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“O tempo é mestre”, frase que se lê várias vezes por este universo digital, seja dita por quem questiona ou em tom jocoso por quem está do outro lado da barricada, como se isso fosse possível, afinal somos todos do Sporting. Apesar de alguns se acharem acima de outros. Mas esses tempos podem estar a acabar.
Durante a época passada, muitos foram os que criticaram as contratações, muitos defendiam de dentes cerrados Slavchev ou assumiam que Sarr era o nosso melhor central. Passado um ano, temos uma contratação a jogar, e muito bem, Paulo Oliveira. Aqui o Tempo foi Mestre.
Durante a época passada, muitos foram os que criticaram a intervenção abusiva do nosso Presidente nas lides do Futebol. De mensagens no Facebook a discussões olhos nos olhos com jogadores, a coisa correu mal, o ambiente não era o melhor, e depois de ouvirmos da boca de Rui Patrício, Jefferson e Nani, este em especial, “Quem não sabe perder também não sabe ganhar”, muita coisa mudou este ano. Agora o Presidente já diz que vai falar menos, ainda bem, e tem a intervenção que sempre pedimos e exigimos que tivesse no seio da equipa, no balneário e na gestão desportiva. Pelos vistos, começa a dar resultados, e muito bons a blindagem e as regras impostas por Jesus e Octávio Machado. Acredito piamente, que o Presidente deixará também de ir para o banco, não deu o braço a torcer com Marco Silva, pois seria um sinal de fragilidade, dará agora, num futuro próximo. Aqui o tempo foi mestre.
Durante a época passada, com mensageiros avulso que até se desdiziam entre Si e que poluíam a opinião e a nação Leonina com mensagens que destabilizam o Clube e em especial o seu treinador, criticávamos e muito esta gente, em especial o Dr. Eduardo Barroso e a criatura mais execrável deste novo Sporting, o José Eduardo. Calaram-se e os que continuam com voz na comunicação social estão agora mais moderados. Mudaram. Aqui o tempo foi mestre.
Durante a época passada foram criadas as mais diversas situações, as mais caricatas foram os processos a Sócios. Espero que aqui não fique na história do Sporting, que pela primeira vez um Presidente vai exigir um valor monetário a um associado por o ter criticado numa rede social. Aqui o tempo também será mestre.
E por último, e o mais evidente, é a alegria desta equipa, que se sente envolvida, finalmente, com quem sente a casa, Manuel Fernandes, eterno capitão, Octávio Machado, antigo dirigente e treinador que tem títulos na carteira. Criticámos a saída de Beto. Era importante ter velhas glórias no Clube. Aqui o tempo foi mestre.
Faltam ainda muitos pontos que esperamos ver resolvidos. O Pavilhão, o caso Doyen, as obras na Academia, o nosso Sponsor e claro, esperamos uma grande época desportiva, não só no futebol mas em todas as modalidades. Esperamos que para o bem de todos, também aqui o tempo seja mestre, no sentido de perceber que não se apanham moscas com vinagre e que não podemos contar só com a nossa inteligência. Quem trabalha, tem resultados. Mas quem trabalha melhor, geralmente vence. É essa a guerra dos Antis. Por agora, comemore-se a grande vitória da Super Taça. Esta sim, é nossa.
SL
É sabida e globalmente reconhecida a aposta do Sporting na formação. Esta formação, tem conseguido alimentar, com qualidade o plantel principal e mascarado muito das opções falhadas da última década (para ser simpático). Esta formação, não tendo aportado um historial de conquistas aos seniores do Clube, é ainda assim fortemente responsável pelas ultimas vitórias do Clube. Esta formação tem sido, também, uma fundamental geradora de receita, gerando mais.valias financeiras incomparáveis a qualquer outra feita com jogadores contratados. A ausência de aposta real e efectiva nesta formação, com a aquisição por atacado de um contentor de jogadores levou-nos à pior classificação de sempre.
