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O Discurso do Bruno

por Lizardo, em 26.06.17

 

 

O filme “Feios, Porcos e Maus” de Ettore Scola é uma obra prima. A vida em tempo real, um quadro pintado com sapiência que explica que tudo na vida tem uma relação de causa-efeito.



Os reles, porcos e nojentos, uma obra insonsa de Bruno de Carvalho é também um quadro da vida real do desporto nacional. E que nos explica que tudo tem também uma consequência, e que todos os atos resultam em factos que nos podem custar muito caro no futuro.



O discurso do Bruno foi mais um episódio deplorável. Não quero acreditar no que disse nem quero acreditar que exista quem tenha a baixeza de criar uma trama para tramar o Presidente envolvendo a sua família e amigos mais próximos. O conteúdo do “word” revelado é demasiado grave.



O Sporting não se pode nem se deve confundir com estes episódios. Se o Presidente se sente atacado deve ter a capacidade e o poder de se defender nos locais próprios, afastando este lixo do Clube, tentando ao máximo não envolver o nome Sporting em episódios deploráveis e discussões de sargeta.

 

Mas Bruno não consegue, Bruno é o ator principal de Feios, Porcos e Maus. Uma personagem que procura a vida fácil, que se entrega aos prazeres da vida, que despreza e não entende que tudo está ligado e que tudo pode trazer consequências para a sua vida, para a vida dos que o rodeiam e acima de tudo, para o Sporting.


Bruno continua a não entender que não pode ofender Sócios, mesmo que o mereçam. Não se trata somente de ter uma imprescindível posição institucional, mas também de compreender que a gestão de comunicação, atualmente, não se resume ao nosso Bairro, à nossa Cidade ou País, hoje, tudo ganha uma projeção mundial em segundos. E Bruno não compreende que utilizar termos como: “Nojentos”, “Reles” e “Porcos” rapidamente se transforma numa generalização a todos os Sportinguistas. É o lado perverso da rapidez da comunicação.


Por tudo isto, o que se passou na passada Assembleia Geral foi grave. Merece ser investigado e não pode passar impune. Não podemos aceitar que se ataque um Presidente desta maneira, mesmo que não concordemos com a sua gestão, nem podemos concordar com este teatro que envolve o nome do Sporting, levando o nosso bom nome para níveis que não se relacionam com a nossa história centenária.



É tempo de pensar muito bem se é isto que queremos para o Sporting. A próxima época começa hoje, as incógnitas são muitas, só peço que a espinha dorsal se mantenha, que continuemos a ser um Clube que valoriza os seus formandos e que aposta nos jogadores portugueses, os que foram campeões da europa e os que num futuro muito próximo muitas alegrias nos podem dar.

 

Peço também que o Sporting saiba gerir da melhor forma a mentira e a batota, por todos sabida e conhecida, que envolve o Benfica. Temos que saber lutar de forma sapiente, estes sim são reles, nojentos e porcos, com todo o respeito que me merecem alguns rivais, os nossos, os Sócios, por mais líricos que sejam e por mais que se sirvam do Clube em vez de o servir, continuarão sempre a ser do Sporting. E este Sporting atual está cheio de lambuças. Cheio.

 

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publicado às 11:23

O orçamento do Bruno

por Trinco, em 24.06.17

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Ontem, perante 120 sócios, um numero que não preencheria metade do auditório Artur Agostinho (algo que nunca vi em anos de AG's realizadas lá) e em que desses 120, mais de 15% seriam dos órgãos sociais (até 10 seriam do CD, 5 da MAG e 7 do CFeD), e isto sem contar os Conselheiros Leoninos, no meio de algum secretismo, opacidade e muita falta de informação foram apresentados as contas (consolidadas) e o orçamento para a época 2017/2018.

 

Falta de informação que se mantém hoje, sem que, quer o orçamento (que tradicionalmente era publicado como proposta do CD à AG, aliás, como ainda no ano passado aconteceu) ou as contas (consolidadas) estejam disponíveis para os sócios.

 

Depois da habitual homilia, a saraivar para todo o lado, dada em directo na TV da coutada ao estilo sul-americano da "Hora do Presidente", quer contas (consolidadas), quer orçamento foram aprovadas quase dogmaticamente em estilo norte-coreano com 99.1% dos votos e sem grande discussão.

