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Finalmente assume-se!
À medida que os objectivos vão caindo, salienta-se sempre o que está intacto, que por sinal também é o mais desejado. Todas as perdas são relativizadas com esse objectivo.
E é neste que se joga o All-in que referi no inicio da época. Um All-in de risco óbvio, mas para o qual não jogámos a nossa mão de maneira a potenciar as nossas possibilidades.
Foram as estratégias de confrontação com árbitros e estruturas (que é diferente de defender os interesses do Clube) que nos levam constantemente a temer represálias;
Foi a antagonização de agentes, empresários e clubes (que é diferente de defender os interesses do Clube) que nos levam a uma dificuldade extrema de concretizar negócios;
Foram provocações a adversários (que é diferente de defender os interesses do Clube) que apenas tiveram o condão de (re)colar fortemente algo que estava em cacos;
Foram lapsos de politica desportiva que fazem que, de um plantel extenso de 28 jogadores, 9 dos quais contratados no decurso deste época, se extraiam, com boa vontade, 15 ou 16 jogadores úteis e que ainda assim persistam deficiencias e lacunas evidentes que se querem corrigir agora à pressa.
Espero que tenhamos, no fim da época, um Royal Flush na mão para mostrar à mesa!