Reconhecendo a legitimidade em alterar este paradigma, relembro que no programa eleitoral se escrevia:
Ao contrário do que tem sido prática recente, o recurso a jovens criados na formação do Sporting deverá ser uma realidade, à semelhança daquilo que sempre foi tradicional no clube.
ou
A formação será a aposta base da política desportiva
ou ainda
O plantel do Sporting Clube de Portugal será sempre preparado com base numa equipa formada por jovens talentos da formação leonina e jogadores com maturidade competitiva, com a meta de uma redução gradual do plantel para 20 atletas.
Reconheço a legitimidade, mas reservo-me o direito de discordar e o de achar que esta alteração de paradigma deva ser correctamente comunicada.
Se em 12/14, dado o estado quase calamitoso dos quadros técnicos seniores se entendam algumas aquisições com vista a complementar a mesma formação (outras há que continuam sem perceber, ficando a dúvida se em vez desses se tivesse apostado nos quadros da casa, não teríamos agora mais jogadores, melhor preparados - Welder, Piris, Magrão ou Cissé, para não falar de outros), no ano passado , já foi mais difícil entender as apostas em Rosell, Slavchev, Geraldes, Sarr e Rabia por exemplo que nada acrescentaram à equipa, tapando a natural evolução dos nossos formandos, algumas vezes até na equipa B, pelo menos até ao momento em que se verificou a clara diferença qualitativa e estes ganharam espaço, ou até terem conseguido rodar fora de Alvalade.
Este ano, com novo treinador, tradicionalmente pouco sensível ao tema, o que se assiste é nova aposta em "bloqueadores" dos formandos, sob o álibi da falta de experiencia. Esquecendo que experiencia sem qualidade, vontade ou capacidade, pouco vale. E mesmo que alguns se possam entender como aposta no futuro, como era para ter sido Gauld, a verdade é que são jogadores que inibem o desenvolvimento de outros.
O cenário que temos neste momento, será perdermos algo que todos nos orgulhávamos, 7 ou 8 jogadores da formação no 11 para um 11 com apenas 1 ou 2 (ou sem nenhum) e em que estes serão no máximo uma opção (quando não servirem para apenas fazer numero).
Pior contrata-se jogadores, pela sua idade, sem qualquer possibilidade de gerarem mais valias financeiras por períodos de tempo extremamente longos(Aquilani de 31 anos por 3 anos é paradigmático). E isto para mim não poderá ser considerado boa gestão desportiva nem uma gestão sustentada!
A formação não ganha campeonatos dir-me-ão. Poderá ser verdade. Nomeadamente se não tiver qualidade. Agora não se pode é dizer o mesmo e o seu inverso ao mesmo tempo. Não se pode anunciar à boca cheia a aposta e a qualidade da formação e secundariza-la ao mesmo tempo.
E mais, isto contribui também para o reduzir da capacidade de atracção de novos talentos (percebendo que a história e tradição apenas valerão até certo ponto) e a opção de outros por saírem. E têm sido muitos a fazê-lo, sendo que até para clubes de menor dimensão mas com uma aposta bem mais consistente e sustentada na formação.
A próxima época está a poucas horas de começar. Os três grandes brilham nos salões das danças de jogadores. Ilude-se ou entretêm-se os adeptos (como escreveu ontem o Presidente na sua mensagem no Site do Sporting) que os Clubes portugueses continuam grandes e com grande presença e respeito no mercado de transferências. Nada mais falso.
Se alguém se entretém com estas novelas são os jornalistas, uns por pouca capacidade profissional, outros por comissões pagas por empresários, que lançam nomes e provocam o desnorte entre os adeptos com vários nomes, alguns completamente descabidos, tendo em conta a qualidade da nossa Liga e a saúde financeira dos nossos Clubes, e no ponto oposto, quando colocam ilustres desconhecidos na rota dos grandes europeus e que depois acabam nas nossas equipas cá da aldeia lusitana. Para rir, só pode!
A realidade é por de mais evidente, o Porto continua, apoiado por quem sabe e por quem controla o mercado, a construir equipas, época após época, não é por acaso que desde a década de 80 ganharam 90% dos campeonatos nacionais, têm títulos europeus e são o Clube, a par de Real e Manchester United, os únicos que sempre marcaram presença na competição rainha do futebol, a Champions.
