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Vivemos uma época de grande vergonha. Ninguém nos respeita. E entenda-se este plural nos mais diversos significados, ninguém respeita o Clube e os seus dirigentes, e ninguém respeita os Sócios e Adeptos, por consequência dos atos praticados pelos mesmos dirigentes e outros fornecedores ligados a esta direção.
O amadorismo vive em Alvalade, o que não deixa de ser curioso, pois a contratação de Jorge Jesus apontava num outro sentido. Profissionalizar e incutir uma política de maior exigência a um departamento de futebol que não comemora um título maior desde 2001.
O Futebol evoluiu, talvez seja demasiado cedo para o afirmar, mas se o que afirmei em cima são um conjunto de factos consumados e apresentados, não deixa de ser também um facto evidente que o Sporting de Jorge Jesus é mais exigente, mais profissional e que sabe onde se movimenta.
O problema é o vírus instalado que corrói qualquer “sistema operativo”. Não há excelência que não crie conflitos, e com Azevedo de Carvalho, o vírus pois claro, toda a SAD e Clube estão agora minados e contaminados com “bugs” e outros animais.
O Sporting vive épocas de amadorismo evidente. O abrir a porta de eleições um ano antes, numa fase decisiva da época por parte do Presidente, não só revela medo, como foi uma decisão das mais erráticas e que mais consequências vai acatar para o seu futuro próximo.
Azevedo de Carvalho treme. Não dorme. Está mais magro. Tem rugas, é cada vez mais um homem isolado.
É muito fácil manipular este vírus para ganhar poder internamente.
Azevedo de Carvalho com a sua loucura é cada vez mais vítima da sua polícia de comunicação.
O monstro que criou está a destruí-lo.
Há nitidamente um aproveitar da loucura, desnorte e “cagufa” de Azevedo de Carvalho.
As movimentações internas são tão evidentes que só um louco não as compreende.
O tempo vai passando e as bombas estão já todas apontadas. E quando começar o verdadeiro conflito, o Presidente não terá bunker onde se esconder.
Que venha rápido um Antivírus. Pois o Sporting não merece esta miséria!