento do Nós e do que realmente interessa que é o Sporting Clube e a sua SAD.
Por último a hipótese Figo e Froes. Se avançarem serão sérios candidatos. É verdade que Figo tem muitos anticorpos, mas não deixa de ser verdade que também tem muitos que o veneram e lhe reconhecem educação e capacidade de gestão. Em relação a Tomás Froes, é um exemplo de uma geração vencedora, com empresas de topo e com sucessos nos mais diversos espaços por onde passou. Mas, e há sempre um mas, não chegam os nomes, se avançarem, se conseguirem apresentar um projeto diferenciador, terão todas as hipóteses.
Em conclusão, estas eleições têm que:
Unir os associados. Deixar claro que o passado recente foi o maior erro da História do Sporting, e claro, saber discutir o Clube. Apresentar ideias, partilhar, ouvir. O tempo é curto, dia 8 é amanhã, e é agora, agora que o Clube precisa de ajuda, agora que o Sporting está de rastos que os verdadeiros se apresentam e dizem presente.
Quem continua eternamente na sombra, quem procura o momento ideal, ficará nesse estado ad aeternum, pois esse momento não existe nem coloca o Sporting em primeiro lugar.
O meu apelo é simples, respeito, tolerância, compreensão e elevação. Eis o Sporting em eleição!
Este fim-de-semana mais dois títulos importantes. Andebol e Futebol Feminino, e no futebol, o empate contra o Benfica coloca-nos em vantagem e a depender só de Nós para garantir o lugar da Champions League. Lugar que tem e deve ser nosso por total mérito.
Mas hoje o que me leva a escrever é realmente sobre esta mudança de paradigma nas modalidades ditas amadoras, e a eterna questão, porque se ganha e sempre se ganhou tanto nestas disciplinas, e sempre se ganhou tão pouco no futebol profissional?
Numa primeira apreciação a quente, a palavra “amadora”, explica muito sobre esse tema. Vivemos numa realidade desportiva cada vez mais focada no fenómeno futebol. Há falta de competitividade interna, não há publico, e como não há espetáculo, há pouco investimento de terceiros nas modalidades, ou seja, do Vólei ao Andebol, e até mesmo no Futsal e no Hóquei, não há um retorno financeiro forte e substancial que possa alimentar estas modalidades ao ponto de sermos competitivos e ganhar os principais títulos europeus.
Mas há aqui outro ponto, o amadorismo, ou seja, a carolice, o trabalhar com o coração, com a vontade, o viver uma paixão diária em cada secção. Aqui os melhores têm por hábito sair vencedores, pois são os que melhor trabalham, os que estão melhor organizados e não existe ainda o hábito de existirem intervenções externas de grupos empresariais e o peso sempre oculto de marcas que patrocinam Clubes e Competições.
O Futebol vive exatamente no prisma oposto. O Profissionalismo obriga não só a ter, também os melhores, mas obriga a uma constante evolução. O futebol evolui todos os dias, seja no plano de jogo, no departamento médico e físico, e claro, no plano financeiro. Há todo um sem fim de indivíduos e empresas associados a este fenómeno. E é aqui que reside o problema. É preciso ser não só melhor, mas ser acima de tudo o mais forte. E a força não se conquista sozinha, é o resultado e a aliança de esforços com todos os mais variados agentes e profissionais.
O Sporting sempre foi um exemplo, e todos queremos continuar que assim seja, na realidade das modalidades amadoras. O nosso ADN é esse. Competir e Vencer.
No Futebol vivemos hà décadas uma realidade oposta. Competimos mas não temos o hábito dos campeões, que é vencer consecutivamente. E não é por falta de investimento. Este ano é disso exemplo. Algo que ajudou e foi o fator chave nas conquistas do Vólei e do Andebol e todos esperamos que seja também no Futsal.
