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Um curto, pouco exaustivo e não comentado retrato, feito de excertos da realidade que registam o momento que se vive:
Azevedo de Carvalho, delegado ao jogo é expulso por insultos a um membro da equipa de arbitragem.
Azevedo de Carvalho, Presidente, depois de falar em purgas, numa perigosa deriva autocrática, assume a possibilidade da necessidade de se pensar no perfil de quem pode ser sócio num pressuposto de apartheid leonino.
Azevedo de Carvalho, Presidente, assume em AG ter dito ao membro da equipa de arbitragem coisas que nem ao pior inimigo diria a que só não o agrediu por medo que ele gostasse
Um sócio relevante, sempre de bem com os vários poderes, propõe um voto de louvor a uma direcção e Azevedo de Carvalho, Presidente, que ainda nem um mandato completaram, no que é votado e aprovado por unanimidade e aclamação.
Uma AG tão dramatizada por Azevedo de Carvalho, Presidente, e demais mensageiros, para promover auto de fé, tem 240 sócios a assistir.
Soares, Comendador e Presidente da Mesa da Assembleia Geral, também sempre de bem com os vários poderes, afirma ir pedir a exoneração de um conselheiro, informando que segundo os regulamentos do clube, nem sequer é preciso um processo disciplinar para consumar a sua expulsão.
A comunicação do Clube omite os resultados negativos varrendo-os para debaixo do tapete. Quem quer siga a plataforma preferencial da nova maneira de ser do Sportinguista sabe que perdemos em casa por 28-29 com o Madeira SAD? Ou que ontem em futsal em juvenis, fomos derrotados na Bobadela por 0-7?
Azevedo de Carvalho, Presidente, entretêm-se a publicar bonecada e a falar constantemente do ex-clube do nosso actual (e este actual não está aqui inocentemente) treinador.
Azevedo de Carvalho, Presidente, exige união e o despertar unificado.
A turba rejubila! E de bola fala apenas das arbitragens...
A realidade ultrapassa a ficção.
P.S. Azevedo de Carvalho, foi eleito com 53,69% dos votos correspondentes a 59,50% de votantes. Com esta linha de acção terá conquistado ou perdido eleitorado potencial?