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Aproxima-se o fim da época e começam a saltar como pipocas os nomes de potenciais reforços.
É Campbell, é Beckford, é Fernandes, é Sciglio, é Uvini, é Alves, é Gudetti...são os Jornais!... Pois!
A isto juntam-se as renovações.
Enquanto as de Martins, Soares e Carrillo, por falta de interesse ou incapacidades mutuas não acontecem, outras há que surgem em catadupa. Nos últimos dias foram 12, para ser mais exacto. Nuns casos fortemente saudadas, noutros de difícil entendimento. Em ambos os casos com clausulas para encher.
Tudo isto é muito entusiasmante (dependendo que quem "lê" as movimentações) e em regra gera anualmente ondas de entusiasmo, mas, uma coisa é preciso ter noção. No final desta época, a Sporting SAD vai ter 77 jogadores com contrato. O suficiente para 3 planteis!
São 21 do plantel principal, 25 da equipa B, 19 emprestados e 12 seniores de 1º ano...
Como curiosidade, 31 (10+9+6+6) destes 77 foram contratados já pela nova administração e apenas 4, nos emprestados, resultam verdadeiramente dos disparates anteriores a 2013 (ainda que até num destes casos já tenha havido renovação entretanto).
É muita gente e a realidade não é um Football Manager...
Assim, seria altamente recomendável que o "ataque" ao mercado fosse profundamente pensado e planeado, perspectivando os activos existentes, alguns com contratos de duração considerável (16 até 2019, 12 até 2020, 7 até 2021) que por isso mesmo se presumem ser apostas.
E deverá ser pensado, não só para não se desperdiçar recursos em redundâncias, muitas vezes de qualidade duvidosa (ou no limite identica ao que já cá há), apenas para o foguetório da ilusão, como para a própria saúde, equilibrio e fortalecimento financeiro da SAD, mas também, ou até mais importantemente, para passar a mensagem correcta para os que cá estão, que se vêm constantemente catalogados de apostas e depois vêm a prática a falhar (pelo menos até ao momento em que as outras alternativas provem a sua própria incapacidade).