O Futebol está industrializado. Está repleto de CEO´s, de Marcas, de interesses, de investimentos bancários, dividas e juros, ações e outros mecanismos financeiros. De empresários que gerem o jogador como um número, onde o humanismo está cada vez mais recolhido e encostado na bancada.
O Sporting não pode continuar a viver e a gerir o seu Futebol como gere as modalidades amadoras.
O Sporting, neste caso a sua SAD, que gere o desporto rei não pode ser gerida pelas mesmas equipas que gerem o andebol ou vólei. São universos distintos. Dimensões opostas. Responsabilidades sem comparação e acima de tudo, a exigência de poderes é muito maior.
O que assistimos é a isso mesmo, pouco poder. Não contamos para nada, da Liga à FPF, da UEFA à FIFA, somos somente um Clube que ladra muito mas não morde.
O Sporting precisa renovar a sua gestão da SAD. Como está, e como se adivinha o futuro, com este fracasso a toda a escala da nossa formação, origem de muitos milhões em vendas nas últimas décadas, que agora secou, o futuro não é de todo brilhante.
Preparem-se, pois será a SAD o grande motor para uma mudança fundamental e urgente.
Em resumo, o amor e a paixão fazem mais que o muito saber sem vontade de o aplicar. Mas depois, feitas as contas, os segundos lugares, sejam com Bruno Carvalho e Jesus, ou com Soares Franco e Paulo Bento, serão sempre os primeiros dos últimos.
Et voila, tudo se revelou tal e qual como sempre preconizamos. O fracasso é o nome do meio de Bruno de Carvalho, e por mais voltas que nos dê, ou tente dar, não consegue esconder a realidade, pois fracasso é a palavra que melhor define a sua vida profissional antes de chegar ao Sporting, e cinco anos depois, de fracasso em fracasso até à machadada final, que todos esperamos, esteja para muito breve, para bem do nosso grande Sporting.
Mas comecemos pelo telhado, ao estilo do fracassado mestre de obras Azevedo, quando surgiu o Sporting estava completamente à deriva, os Associados loucos com a falta de respeito que tinham para o Sporting, não praticávamos bom futebol, a instabilidade estava instalada, financeiramente estávamos um caos.
Este estado de fome e necessidade de circo como um drogado necessita da sua dose, abriram as portas a um ilustre desconhecido, um especialista em fracassos.
Como é óbvio o fracassado não fracassou sozinho. Sampaio, Barroso, Ricciardi, entre outros ilustres do fracasso, congeminaram e viram em Bruno o perfeito rastilho para destruir o pouco do Sporting dos Fundadores que ainda perdurava.
Com o tempo, nem educação, nem exemplos e referências, nem títulos, nem nada! Um fracasso em toda a linha, onde a comunicação nos tenta passar que estamos muito melhor financeiramente, (rir em voz alta) e melhor no campo desportivo em todas as modalidades.
Felizmente não basta dizer, e o tempo em que “se deu na televisão deve ser verdade”, não se aplica na sua total força nas redes sociais. Uma mentira dita e repetida várias vezes não se torna verdade. Eles tentam, mas o fracasso tem muita força e revela-se sempre.
Passaram anos, muitos casos, muitas derrotas, muitos posts no Facebook, mais processos em tribunal, devassas de vidas de Sócios e Adeptos, ameaças física, bem, tanto circo que só faltou mesmo o golo entrar na baliza. O que infelizmente, não acontece e é cada vez mais difícil.
Jorge Jesus chegou como um grande salvador. Apresentado com pompa e circunstância, um pouco ao exemplo da receção a Markovic no aeroporto. Se o jogador andou a gozar com a cara de todos nós, ao exemplo de quase 70! (Setenta) outros nomes, Jorge Jesus conseguiu coisas boas, muito boas e outras muito más. A formação acabou, puff, olhando para os nossos escalões, este ano corremos o risco de ganhar zero, e a nossa equipa B, a tal que forneceu vários jogadores à primeira equipa, à primeira liga, à europa do futebol e à seleção nacional, vai acabar. Gestão de excelência.
