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A propósito do clima que está montado para o derby do próximo domingo, lembrei-me de algumas questões que devem fazer reflectir e/ou corar de vergonha os pirómanos cá do "casebre".
O futebol foi sempre um desporto de paixões cegas e altamente propicio a discussões avulsas entre amigos e inimigos.
Juntar a essa "fogueira" que arde cada vez que há um derby, latas de gasolina, não ajuda em nada ao negócio, muito menos, quando dele dependemos para sobreviver.
Do lado do adepto comum, e para mais na qualidade de visitante, quem, com dois dedos de testa se arrisca a levar a sua família ao futebol?
Quem é que arrisca que companheiras e filhos se vejam envolvidos em cenas menos próprias, colocando em risco a sua integridade física?
Quantos adeptos destes o futebol português, e não só, já perdeu?
Azevedo de Carvalho assumiu que iria ter uma postura reformadora para o futebol, mas ao contrário das bonitas palavras, as suas atitudes de criança a quem lhe estão a tirar o rebuçado, só servem para que afaste gente dos estádios, inclusive do Nosso, que raramente enche....
Quem, para além de uma farmacêutica desconhecida quer patrocinar um Clube comandado por alguém que não defende o desporto, mas sim as suas agendas?
Academia, bancadas, sponsors de vestuário, onde andam eles?
Chegarão em Dezembro/Janeiro, na reabertura do mercado, ou vamos negociar "jogo a jogo" como disse o vice para a área financeira? Já começaram os jogos? Se calhar, não.
No conforto do lar, Azevedo de Carvalho poderá assistir tranquilamente ao derby, provando que lhe falta coragem para acompanhar os "seus", aqueles que tantas vezes lhe servem de escudo humano e transmissores de recados para os que são apelidados pelo próprio de "idiotas,palermas,estúpidos", entre outros mimos.
Que corra tudo bem, dentro e fora das quatro linhas, para que a bomba não lhe rebente nas mãos.
SL