O Benfica, evoluiu muito nos últimos anos no mercado. Investem forte, e quem investe, por vezes acerta e por vezes falha, acontece a quem tem coragem. Os resultados dos últimos anos estão à vista, com Jesus foram campeões por três vezes, duas finais europeias e uma meia-final. Mas investiram em boa matéria prima, bons jogadores, jogadores com experiência e com capacidade de apreender as leituras de jogo do treinador e com fácil adaptabilidade ao nosso futebol. Sálvio, Gaitan, Aimar, Jonas, Cardozo, Matic, David Luiz, Witsel, entre outros, jogadores formados, feitos, prontos a serem preparados para evoluir e serem rentabilizados.
Já o Sporting há muito que perdeu o comboio do mercado. Na última década pouca tem sido a qualidade de jogadores comprados que tenham gerado grandes mais-valias, sejam elas do ponto de vista desportivo ou financeiro com uma venda. Não fossem os jogadores de Alcochete, e não teríamos conseguido vender um jogador comprado que seja. Pelo menos que me recorde, vendemos o Wolfswinkel por 11 ou 12 Milhões e o oferecemos, sim, podemos dizer que foi uma oferta, o Matias Fernandez à Fiorentina. Depois temos Moutinho, Veloso, Nani, Custódio, Hugo Viana, Illori, Dier, Carriço, Bruma, entre outros, todos nascidos e criados em Alcochete.
Ou seja, o Sporting não tem peso negocial. Não tem capital para se impor e com esta guerra com os Fundos estamos nitidamente encostados à parede e à mercê de empresários de segunda linha. Não é por isso surpresa alguma que se tenham perdido negócios como o de Douglas ou Danilo, ou que tenhamos passado a vergonha de andar a sonhar com os golos de Wolfswinkel ou de Boateng, já em Lisboa, e depois cruzaram-se, uns nas partidas e outros nas chegadas do aeroporto com Mitroglou que estava de malas feitas para o Estádio da Luz.
Vendo bem as coisas, parece que gozam com o Sporting. Parece que aproveitam o chico-espertismo reinante, pois já sabem o que vai acontecer, é muito fácil antecipar o amadorismo. O caso Boateng é evidente. Criou-se um clima e um ambiente, onde o Sporting foi comido como um passarinho. E quando acordou, já tinha caído do ninho.
A este Sporting de agora não basta ter um dos melhores e mais bem pagos treinadores da atualidade, é importante ter uma voz mais ativa e mais agressiva no mercado de transferências. Andar a abrir frentes de batalha, todos os dias, contra tudo e contra todos, só nos leva ao que aconteceu nas últimas duas épocas, 25 transferências, aproveitamos hoje, Slimani, Montero, Jefferson e Paulo Oliveira.
Faltam três semanas para fechar a janela de transferências, e avaliando a dificuldade em reforçar o plantel, com a agravante de termos jogadores lesionados em posições chave do rendimento da equipa, se vendermos jogadores, o plantel poderá ficar mais fraco que na época passada, pois Teo tem que mostrar muito mais, Naldo poderá ser uma solução mas tem que provar ser melhor que Tobias e Rubén Semedo, e Brian Ruiz, é até ao momento o que mais certezas parece oferecer. Se vendermos jogadores chave, como Patrício ou William, Jefferson ou Slimani, esta pode ser uma época “daquelas”, onde tudo começa com muito amor, e a certo momento temos comunicados a dizer que os reforços estão na Equipa B e são o Gauld e o Sacko.
Se querem “entreter” realmente os sócios e adeptos, é muito simples, compre-se jogadores de futebol e não projetos que são escondidos e corridos, época após época. Reminiscências do tempo dos croquetes.
Os últimos dias têm sido alucinantes! Contingências do período e do mercado seguramente. Esperaria, como continuo a esperar, muitas movimentações até ao dia 31. Não esperava era este circo todo na semana da 1ª competição a sério, contra um adversário em clara baixa de moral, num jogo que poderá ser determinante para época.