“Mas fala lá das modalidades!”. Sem dúvida, uma melhoria evidente. Um Pavilhão digno e mais que merecido, o nosso ADN está ali também naquela obra. Obrigado Bruno, acabaste o que muitos já tinham começado. Faltou-te essa ponta de carácter e dignidade para agradeceres aos que permitiram que fosses tu a inaugurar tão importante obra. De qualquer forma, o meu aplauso. Está feito, e gabamo-nos que está pago. Já as modalidades batemo-nos que nem loucos na Europa, ou não, o Hóquei é cada vez mais um desporto de províncias ibéricas, o futsal, onde gastámos milhões, tem sofrido dissabores com o rival da segunda circular, e muito me agrada ver o Andebol, com uma equipa de milhões muita vez a sofrer com equipas de tostões. Aqui a culpa é também do nosso paradigma desportivo, queremos é bola no pé. O resto é para um nicho.
Em resumo, cinco épocas, quatro campeonatos para o Benfica, um que não sabemos quem o vencerá, nós não seremos, e há várias semanas que colocamos a fasquia ao nível de um Braga.
Realmente a política de exigência é um doce neste universo de Azevedos, Sampaios e Barrosos.
Vale tudo! Ou Vale só o Azevedo?
A vontade esvai-se, o tempo escasseia, mas há coisas que por demais flagrantes, acabo por não conseguir deixar de registar.
A 5 de Abril de 2016
A construir o futuro! Quase 110 anos de uma história feita de conquistas ajudam a explicar o porquê de o Sporting CP ser unanimemente considerado a Maior Potência Desportiva Nacional e um dos Clubes mais vitoriosos de todo o Mundo. Os números podem falar por nós: temos no nosso património cerca de 20.000 títulos arrebatados”, escreveu há um ano e meio o líder do Sporting.
Facebook de Azevedo de Carvalho
A 9 de Janeiro de 2017
170 títulos enchem a vitrine de 2016
Site do Clube com a ressalva que a contabilização inclui somente os primeiros lugares colectivos e individuais em competições nacionais de seniores
A 12 de Novembro de 2017
Temos mais de 22 mil títulos nacionais, europeus, mundiais, olímpicos.
Discurso de Azevedo de Carvalho durante a entrega dos emblemas aos sócios com 25 anos
Ou seja de 5 de Abril de 2016 a 12 de Novembro de 2017 o Clube conquistou 2.000 títulos sendo que sensivelmente a meio deste período o contador iria apenas nos 170...vá, tripliquemos este valor para albergar os títulos de formação e dos paintballs e afins, 510. Em 10 meses, o Clube conquistou um pouco menos que 1.500 títulos. E disso a comunicação do foguetório e das loas ao líder nada assinalou em fim de época (quando na realidade se contabilizam estas coisas). Pois sim...
Além disso, com esta contabilidade criativa depreende-se que num estalar de dedos, qual Midas, o Clube passou de uma média de 180 títulos por ano (em 110 anos) para uma média de 1.000. Brilhante! Brilhante se fosse verdade, brilhante a criatividade e audácia para afirmar isto com desfaçatez e sem desmanchar o boneco enquanto o faz.
Isto tudo presumindo que não contabilizam títulos de transporte, títulos do tesouro, títulos nobiliárquicos ou outros...
Bem sei que o público alvo cada vez mais se comporta acriticamente enfardando alegremente todas as narrativas que lhes são metidas olhos adentro, mas há limites. Mais não seja o da realidade e da sua percepção
O Sporting não precisa de se armar em grande. O Sporting é grande. Não há Clube em Portugal que se aproxime em títulos e muito poucos estão a par a nível Mundial. Não é preciso fabricar números como se faz com sócios e assistências!