 

No orçamento aprovado, alguns dados ressaltam.

 

O aumento da quotização para €9M, assim mesmo, número certinho a passar a mensagem de número alvitrado sem grande trabalho de calculo. E nem coloco em causa a execução do mesmo. Felizmente neste âmbito, os orçamentos têm sido executados.

 

Uma estranha redução dos rendimentos com as inscrições nas modalidades (menos 7.4%), parcela sempre crescente e ancora dos orçamentos do Clube

 

Um assustador aumento de 401.3% nos ganhos com Bilheteira e bilhetes de época. E é assustador pois é um esforço que recairá totalmente nos sócios e adeptos. Assuma-se 4 modalidades seniores (aquelas onde se cobra bilhética), Andebol, Futsal, Hóquei e o reactivado Voleibol, Admitam-se que cada uma faça 24 jogos em casa, Cobrando um valor de 4€, em linha com o que é habitual aos sócios e valor que não vejo contexto para aumentar, teríamos que ter assistências consistentes de perto de 2.000 pessoas (2/3 do novo Pavilhão), algo que me parece difícil, mesmo nas novas circunstancias. Principalmente quando verificamos assistências regulares que não chegam aos 1.000 (e sim, estou a ser extremamente benévolo)

 

Mais um estrondoso aumento no valor de honorários (mais 29%) atingindo agora uns surpreendentes €8.389M que significa um aumento de 400% relativamente ao 1º proposto por este CD, aprovado no pressuposto do rigor e sustentabilidade financeira e na certeza que os rivais fariam o mesmo. Aliás. esta proposta é quase 300% acima do ultimo orçamento aprovado pelo anterior CD, que foi apontado como despesista e irrealista pelo então proto-candidato. Ainda assim, mesmo considerando exagerado, não consigo discordar em teoria deste tipo de aposta. Aplicar recursos na vertente desportiva coloca o Clube mais próximo da vitória e por consequência do crescimento. O problema é mesmo a aplicação do dinheiro, sem qualquer planeamento e política desportiva a prazo. O projecto passa apenas e só por ganhar já.

 

Para isto tudo, já foram preventivamente responsabilizados os sócios pela desgraça que recairá sobre o Clube caso os valores não se cumpram.

 

Mesmo que no meio, os gastos com pessoal (não, não é o que se paga a jogadores mas o que está essencialmente apontado às estruturas comuns) aumente 55.9% para uns €1.08M de antigamente e os gastos com rendas e alugueres, mesmo com o novo Pavilhão aumentam 146.1% para €541k.

 

Antes do fim da AG, o presidente do CD declara que "A família precisa de mim", levanta-se e sai.

 

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publicado às 09:18

A AG do Bruno

por Trinco, em 23.06.17

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Fui alertado ontem para a realização hoje de uma AG para apreciar e votar o orçamento do Clube para o exercício do ano que vem.

 

Atento como costumo estar (confesso que, por várias condicionantes, por estes dias menos) duvidei por não ter sabido de nada. Consultei o site e confirmei que nenhuma convocatória tinha sido publicada. Quem me informou insistiu. E tinha razão.

 

Hoje, volto a consultar e verifico que inusitadamente a convocatória é publicada no site no próprio dia da sua realização. Contrariando despudoradamente o que mandam os estatutos.

 

Artigo 52° (Convocatória da Assembleia Geral comum)

1 –As Assembleias Gerais serão convocadas por meio de anúncios insertos em dois jornais diários, no jornal do Clube, no sítio oficial do Clube e publicado nos moldes previstos para os actos das sociedades comerciais, com a antecedência mínima de oito dias, se o prazo não dever ser superior por disposição dos presentes estatutos

 

Assim, perante poucos, será aprovado por unanimidade não só o orçamento como as contas consolidadas. Sem que a grande maioria dos sócios tenha acesso às mesmas. Sim, porque os documento da proposta de orçamento e das contas consolidadas, deixaram de ser antecipadamente publicados para avaliação prévia dos sócios (quem vai a uma AG sabe perfeitamente da dificuldade de analisar no momento tais documentos estabelecendo um juízo consciente).

