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Agora sim, temos a força toda!
Agora sim, há fé neste querer!
Agora sim, só vejo gente boa!
Vamos em frente e havemos de vencer!
Tem sido recorrente o uso do estribilho que o Clube deixou de ser simpático. Que agora ruge a tudo e a todos. Que deixou de ser anjinho e que com isso as vitórias são em catadupa. Que estamos e somos imparáveis
Tem sido recorrente a afirmação da independência em relação aos adversários, mesmo que depois se verifique o contrário e o caminho solitário, mesmo que os alinhamentos estratégicos já tenham oscilado de um lado para outro.
Tem sido recorrente a reclamação de superioridade moral na busca pela verdade desportiva, mesmo que por vezes não façamos no campo o que nos compete, na convicção que isso e só isso bastará para que as competências (e carácter) dos agentes de arbitragem sejam mudadas.
Tem sido recorrente o falar à boca cheia da presença e poder adquirido junto das mais altas instancias sem que isso se verifique ou daí resulte uma alteração profunda do paradigma.
Tem sido recorrente a acusação e o apontar de dedo, em todos os lugares menos os correctos sem perceber a relação causa-efeito que isso tem no ambiente que se vive e, no caso do futebol, no negócio que é razão de existir da SAD.
E tem sido ainda mais aceso, contra um determinado alvo, chegando à soberba de fazer tristes figuras de estilo com o Voleibol e com o Carcavelinhos e a derrocada total e completa desse mesmo alvo.
Mas, quis a verdade que até ao momento já se tenham disputado 13 jogos oficiais contra esse alvo, nas principais modalidades, com o triste resultado de 8 derrotas (algumas bem pesadas), 1 empate e apenas 4 vitórias (2 bem saborosas).
E isto serve, não para atacar a gestão desportiva (pelo menos nesta pequena dissertação) mas para relembrar que em desporto, ganha-se e perde-se. E que a sobranceria e arrogância, na maior parte dos casos tem mau resultado (alguns chama-lhe de Karma). E isso acontece antes de 2013 como depois de 2013.
Que este fim de semana seja a prova disso mesmo, ganhando-se mais do que se perde, ao contrário do último...