O re-eleito Comandante Vivente Moura, anuncia hoje em "A Bola", ao assumir que Miguel Maia, aos 46 anos, voltará a ser atleta do Clube na próxima época, que o Voleibol estará de volta. E estará de volta, pelo menos, no escalão sénior masculino, desconhecendo-se ainda a competição em que poderá participar.
Isto obviamente, mais que uma boa noticia, é um desejo de todos quantos se revém e empenham num Sporting ecléctico e que ollham para as históricas 5 grandes modalidades de pavilhão como pilares da grandeza do Clube.
Acontece que, estamos a poucos dias de assinalar 2 anos sobre a conquista do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de Basquetebol Feminino (30 de maio de 2015), com a consequente subida à divisão maior e 1 ano sobre a suspensão da mesma equipa (24 de maio de 2016).
A decisão teve tanto de surpreendente como de injusta e incompressível para um projecto que que se projectou auto-sustentado, baseado na formação e numa equipa feminina sénior que servisse de referencial nos objectivos globais da secção, tendo a mesma sido levada a investir e a queimar etapas pelo próprio Clube (que queria mais visibilidade), subindo em três anos duma 3ª divisão à liga principal, com o referido titulo de permeio e conseguindo nessa sua 1ª época, uma época difícil e carregada de vicissitudes, a manutenção.
Suapendeu-se uma equipa com valor, com jogadoras de referencia a nível nacional, com muitas Sportinguistas, com um orçamento baixo num inicio de um ciclo fortemente expansionista em termos de disponibilidades financeiras aprovadas, onde sem grandes investimentos, no panorama geral das modalidades, seria possível apetrecha-la de maneira a ser claramente candidata e manter-se assim como referencial do projecto, dando visibilidade ao Clube e à modalidade. Como aliás foi exigido (imposto) pelo Clube.
O principal argumento para esta decisão, comunicada de forma cobarde e após vários indícios em discurso directo em sentido contrário, foi a integração da secção no Clube com a revisão dos pressupostos do projecto, optando exclusivamente pela formação em forma evolutiva até haver atletas seniores.
Se em abstracto isso era algo que poderia fazer sentido, até do ponto de vista económico, o que se verifica é que este rumo foi apenas imposto ao Basquetebol (e Rugby masculino), tendo sido ignorado por várias outras reactivações. O Ciclismo começou com seniores e desconhece-se verdadeiramente qual é o seu projecto desportivo ou de formação ou sequer se o Clube tem alguma palavra a dizer no mesmo, ou se é apenas naming sponsor, o Futebol Feminino começou com seniores contratadas em forte investimento a outras equipas, agora suas competidoras, no Hóquei, apenas os seniores estão integrados no Clube, mantendo-se a formação gerida pela secção autónoma, a equipa de Rugby Feminina, recém campeã, não está sustentada em formação. Agora, no Vólei, acontecerá o mesmo.
Saúdo e apoio incondicionalmente os regressos das modalidades ao Clube, bem como a criação de novas (pelo menos das que sejam verdadeiramente desportivas). Da mesma maneira que o faço ao crescimento dos orçamentos, desde que perceba a sua sustentabilidade (o que não quer dizer que a perceba e muito menos que concorde com a aplicação dos mesmos), mas não posso aceitar esta política revanchista de filhos e enteados em que o que foi afirmado como regra não passa de excepção.
P.S. Entretanto, ao que se sabe, no basquetebol paga-se a seccionistas o que equipas a competir nas mesmas competições e com melhores resultados não pagam a treinadores, se anda a tentar "raptar" equipas inteiras a outros clubes formadores e se anda em torneios a aliciar miúdos de forma desrespeitosa e descarada.
Muito se tem comentado a comunicação dos Clubes nestes últimos dias. E muito se tem comentado, como é hábito neste país, em repetição porque a repetição faz-se valer quando o conteúdo é pobre e polémico, sem substância e sem qualquer real interesse para o fenómeno desportivo ou para as querelas diárias e saudáveis entre adeptos.