 

Pior, mesmo depois de aprovados, cumprindo-se a recente prática de opacidade, não serão publicados no site.

 

Aparentemente o desrespeito para o órgão mais importante do Clube (a Assembleia Geral composta pelos sócios) não tem limites e os actuais corpos sociais acham-se inimputáveis, tratando o Clube como a sua coutada.

 

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publicado às 08:39

O Pavilhão do Bruno

por Lizardo, em 22.06.17

Ontem foi a primeira inauguração do Pavilhão, num conjunto de três cerimónias já agendadas. A felicidade de todos os Sócios e Adeptos com a construção de tão nobre e fundamental obra é evidente. O Sporting não podia continuar a viver sem a sua casa para as modalidades. Era totalmente contranatura continuar as romarias para Loures ou Odivelas, Casal Vistoso ou Rio Maior, entre outros Pavilhões espalhados pela região.



Ontem, como bem disse Margarida Rocha, fechou-se o ciclo das grandes obras de modernização do Sporting do século XXI. Um Estádio, uma Academia e agora a casa que imortaliza o já imortal Presidente João Rocha.



O dia de ontem tinha tudo para ser histórico. Um dia desejado por tantos, um dia que deveria ser aberto a todos os Sócios e Adeptos, com um programa pensado para os que há mais de 10 anos fazem quilómetros para ver as modalidades fora de Alvalade. Mas não, uma vez mais, o foco foi o Presidente Bruno de Carvalho.



Para lá do erro da data e da hora, uma quarta-feira, em simultâneo com o jogo da Seleção Nacional e a poucas horas de um importante jogo do Futsal, revela que estratégia e visão, são termos e processos que escasseiam.


Depois o palco e o tempo oferecido a Bruno. Bruno discursou na rua, Bruno leu e releu a sua frase na Estátua do Leão vezes sem conta, Bruno entrou no Pavilhão como uma estrela de rock, Bruno foi o Presidente, Bruno foi o Anfitrião, Bruno foi a imagem de todos os atletas do passado, do presente e do futuro. Bruno foi o foco, o tempo de antena, a voz, Bruno foi o rei das selfies e dos abraços. Sempre com os mesmos, com as mesmas caras, com os mesmos que até já têm palco em programas da Sporting Tv ou que têm um “emprego” no Sporting.

 

Não posso deixar de sublinhar a mentira de Bruno sobre o nome do Pavilhão. Não, não foi o Bruno que sugeriu o nome João Rocha. Não!!. Foi aprovado e deliberado a 30 de Setembro de 2012, numa Assembleia Geral no Multiusos de Alvalade, apresentado pela Direção em funções à data. Felizmente foi rapidamente desmentido pela filha de João Rocha.

 

Mas a mentira não acabou aqui. As palavras oferecidas ao falecido Sócio Vitor Araújo são de um aproveitamento sem sentido. “Amigo”, “Muitos jogos ao seu lado”, “com o meu pai e meus irmão, juntos, vimos muitos jogos”. Quem marcou e marca presença nos Pavilhões sabe que tudo isto é treta. Pura treta. Bruno há dez anos, nem as quotas tinha em dia, quanto mais dedicar-se a assistir a jogos das modalidades. Mas vale tudo!


Bruno tem um evidente complexo de inferioridade. Precisa de palco, precisa de espaço mediático, precisa ser notícia, pois só Ele sabe a dimensão da mentira que nos conta há muitos anos. Precisa de palco pois não temos títulos, não temos saúde financeira, somos cada vez mais irrelevantes no panorama desportivo.



Estes quatro anos têm sido uma mentira constante.



Ontem os Sócios ficaram de fora, os Adeptos não foram convocados, o Pavilhão não estava cheio, foi uma festa para amigos e alinhados, longe dos tempos onde o Sporting era para todos.



O que se assistiu ontem foi um deplorável espetáculo. Salva-se a obra, obrigado a todos os que desde os primeiros momentos lutaram e reuniram com a autarquia lisboeta, a todos os que criaram as fundações e as bases necessárias da obra. Bruno tem o mérito de ter continuado e ter dado vida ao Pavilhão. Sobre isso não há dúvida, mas ficaria muito bem não esquecer que há muitos anos, várias direções já trabalharam e muito para que este sonho fosse possível. A esses nem uma palavra.


