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Governance

por Trinco, em 27.06.18

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Governance, termo inglês sem tradução suficientemente precisa para português, quando aplicado a uma organização, é o quadro estruturante de pressupostos, regras e práticas pelos quais os seus quadros de direcção se obrigam a reger, assegurando responsabilização, coerência, imparcialidade, justeza e transparência nas relações com todas as partes interessadas. Sejam elas investidores, parceiros, colaboradores ou comunidade.

 

Um plano de Governance serve para estabelecer práticas, pressupostos e políticas bem como formas de monitorização continua da sua implementação pelos membros da organização, incluindo mecanismos de equilíbrio de poderes dos seus membros, com a respectiva responsabilização e definição do seu papel dentro da organização e na sua valorização, com o objectivo de aumentar a sua a viabilidade.

 

Um plano de Governance é assim um contrato implícito e explicito entre a organização e os diferentes intervenientes na vida da mesma, para distribuição de responsabilidades, direitos, deveres e recompensas, onde se definem procedimentos de reconciliação de conflitos de acordo com as suas obrigações, privilégios e papéis e pressupostos de supervisão, controle e fluxo de informação que sirvam de sistema-guia de funcionamento, aferição e valoração da organização.

 

Mais que um programa, importa que os candidatos futuros tenham (e apresentem, mesmo que sumariamente) um plano ou modelo de Governance que evite o desnorte vivido nos últimos anos em que ninguém era responsável (ou responsabilizado), em que não haviam mecanismos reais de verificação da implementação das linhas programáticas, onde o parecer bastava e sobrepunha-se ao ser e onde tudo girava apoiado no pivot das vontades, muitas vezes derivadas da necessidade estratégicas pessoais, de apenas um.

 

P.S. Conscientemente abstive-me de comentar ou elaborar sobre os terríveis dias vividos, por entender que já existia ebulição a mais. Estive sempre certo das minhas convicções formais e subjectivas, como estive do que se ia passar (resultado do escrutínio à parte, como é óbvio). O passado recente, seguramente atormentar-nos-á durante bastante tempo, mas, não recusando voltar a ele caso veja necessidade, prefiro focar-me no futuro próximo.

 

 

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publicado às 14:16

EP

por O 6º Violino, em 25.06.18

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Caro Ex-presidente do Conselho Directivo e Ex-Presidente da SAD (mais à frente designado por "EP",nada tendo a ver com "Estabelecimento prisional",mas com a sua condição de sócio,ou ex-sócio,lá saberá)

 

Permite-me que seja curto e grosso ao dar-te este conselho: pega na malta da tua laia e forma um clube à tua imagem, se faz favor.

O Sporting Clube de Portugal, os seus sócios, disseram-te, mas ainda não percebeste, que estão fartos de ti e dos teus amigos. Foi esmagador, foi arrasador, foi humilhante para ti e para os teus comparsas. Que tu não entendas, eu ainda percebo, que estás doente, e eu dos doente sinto pena, mas os teus amigos assalariados e que te seguraram, deviam ter percebido que também vai sobrar para eles.

Trabalhaste bem, no último sábado. Mandaste os teus amigos entrar mais cedo no pavilhão para se colocarem estrategicamente em frente ao púlpito e os outros espalhados estrategicamente em pontos chave das bancadas. Nada de anormal, vindo de ti. O teu forte sempre foi dominar as  mentes mais fracas e aqueles que se deixam enganar. É assim que funcionam os ditadores (no teu caso aspirante) populistas.

A esmagadora maioria mostrou-te várias coisas, entre elas, e podes começar a tomar nota para não te esqueceres (ou então imprime, apesar de não ir apagar o que escrevo) :

- Não queremos um mentiroso.

- Não queremos um desequilibrado.

- Não queremos um enganador.

- Não queremos quem nos insulta.

- Não queremos quem hoje diz que ama o Clube e que amanhã, ou noutro dia qualquer, já não é do Sporting.

- Não queremos um péssimo gestor de recursos humanos.

- Não queremos quem nos causa prejuízos de milhões por colocar o ego à frente dos interesses do Sporting.

- Não queremos quem se serve diariamente do Clube, colocando os meios do Clube à disposição familiar.

- Não queremos um traidor.

- Não queremos gente mal formada.

- Não queremos quem desvie as atenções sobre as investigações ao outros clubes.

- Não queremos o nosso Clube sob suspeitas.

- Não queremos o nosso Clube nas primeiras páginas dos jornais pelos piores motivos.

- Não queremos os órgãos informativos do Clube ao teu serviço.

- Não queremos um Clube dirigido irresponsavelmente.

- Não queremos um Clube ridicularizado por ti, todos os dias.

- Não queremos um Clube inferiorizado intelectualmente.

- Não somos estúpidos.

- Não somos ratos.

- Não somos escumalha.

- Não somos parvos.

- Não somos teus lacaios.

- Não admitimos que nos julgues, pela nossa classe social, religião ou sexualidade.

- Não somos todos iguais a ti, e provámos isso no sábado.

Nós somos o Sporting, tu és e serás sempre um "Zé Ninguém" que durante cinco anos viveu "à lord", depois de falires uma série de empresas (não vou falar em sanitários nem em roda-pés, porque há muito boa gente no ramo em que tu não vingaste).

Podes ter a conta bancária recheada para ti e para a tua família actual, mas serás sempre pobre, um pobre de espírito sem amigos a sério, apenas gente dependente dos tachos que arranjaste. 

A ti e a esses, ADEUS!

SL aos leitores, não a ti.