Os últimos dias têm revelado o que vamos afirmando há muito. Com o aproximar de eleições instala-se a ideia que vale tudo, que tudo é permitido, desde a devassa de uns até aos impropérios a outros. Quem perde é o futebol, com a agravante, que este lixo é proferido por gente, na sua maioria, que nunca praticou desporto ou foi dirigente desportivo.
A tudo isto temos que somar as pobres estratégias de comunicação. Há uma confusão evidente entre a imagem do Clube e a imagem do Presidente. Em especial, o Benfica e o Sporting estão a viver essa confusão, protegendo a figura do diretor esquecendo as modalidades e os artistas desportivos. Sobre esses, sobre os golos, sobre a magia, sobre a capacidade de virar resultados ou transportar uma equipa às costas, pouco ou nada se fala.
A criação das SAD´s abriu a porta a um conjunto de teóricos que de futebol ou outras modalidades percebem “bola”. Falam o que lhes é pedido, defendem com unhas e dentes o que não tem defesa, e os papalvos, os Sócios papam tudo com a vontade e o acreditar de uma homília papal em pleno Vaticano.
Os Clubes, focando nos três grandes, estão mais fracos, a sua formação mais fraca, a sua capacidade de jogar de igual para igual na europa mais reduzida. Meses depois de vencer um Campeonato Europeu, começamos a avaliar o futuro e a constatar que se perde demasiado tempo a defender a geração de dirigentes e a esquecer as novas gerações de jogadores. O Futuro do atleta português não está bem definido, e tivemos um grande soco no estômago já nos passados Jogos Olímpicos.
O Sporting está nitidamente a viver um processo de afirmação, fazendo lembrar aquele adolescente que até já tem uma penugem no buço mas que ainda precisa de ajuda para atar os sapatos. Quer-se afirmar, fazer-se ouvir, marcar uma posição. E faz muito bem pensar assim. Mas está a fazer tudo muito mal. Criar guerras saloias com saloios soldados só pode originar este clima. Do outro lado da barricada, a saloiice impera, e as respostas, por mais preparadas que possam aparentar, na sua substância estão também ao mesmo nível.
Quem perde com tudo isto são os adeptos, o jogo, o fenómeno desportivo, tudo isto afasta sponsors de grande dimensão, afasta gente com dois neurónios do espectro do futebol, tudo o que existe cheira a uma guerra financeira e não a uma competição desportiva.
E se nesta guerra financeira, com os três grandes falidos, com gente com pouca capacidade gestora, com mudanças sucessivas de estratégias, sem planos definidos, somente pensando no agora e na vitória do presente, o futuro do nosso futebol irá seguir o futuro deste formato de comunicação, vai ser descredibilizado, vai ser banalizado, vai ficar isolado.
Ainda é tempo de mudar, pena que para mudar é necessário humildade, capacidade intelectual e acima de tudo uma estratégia bem definida. Algo que nenhum dos três grandes aparenta ter, aprisionados a Bancos, Fundos e outros Investidores que injetam fortunas originárias de locais obscuros.
O Futebol está podre. Cheio de gente podre. Amanhã é outro dia, e se a bola não rolar, outra polémica se irá criar, sem fundamento, sem interesse, que passará em repetição em todos os canais de Tv, rádios e espaços online. O que interessa é ter tempo de antena, mesmo que do fenómeno pouco se entenda. O Futebol é hoje uma montra, não para os atletas, mas para um conjunto de parasitas que no mundo social nunca se conseguiram impor com sucesso, nem na vida pessoal nem na vida profissional. O Futebol, o desporto, pobre como nunca o vimos, hoje existe em Portugal. Com tanta gente a aplaudir e a oferecer tempo de antena a esta gente, não podemos ter muita esperança.