Este Sporting que não reconhece o seu passado e que só se valoriza com o seu presente, mesmo sem nada ganhar, mesmo vendo abalar os seus principais ativos, sejam eles funcionários ou atletas, não pode ter grande futuro.

 


Salva-se quem entende e vive realmente os valores do Sporting

 

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publicado às 09:03

Piss off

por O 6º Violino, em 08.06.17

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Vivemos tempos estranhos e perigosos, em que a sede de informação e de partilha se sobrepõe ao bom senso e à educação.

Bons costumes que muitos dos nossos antepassados nos transmitiram, mas que a sede de informação e protagonismo a qualquer preço acabam com aquilo que nos foi dado. E foi-nos dado de borla.

É comum verificar a partilha de tudo o quanto é mais sórdido e que não devia passar do fôro de cada um. Tudo se partilha, um acidente, um atentado, uma morte, um beijo, uma violação, tudo serve para ter algum protagonismo.

O presidente do Sporting adora ser protagonista. Desde 2011 que faz das redes sociais um modo de vida. É vê-lo no banco de suplentes, num camarote qualquer, numa sala de espera de um aeroporto, no banco traseiro de um carro, antes de qualquer jogo, durante qualquer jogo, após qualquer jogo. Até nas férias, e mesmo com diferenças horárias grandes, em vez de descansar, o homem trocava mensagens com sócios que o afrontam. Com o final da temporada a exposição nas redes sociais de que tanto gosta, e das quais se serviu para se dar a conhecer, acabou. Ou melhor, os seus constantes auto-elogios passaram para o mainato Nuno Saraiva (de Carvalho). E Nuno aceita fazer esse papel de bom grado, que isto de arranjar um emprego a ganhar mais de 5.000/mês não está facil.

Naturalmente a ressacar da sua dependência "facebookiana", lembrou-se de convidar alguns jornalistas, primeiro por alturas do jogo com o Belenenses e mais recentemente há duas semanas. 

Do primeiro encontro em "off", que aconteceu após almoço bem regado na Casa XXI, restaurante explorado pelo seu amigo Zé Eduardo (já lhe renovaram o contrato?), não existem provas escritas ou audíveis, apelas relatos em surdina de quem esteve presente. Nessa reunião o tema foi Jorge Jesus. Azevedo de Carvalho, talvez impreparado para o consumo de substâncias com elevado teor alcoólico "rasgou" de alto abaixo o "seu" treinador, chegando ao cumulo de o imitar nas suas habituais calinadas e nos seus gestos peculiares. Diz quem viu que parecia que estavam numa qualquer sessão do Chapitô.

O parêntesis no "off" entronca no que se passou no último encontro com os jornalistas, com provas áudio do que por lá foi dito.

Nenhuma conversa "off the record" é partilhada com 15/16 jornalistas. Uma conversa desse tipo é exclusiva a 2/3 jornalistas, e que sejam de inteira confiança de quem quer passar a mensagem para o exterior. A "fonte".

Azevedo de Carvalho quis ser a "fonte" e servir-se dos jornalistas. Jornalistas esses que são o seu alvo diário e dos seus fiéis seguidores. Jornalistas esses, que se tivessem vergonha nunca aceitariam este tipo de "briefings".

Do outro lado 15/16 jornalistas, cada um com a sua personalidade, cada um com a sua "sede" de informar/expor. Uns e outros com interesse neste tipo de "missas". De um lado uma personagem sedenta de falar, do outro 15/16 com fome de ouvir.

No próprio dia da "missa", quase todos os órgãos de comunicação presentes meteram cá fora factos ocorridos, e todos com as mesmas versões, todos eles a citar a tal "fonte interna".

Há poucos dias foi posto a circular a gravação áudio da suposta reunião em off.

Não adianta acrescentar mais adjectivos ao que já foi dito e escrito.

Será sempre um documento histórico e comprovador (como se fosse preciso) do nível da pessoa que actualmente dirige os destinos do Clube.