 

 

 

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publicado às 16:23

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E pronto, estamos nos episódios finais de um drama sempre aqui anunciado, com a penosa agravante do prognóstico se ter revelado menor em dimensão da real tragédia que vivemos realmente há vários meses.

 

Bruno de Carvalho é de facto um charlatão. Afinal de contas, como bem nos canta as iniciais do seu nome, BdC, lemos facilmente “Banha da Cobra”. 

 

E tem sido isso que tem feito desde 2011 e de forma efectiva desde 2013. Bruno é “camelo”, um “merdas”, “parasita”, “vigarista”, “criminoso” entre outros adjetivos que se vão ouvindo e lendo, alto e bem redigidos pelas televisões, jornais, manifestações e redes sociais.

 

Como é óbvio, e típico do bom charlatão, BdC, apresenta-se calmo, confiante, igual ao BdC que sempre conhecemos, invencível, dono da verdade, capaz de percorrer o mundo pelo Clube, o tal que trabalha 24 horas. 

 

A realidade todos a conhecemos, vitórias nem no campo nem nos tribunais, e o trabalhar 24 horas obriga a um consumo de muita cafeína ou umas coca colas como bebeu o saudoso Sanches do Boavista.

 

Posto isto, o drama, o ódio e a frustração estão instalados entre Sócios e Adeptos.

 

Bruno, BdC, mexeu com as emoções de todos. E agora, que nem namorada que nos chifra, cria aquele ódio que pode levar às maiores loucuras. 

 

Sempre se matou por amor, sempre se matará por ódio. 

 

Quem o amou loucamente ao ponto de ameaçar e até perseguir quem contestava Bruno, agora chora, agora grita, é a raiva que se instalou, é a frustração de ter acreditado numa criatura que brincou com todos, que nem o parceiro ou parceira que nos engana no namoro, desde o primeiro dia. 

 

Meus amigos, que chorem, que gritem, que lavem a alma, mas que lavem profundamente e sem deixar resíduos dos coliformes fecais que ainda estão instalados no Clube e que nos levam às lágrimas todos os dias dadas as sucessivas vergonhas e faltas de respeito.

 

Como escreveu Vassili Rozanov, um grande escritor e filósofo russo “Das grandes traições iniciam-se grandes renovações”, e é o que todos esperamos o mais rapidamente possível.

 

Este romance entre Sócios e Bruno está a chegar ao fim. Já não há amor, há ódio, raiva, a evidente mentira revelou-se e o Clube, o nosso Sporting sofre e fica mais pobre a cada minuto que passa.

 

Sportinguistas uni-vos, não em torno de candidatos a candidatos, não em torno de messias ou outros charlatões que certamente irão surgir.

 

Sportinguistas uni-vos em torno do que realmente interessa agora, limpar o Sporting desta gente, para sempre, e preparar o presente e o futuro que realmente todos merecemos. 

 

O Sporting é nosso! Sem dúvida. É preciso é ter coragem e dar a cara! 

 

 

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publicado às 09:17

Acordar para a realidade

por Lizardo, em 05.06.18

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E agora Sporting?

Depois de uma concentração com quase mil Associados a exigir a demissão de Bruno Carvalho e de todos os que continuam agarrados ao poder.

Depois da detenção de André Geraldes, que estranhamente, não se ouve nem se escreve uma “linha” sobre o tema nem sobre o assunto. Em especial por parte de quem sempre se arvorou por ser um paladino da transparência e da verdade.

Depois de tantas ilegalidades e tantas tentavas de evitar a inevitável queda dos instalados.

Depois do ataque aos jogadores na Academia.

Depois de vários impropérios, que têm anos, por parte do Presidente a Sócios, Adeptos, Atletas e Rivais.


Depois de um Processo colocado pela Holdimo.

Depois de uma Providência Cautelar.

Depois de um requerimento para destituição assinada por um grupo de Sócios.

Depois de uma Elsa Tiago Judas.

Depois de constantes faltas de respeito por parte de funcionários do Clube e Comentadores do canal televisivo do Sporting a Sócios, Adeptos e Atletas.

Depois de ameaças, injurias, difamações a todos os que se não se identificam com este Sporting e esta direção.

Depois de vergonhas escritas e faladas por parte dos responsáveis pela comunicação do Sporting, sejam diretores, assessores ou empresas criativas como a Young Network.

Depois de cartas de rescisão de jogadores que chegaram e o fantasma real de novas que se apressam a chegar.

Depois de tanto ilustre que afirmou apoio a este Presidente na Comissão de Honra agora o destratar e exigir a sua demissão.

Depois do Presidente da Republica, Magistrados, Políticos, Advogados, Criativos, Reformados, Eletricistas, Atores, Músicos, Banqueiros, (…) exigirem diariamente a demissão desta direção.

Depois de tantos episódios negros que nos envergonham e que continuam a adiar o sucesso do Sporting, que mais é necessário acontecer para que Bruno Carvalho entenda que não é parte da solução mas sim todo o problema?

Depois será sempre tardio. O Sporting perde e morre diariamente.

Ontem foram mil que finalmente perceberam que o Sporting cresce e ganha vitalidade com a critica.

 

Agora é tempo de continuar esta batalha. O Sporting não merece esta gente barricada no poder e com toda a certeza, como medo da justiça e da pobreza social que os espera.

Que a gestão de poderes seja compreendida, gerida e focada para o essencial. O Sporting e o seu futuro.

Esta semana tem tudo para ser histórica, pelos bons e infelizmente, pelos piores motivos.

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publicado às 11:05


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