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E pronto, estamos nos episódios finais de um drama sempre aqui anunciado, com a penosa agravante do prognóstico se ter revelado menor em dimensão da real tragédia que vivemos realmente há vários meses.
Bruno de Carvalho é de facto um charlatão. Afinal de contas, como bem nos canta as iniciais do seu nome, BdC, lemos facilmente “Banha da Cobra”.
E tem sido isso que tem feito desde 2011 e de forma efectiva desde 2013. Bruno é “camelo”, um “merdas”, “parasita”, “vigarista”, “criminoso” entre outros adjetivos que se vão ouvindo e lendo, alto e bem redigidos pelas televisões, jornais, manifestações e redes sociais.
Como é óbvio, e típico do bom charlatão, BdC, apresenta-se calmo, confiante, igual ao BdC que sempre conhecemos, invencível, dono da verdade, capaz de percorrer o mundo pelo Clube, o tal que trabalha 24 horas.
A realidade todos a conhecemos, vitórias nem no campo nem nos tribunais, e o trabalhar 24 horas obriga a um consumo de muita cafeína ou umas coca colas como bebeu o saudoso Sanches do Boavista.
Posto isto, o drama, o ódio e a frustração estão instalados entre Sócios e Adeptos.
Bruno, BdC, mexeu com as emoções de todos. E agora, que nem namorada que nos chifra, cria aquele ódio que pode levar às maiores loucuras.
Sempre se matou por amor, sempre se matará por ódio.
Quem o amou loucamente ao ponto de ameaçar e até perseguir quem contestava Bruno, agora chora, agora grita, é a raiva que se instalou, é a frustração de ter acreditado numa criatura que brincou com todos, que nem o parceiro ou parceira que nos engana no namoro, desde o primeiro dia.
Meus amigos, que chorem, que gritem, que lavem a alma, mas que lavem profundamente e sem deixar resíduos dos coliformes fecais que ainda estão instalados no Clube e que nos levam às lágrimas todos os dias dadas as sucessivas vergonhas e faltas de respeito.
Como escreveu Vassili Rozanov, um grande escritor e filósofo russo “Das grandes traições iniciam-se grandes renovações”, e é o que todos esperamos o mais rapidamente possível.
Este romance entre Sócios e Bruno está a chegar ao fim. Já não há amor, há ódio, raiva, a evidente mentira revelou-se e o Clube, o nosso Sporting sofre e fica mais pobre a cada minuto que passa.
Sportinguistas uni-vos, não em torno de candidatos a candidatos, não em torno de messias ou outros charlatões que certamente irão surgir.
Sportinguistas uni-vos em torno do que realmente interessa agora, limpar o Sporting desta gente, para sempre, e preparar o presente e o futuro que realmente todos merecemos.
O Sporting é nosso! Sem dúvida. É preciso é ter coragem e dar a cara!