E não esperava que fossemos sobretudo nós a promover este ruído todo. Mesmo que acabe por aceitar quase todas as decisões e algumas consequencias das mesmas, o momento é inegavelmente o pior.
Boateng, depois de ser oferecido ao Sporting, chega a Lisboa, carregado de malas, o que indicia uma intenção de permanecer e por consequencia um encontro de vontades e um acordo contratual, aceitando inclusive uma brutal redução no seu salário, terá falhado nos testes físicos, com o departamento médico a recusar a responsabilidade pelo aval e nem treinador, apesar da vontade em contar com o jogador, nem a estrutura se arriscaram a avançar. Isto é, inegavelmente um bom sinal. E até a justificação pública encontrada demonstra uma alteração das orientações seguidas, protegendo o futuro desportivo imediato do jogador, mas ainda mais protegendo o relacionamento com o agente, não queimando pontes e dando uma imagem bem mais diplomática para os parceiros. No entanto, o momento, mesmo que por contingência do mercado, implicou um encher da bolha de expectativas dos Sportinguistas (Boateng é um excelente jogador, mesmo que há dois anos em crise consigo mesmo) e um esvaziar repentino.
Mitroglou, depois de semanas e semanas de conversações não desmentidas e acordos eminentes, surge como reforço de um adversário directo. Mesmo que se queira acreditar que possa ter sido uma qualquer estratégia da "malévola" comunicação social para beneficiar um em desfavor de outro, a verdade é que o Sporting nunca deu sinais de uma qualquer falta de interesse no jogador. Nunca desmentiu. E mesmo que estivesse a arriscar ter o jogador a cozer em lume brando para a eventualidade da saída de Slimani (que pelo que sei, tem a preferência do treinador, mesmo em relação ao grego), se colocou a jeito desta contingência, que produz um efeito perigoso de moralização do adversário.
E nisto, mesmo não tendo nada a ver com os outros processos, surge Bruno Paulista, 19 anos, um ilustre desconhecido do futebol mundial, nomeadamente quando comparado com os outros dois nomes, vindo da 2ª divisão brasileira e um custo apontado mais elevado que qualquer jogador contratado esta época. Um jogador que podendo-se vir a afirmar rapidamente (e do que já vi, gostei) mas que na leitura que se pode fazer agora, apenas será uma esperança, uma aposta, acabando por ser mesmo quase um anti-clímax em relação aos outros.
O dificil acaba por ser perceber a dificuldade de controlar, antecipar e evitar os danos destas contingencias, mesmo percebendo as dificuldades do meio e o que são os mercados, nomeadamente na gestão de expectativas.
Agora, é ir à luta, para já com o que temos, na consciencia que ainda muito palco vai rodar!
P.S. As comparações qualitativas, entre Tanaka e Mitroglou, a declarar vantagem para o 1º para justificar a desistencia do 2º e outras teorias mirabolantes para o falhanço das contratações, estão no limite da manobra propagandistica!
Percebendo a ansiedade e a vontade que um sonho se torne realidade, assisto a grandes manifestações de regozijo pela existência de uma retro-escavadora e um camião de caixa basculante nos terrenos onde se construirá o pavilhão. Pessoalmente, mesmo compreendendo-as, acho-as extemporâneas por considerar pouco significativas estas movimentações.
Até porque, conforme me acaba de ser recordado, ainda não vi qualquer anuncio ou aviso de emissão de alvará, conforme obrigatório por lei. Até à afixação deste, opto por manter o cepticismo e a prudência, que nada tem a ver com simpatia ou antipatia, crença ou descrença, optimismo ou pessimismo em relação a quaisquer pessoas, mas sim em relação aos procedimentos e prazos dos processos de licenciamento.
Até lá, estas movimentações não passam de uma limpeza superficial do terreno e eventualmente da vedação do terreno de maneira a preservar o seu estado e impedir usos abusivos, que, sendo necessárias, dificilmente sinalizam um real inicio da obra.
No entanto, lembro que, segundo o cronograma apresentado pela empresa contratada para a fiscalização da obra, a Ficope, a aprovação do licenciamento está previsto para 14 de Agosto, com o inicio das obras a 24 de Agosto. Verificando-se estas datas, nomeadamente a primeira, estaremos perto de saber o real significado destas movimentações.