Não respeita o Clube que lhe paga principescamente o ordenado, as operações, os motoristas para ele e seus familiares (às vezes com incidentes desagradáveis), para as viagens com a sua nova companheira/colega, para os fins-de-semana em hotéis de 5 estrelas.

Não respeita a História do Clube, não respeita os seus sócios, apelidando-os (mais uma vez) de estúpidos. 

O vernáculo que utiliza por sistema é-me indiferente. Só pode servir para fazer corar de vergonha os seus progenitores.

SL

 

 

 

 

 

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publicado às 14:09

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Ontem foi tornada publica uma gravação de uma conversa entre Bruno de Carvalho e um conjunto de jornalistas. Durante três horas o sumo que se retira é uma enorme pipa de banalidades, de ataques, de autoelogios e acima de tudo, de um nível tão raso que não compreende a grandeza do cargo e da Instituição que representa.

 

O que se ouve durante três horas de conversa de balcão, numa qualquer taverna de uma localidade à beira-mar, é assustador e sintomático do carácter (ou falta dele) da pessoa que dirige o Sporting atual.

Chama a Ele a responsabilidade das melhores contratações, nega perentoriamente as que falharam e chuta responsabilidades para outros, apelida os Sócios de “estúpidos” e a cereja no topo do bolo é o desprezo com que encara a Gala, que ele criou, e como tal, se considera dono e senhor da mesma. Nada de novo, sempre confundiu as competências do cargo que ocupa com a forma de gerir um pequeno negócio numa qualquer garagem em Telheiras. Este estilo pato-bravo levou a muitas falências, esperemos para ver o impacto que terá no futuro do nosso Sporting, o lucro aventado hoje, ao contrário do que se festeja, revela que continuamos no mesmo registo que este Presidente combateu, vivemos de lucros de vendas, na sua maioria jogadores formados internamente, projeto esse abandonado de forma clara com a entrada de Jorge Jesus, e pelos vistos, com toda a conivência do Presidente, que acha “estúpidos” todos os que pensam que se ganham títulos com os jogadores de Alcochete. Tem toda a razão, não se ganha só com estes, mas pelos vistos não temos ganho com nenhuns, e o que Alcochete nos tem oferecido nos últimos anos é encaixe financeiro, a relembrar só alguns nomes: Ronaldo, Quaresma, Viana, Nani, João Mário, Cédric, Illori, Bruma, entre tantos outros.

 

Mas como em tudo na vida existem os danos colaterais deste estilo e desta boçalidade. Assistir a “ilustres” que defendem este Presidente, só me leva a pensar que estamos perante um ato de desespero, há fome em Portugal. Pina, Dolbeth, Saraiva, entre outros, na defesa cega deste Presidente não compreendem que se estão a reduzir a um estado de falência intelectual tão grande e tão grave, que no dia que todo este fraco edifício azevediano cair, todos irão seguir o mesmo destino. E quem sabe, e assim espero, para sempre longe e afastados do Sporting. Não o servem, servem-se, e gente desta estirpe faz tanta falta como a fome.

 

Em conclusão, que pouco há a escrever sobre este tema, deixo somente para pensamento o hipotético cenário de uma hecatombe cada vez mais próxima e cada vez mais evidente. Os rivais estão a arrumar a sua casa, nós estamos em clima de guerra declarada, internamente e no panorama externo, contra tudo e contra todos. Vamos ter que vender, vamos voltar a comprar por atacado e em mercados que oferecem jogadores de qualidade duvidosa, e claro, vamos para mais um ano zero onde vamos superar novamente o nosso recorde orçamental.


Admito que muitos Sócios defendam esta direção. São praticamente os mesmos que defenderam Godinho Lopes até à exaustão. É assim, é muito fácil apoiar o poder. É preciso coragem, dignidade, frontalidade e uma espinha dorsal bem definida e hirta para criticar. O futebol é feito cada vez mais de gente sem pinga de valor. E cada vez mais feito de gente que abusa da pinga!

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publicado às 09:55


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Sobre o Sporting, com verdade, exigência e espírito critico. Sem reverencias nem paciência para seitas!






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