PS: Curioso a insistência em afirmar que este Blog tem o condão de estar ao serviço de uma oposição ou que tenha uma agenda própria. A bem da verdade, na sua grande maioria, grande parte dos “escribas” deste Blog nem se conhecem pessoalmente. Nasceu da troca de impressões em Fóruns e outros espaços online onde a temática é e era o Sporting. Continuar a insinuar o acima citado é revelador que estamos a chegar a cada vez a mais leitores. Para que conste, este blog teve nos últimos 12 meses uma média superior a 78.000 visualizações.
A todos os que continuam fieis e que com educação e elevação continuam a partilhar e a discutir connosco, que continuem, pois é a discutir que a obra nasce.
Todos temos ou tivemos, num dado momento, pensamentos estranhos e deslocados do nosso centro de racionalidade. Na maior parte das vezes, não nos causam grandes transtornos ou incomodos e facilmente os metemos para traz das costas, algumas vezes até com algum humor irónico ou sarcástico.
Sendo que o pensamento é um processo cognitivo instantâneo, por vezes incontrolável ou involuntário esta dificuldade ou impossibilidade de escolha do que pensamos, acaba por poder ser revelador de outros traços de personalidade ou tendências. Mas mesmo que acontecendo em picos de stress ou ou ansiedade que tendam a desaparecer quando regressamos a um estado normal em que a racionalização permita recolocar essas projecções no nosso universo de valores, esses pensamentos menos filtrados poderão dizer muito do que somos. O estado de humor é, assim, um elemento influenciador dos nossos modos de pensar mais negativos.
Mas quando esses pensamentos, tomam a linha da frente da nossa realidade, quase descontroladamente, de forma intensa e intrusiva, afastando-nos da nossa linha de conduta de forma evidente e quase permanente, obrigando-nos à repetição de de comportamentos e rituais como forma de libertação dos medos, esse estado poderá ser um indicio do Transtorno Obsessivo-Compulsivo.
São as preocupações excessivas com as limpezas, com a arrumação, com a segurança, etc. São estas preocupações que adquirem predominância e comandam a nossa vida, aparecendo de maneira repetida e persistente na nossa consciência, e nos afastam de sermos o que somos e de viver saudavelmente a nossa vida.
No Sporting, ou melhor, neste Sporting, parece estar a formar-se paulatinamente um destes transtornos, partindo do topo e contaminando capilarmente uma parte substancial das consciências. A compulsão obsessiva com uma série de agentes do habitat que, obrigatoriamente, partilhamos e com o mal que nos possam fazer, em teorias mais ou menos conspirativas, mais ou menos mirabolantes, afastando-nos das preocupações directas com o que acontece no Clube e retirando-nos o foco sobre o que é a nossa própria obrigação e competência, desenhando sempre novos álibis para os nossos fracassos. São as obsessões com os agentes dos jogadores, com os fundos, com os árbitros, com os media e mais latente e evidente com o Benfica.
E se na sua génese até acredito que o transtorno seja genuíno em alguns, a verdade é que se assiste a uma instrumentalização do mesmo como ferramenta de governo, desviando atenções e preocupações que levem a revisões criticas da sua acção, centrando em factores externos a atenção. E quando corre mal, a responsabilidade é sempre alheia.
Pessoalmente, acho perniciosa a acção de grande parte dos agentes, nunca concordei com partilhas de passes com fundos especulativos, sou critico em relação ao que se passa na arbitragem, uso sempre da maior das reservas ao ler, ver ou ouvir (o pouco que leio, vejo ou oiço) os media desportivos e quero sempre que o rival perca, reconhecendo alguns factores estranhos que dificultam isso acontecer. Mas não perco o meu tempo e esforço mental com isso. Nem sequer involuntário. E acima de tudo não o uso como desculpa para os nossos fracassos e incompetências.
Enquanto tiver com o que me preocupar em casa, só lhes dou atenção digna de ser assinalada quando jogo contra eles.
Muito gostamos de dizer isto. Seja no futebol, seja Futsal, seja onde for.