Por outro lado, qualquer menção ao Pavilhão é indissociável da iniciativa lançada para o seu financiamento. Mesmo que os pressupostos e valores a angariar tenham sido, ao longo da sua vigência, alterados, a verdade é que 450 dias após o seu lançamento, faltam 364.487€, mais de um terço do último objectivo assumido de €1M. Pouco, muito pouco para quem tanto reclama, pouco, muito pouco para quem teria expectativas elevadas de participação e achasse que bastaria pedi-la (o que já de si seria discutivel por condicionar uma promessa a esta participação financeira) e se tenha lançado neste processo sem grande critério ou pensamento.
A equipa está apresentada. Vitória merecida e prometedora frente à AS Roma, 2ª classificada em Itália, num jogo por vezes rasgadinho, finalmente com a componente competitiva digna dum jogo de preparação para um inicio de época exigente. Pena ter sido o único, mas sempre é melhor que nada.
Do jogo e dos apresentados e da maneira como foram apresentados (e dos ausentes e da maneira como foram sendo postos de parte) algumas ilacções.
Começando por trás.
Na baliza Patrício em grande forma, com Marcelo e um ilustre desconhecido a fazerem numero. Espero que assim continue e que este rendimento se prolongue pela época toda e não signifique, como já li, uma vontade de se mostrar para sair.
Idem para Jefferson. Na direita, Pereira sem competição é preocupante, com Lopes com lesão psicossomática a significar a dispensa.
Ao centro, o patrão continua Oliveira, com Naldo a revelar-se, para já, melhor que o esperado, com Tobias como alternativa e Ewerton em recuperação. Ciani, aparentemente com mais uma mazela psicossomática, diz-se que está de saída, ficando a dúvida do porquê da entrada. Do ponto de vista desportivo, mais a mais com Semedo a aguardar ao treinador e podendo funcionar como joker entre o meio.campo e a defesa. Do ponto de vista moral, ético e até de gestão, faz alguma confusão e muita estranheza, que um jogador apresentado há duas ou três semanas, com uma clausula de rescisão de €45M seja agora dispensado. E julgo que todos sabemos os custos do "custo 0"...
No meio-campo, Adrien a tentar, sem conseguir, fazer de William, sofrendo o jogo da equipa pela falta de uma dimensão física mais presente. Sobre o William, a dúvida persiste sobre a sua permanência (e no meu caso até em relação à real gravidade da lesão, que mais parece ter os tons mais carregados para afastar interesses...) apontando-se ao seu lugar Pizarro, muito interessante e agora Boateng, arriscado no mínimo, por inconstância, chamemos-lhe, psicológica, mais a mais num grupo que já tem pelo menos outro jogador também...inconstante. Do resto, Rosell de fora (e um Labyad que queria ser aposta mas que era expectável que não encaixasse no esquema do treinador), João Mário em fase final de renovação mas ainda fora de forma, Martins e Wallyson que já se percebeu fica mais para ser formado que para jogar. Num plantel normal, parecerá pouco. Num plantel de Jesus, se calhar também...
Nas alas, Carrillo sem renovação (será que Boateng entra nestas contas?), Mané renovado, Gerson muito verde e Ruiz desenquadrado e com historial de grandes alternâncias de "humor" competitivo parecem curtos para um sistema muito exigente nesta posição.
Na frente Slimani imperial, Montero a reaparecer e Gutierrez à nora e ainda com o constante Mitroglou a ser referenciado. A confirmarem-se, Boateng, Gutierrez e Mitroglou o mesmo grupo é uma opção corajosa.
Disto tudo, refira-se que apenas Oliveira dos 11 reforços de 14/15 é opção, sendo que aparentemente apenas Jonathan e Ewerton terão lugar neste plantel. Para contratações criteriosas, não estamos mal- Também se percebe que Jorge Jesus faz valer o seu peso para impor as suas escolhas e não assumir tudo o que lhe metem à frente. Ainda bem, diria!