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Desde do passado mês de Dezembro, José Eduardo, sócio e fornecedor de serviços de catering do Sporting, lançou uma cruzada contra o treinador do Sporting.
Toda nós já conhecemos a história de trás para a frente, e a mesma já enjoa. Apenas volto a este tema, para colocar algumas questões que se impõem para o esclarecimento dos sócios e adeptos do Clube.
Que estatuto especial terá este associado, para semanalmente debitar sistematicamente atoardas ao treinador Marco Silva, sem que da parte de quem gere o Clube haja uma reacção firme e definitiva, ao género de "murro na mesa"?
É bom não esquecer que o treinador tem mais 3 anos de contrato e uma cláusula de rescisão, logo, é um activo do Clube que deve ser defendido.
Haverá algo escondido que faça com que o Presidente não reaja? Quem habitualmente "dispara para todo o lado" (ainda no dia da Mãe, aproveitou um post para "chutar para a bancada", qual Duilio), não pode ficar calado, a menos que esteja de acordo com o que o fornecedor de "comes e bebes" vai debitando.
Será verdade (questiono porque não tenho a certeza) que o fornecedor é credor do Clube, depois de adiantar verbas para salários?
Tudo se pode questionar em resultado deste silêncio.
Há uns meses, e depois da "crise Marco Silva", o Presidente teve o cuidado de afirmar que apenas 2 comentadores sabiam defender o Clube, os "Eduardos". Fazendo fé nas suas palavras, concluo que é da mesma opinião, logo, ambos têm na agenda o desgaste público do treinador.
Aliás, basta ver nas redes sociais, os movimentos "neo" criados após as últimas eleições, a fazerem o serviço sujo.
Para azar de ambos, ainda há uma maioria de sócios e adeptos que não entra neste tipo de "carnavais", e reconhece o trabalho feito por Marco Silva, apesar da pouca qualidade dos reforços, salvo Nani.
Dizem alguns, que não vencendo a Taça de Portugal, que a época será um fracasso. Ainda hoje, num programa desportivo na rádio Antena 1, Jaime Mourão Ferreira, outrora defensor de Luiz Godinho Lopes, o afirmou.
Como se uma época desportiva, ou um projecto desportivo pudesse depender de 90,120 minutos, ou desempate por grandes penalidades.
Por falar em Jaime Mourão Ferreira, este associado foi responsável, por não ter permitido o chumbo de uma apresentação de contas em Assembleia Geral, que tinha por objectivo derrubar a anterior direcção. Haja memória. E vergonha, também. Nomeio-o já a candidato a "terceiro Eduardo".
Veremos no dia 1 de Junho, se as máscaras começam a cair.
SL