Até acabamos com uma equipa sénior de basquete feminino que servia de ancora e onde tínhamos algumas responsabilidades assumidas, no pressuposto da focalização da acção da secção da modalidade passar a ser apenas a formação, em crescendo etário até ser possível fazer equipas de seniores para competir, sendo que estas, daqui a dois ou três anos, voltarão a jogar no escalão mais baixo e num contexto competitivo mais desfavorável e porventura frustrante.
Exactamente o mesmo se fez do Rugby. Curiosamente, duas modalidades que vinham de antes de 2013, sendo que qualquer uma delas apresentou resultados que foram festejados por este Conselho Directivo.
Exactamente ao contrário fez-se no Hóquei, passando apenas os seniores para o Clube em 2014, mantendo a formação na secção autónoma, sendo que neste momento, nem se percebe ao certo quem é quem no contexto do hóquei. Agora, contratam-se 3 S17, 6 S15 e 3 S13, fala-se de uma equipa B e continuam-se a contratar jogadores "experientes" de idade avançada para os seniores. Isto não é fazer formação. É tentar comprar o sucesso imediato.
Idem no Ciclismo, que mais não é que uma parceria de sponsoring ou no recém criado Futebol Feminino, que de formação tem zero!
Já no Andebol, depois de uma época transversalmente devastadora, o que se verifica é a contratação de 7 jogadores estrangeiros, de valia inquestionável, mas que dificilmente se enquadrará num paradigma afirmado de formação. Enquanto isso, continuarão as famílias dos atletas da formação a suportar parte assinalável dos custos do seu funcionamento?
No Futsal, problemas regulamentares à parte, enquanto se contratam jogadores de 27, 29 e 33 anos e renovam com jogadores com mais de 30 anos, perdem-se atletas formados (já sei, a culpa é deles, os ingratos) para o rival ou dão-se a uma equipa em ascensão que já nos morde os calcanhares. O último foi Afonso Jesus, que até há pouco era considerado o mais talentoso futsalista na formação, com várias presenças este ano na equipa principal. E se calhar o próximo será o Ludgero Lopes, apenas e só o mais promissor pivot da sua geração (e arrisco, de muitas outras...)
A politica desportiva (?) imposta a partir de cima, obriga ao sucesso imediato. E ao sucesso europeu, numa megalomania donde se quer retirar dividendos imediatos, mas que terá consequencias a prazo. E este sucesso imediato, implica "torrar" dinheiro. Fazer aquilo que há pouco mais de dois anos acusávamos os rivais de fazer, criticando-os. E este "torrar" é substancial. São €6.5M, mais 71% que no orçamento anterior, num documento que prevê um resultado liquido de 1000€ (o do ano passado previa €1.1M) o que só por si demonstra o risco que se corre.
Entendo que os treinadores fiquem entusiasmados com essa possibilidade. Entendo que o Nuno Dias fique encantado com a possibilidade de ser Campeão Europeu, ou que Zupo (que exemplo de meritocracia...) também o fique com a possibilidade de ganhar a Challange e limpar, finalmente, as competições nacionais. Como entendo que eles considerem que dificilmente isso possa acontecer num contexto da presença da formação nas suas equipas. Já não entendo que quem tem obrigação de ver e planear a médio prazo e zelar pela sustentabilidade das modalidades o aceite de bom grado. E afirmo já: Eventuais falhanços desportivos serão muito perto de inaceitáveis e ainda mais difíceis de explicar...nem com factores externos como a acção dos árbitros ou outros.
Não critico, ainda assim, o incremento orçamental. Critico fortemente a maneira como se gasta este dinheiro e o risco que este desperdício (sim, mantendo-se esta linha é isto que eu considero que se está a fazer) poderá acarretar nos orçamentos sequentes e no futuro sustentado (palavra que até há pouco fazia parte intrínseca da narrativa oficial e que aparentemente desapareceu) do Clube e das suas modalidades.