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Menos senhores, menos.

por Lizardo, em 12.11.18

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Menos senhores, menos.

Menos Samuel Almeida, menos Roquette. Menos Calafate, Pina, e muito menos Dias Ferreira. Menos antigos dirigentes, quase dirigentes e os que nunca foram sequer funcionários. Menos!

Menos a todos os que continuam a debater Sporting sem falar do jogo, sem falar uma única vez nos atletas, nas modalidades, na formação e nos resultados, no desempenho, no futuro, no presente e nos erros do passado.

Chega, o Sporting não pode continuar a dar palco a quem fala de novelas e não fala de desporto, do jogo que se joga, da prova que se conquista, da vitória ou da derrota que se celebra ou ensina a vencer da próxima vez.

Basta de gente, que nem abutres, surgem quando há sangue, que só alimentam novelas, que só oferecem as suas opiniões, vazias, sem substância, sem bases e sem qualquer validade, mas sempre, sempre com objetivos bem definidos e agendas bem redigidas para diminuir pessoas ou o Clube.

O destituído está preso. Entrou a Justiça em campo. Aguardemos agora. O que é facto é a certeza que o Sporting tem uma oportunidade de ouro de fazer uma limpeza em toda a escala. Uma limpeza de pessoas, de processos, de vícios e de rotinas acumuladas que não valorizam o seu desenvolvimento e crescimento em todos os departamentos e disciplinas que fazem esta grande Instituição.

 

É tempo de devolver o Sporting a quem é do Sporting. Temos um Jornal, um Site, um Canal de Televisão, estamos nas redes sociais, temos Lojas, mas não temos uma estratégia de comunicação sustentada e que seja eficaz. E o que queremos afinal?

Queremos que as novas gerações tenham orgulho neste Clube. Que o Sporting continue a ser um eterno grande Clube, que se compreenda a razão de tamanha grandeza.

Mais que ridicularizar um homem ridículo e um conjunto de leais detidos de inteligência, é necessário sim valorizar os golos de Bas Dost, o milagre de Miguel Maia, os grandes feitos do nosso Andebol e Hóquei em Patins, o orgulho de ter um Homem com “H” grande a treinar o nosso Futsal. É imperativo revelar quem está na sombra do sucesso, quem ajuda, do roupeiro ao massagista, do financeiro ao jurista. Os Sócios e adeptos nos últimos anos perderam a consciência e a real noção do que é um Clube. Com a criação das Sociedades Desportivas muito ou tudo mudou. Menos a paixão e a dedicação.

Basta de cinzentismos, de contas e relatórios que ninguém percebe, chega de lutas internas pelo poder e pelo croquete, pelo bilhete e pela feira de vaidades.

O Sporting deve comunicar a uma só voz, e essa voz é a voz de todos os que todos os dias fazem o Sporting acontecer.

 

Sempre, em toda a minha vida ouvi a expressão: “servir o Sporting ou servir-se do Sporting?”. Esta é a oportunidade de acabar com quem se anda a servir, dos gabinetes à bancada, das redações a outras entidades externas.

Bruno está preso. Falta libertar a leal ignorância de muitos Sócios.

É tempo de pedagogia e informação. Sócios que conhecem, Sócios que sabem, são Sócios que reconhecem!

Em frente Sporting, estamos em todas as frentes. Menos sangue nas beiças e mais sangue na guelra! 

 









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publicado às 14:28

Tem a palavra o Presidente!

por Lizardo, em 05.11.18

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José Peseiro é uma pessoa séria. Infelizmente uma pessoa séria nem sempre é sinónimo de competência, mas neste caso, é!

Dificilmente algum treinador no mundo poderia fazer mais ou melhor que José Peseiro fez nestes meses no nosso Clube. Depois de vários anos de desnorte, de uma completa esquizofrenia de contratações sem nexo e estratégia, sem uma base de qualidade na formação, que foi destruída pela gestão de Bruno de Carvalho, José Peseiro agarrou uma equipa praticamente nova, fez uma pré-época em alta convulsão, com a chegada de jogadores chave a conta-gotas, e depois, para azar, viu ainda acontecer as lesões de alguns desses mesmos jogadores mais importantes.

José Peseiro não merecia ser despedido da maneira que foi. Mas há que ponderar e também colocar a questão: Algum candidato teria mesmo pensado em José Peseiro para o seu projeto durante as eleições?

É evidente que não. E tirando Pedro Madeira, que foi cruxificado, todos mentiram e foram altamente deselegantes para com os Sócios e os profissionais que tentavam salvar o Sporting do pior pesadelo da sua história.

Frederico Varandas tem uma ideia para o Clube, e quero acreditar que sabe onde está e para onde quer ir. A confirmar-se a contratação de Marcel Keizer, Frederico Varandas tem que explicar a Sócios e Adeptos o seu projeto para o futebol. Tem que salvaguardar já a vitalidade e o sucesso não só de treinadores como dos jogadores. Marcel Keizer tem o perfil para chegar, renovar, implementar e criar uma nova estrutura, assente na formação, e tentar acordar este Clube que perdeu qualidade em praticamente todos os escalões.

Para isso é preciso tempo. E mais que tempo é necessário coragem. Coragem para dizer a Sócios e Adeptos que o Sporting é um crónico candidato a vencer tudo internamente mas parte assumidamente em desvantagem. Não será um novo ano zero, mas sim um ano menos um ou menos dois. O Sporting está hoje completamente desajustado e afastado do que é uma organização de um Clube moderno e europeu, seja no futebol principal seja na sua formação. A somar a tudo isto temos as habituais dificuldades financeiras e participamos numa competição cada vez menos apelativa a jogadores e outros profissionais.

Frederico Varandas tem que repetir o seu ato de coragem. Teve-a quando despediu Peseiro, estando o Sporting a dois pontos do líder, com tudo a favor para continuar na Liga Europa e a competir em todas as competições internas. Agora tem que ter a mesma coragem, olhos nos olhos, para dizer a todos que vamos assumidamente passar por uma travessia no deserto, nada de diferente dos últimos anos, mas com a salvaguarda que é sincero e não cai na asneira como fez Sousa Cintra de se afirmar como um dos principais candidatos ao título esta época.

 

Em suma, basta de mentiras e de jogadas de bastidores. O Sporting tem que recuperar o seu rumo de vitórias urgentemente. Mas mais importante que tudo isso, tem que recuperar a sua dignidade, a verdade, a transparência e o comportamento que durante décadas sempre foi motivo de orgulho para todos nós Associados.

Tem a palavra o Presidente. Quero acreditar que se acabou o circo. E quero acreditar que não vamos viver mais um episódio “um cheque e uma vassoura”.

Há que ter paciência. O Sporting precisa de tempo. E claro, como todos sabemos, o tempo é mestre.

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publicado às 10:01

A hora Varandas, Frederico!

por Lizardo, em 25.10.18

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Hoje temos um jogo muito importante para o Sporting. Não só pela permanência na Liga Europa, pela notoriedade leonina no mundo do futebol, os pontos que Portugal necessita no seu ranking, e claro, para colocar serenidade num Clube que, historicamente, vive num autêntico furacão há várias décadas.

Peseiro, o menos culpado de tudo o que acontece, não tenho dúvidas será o primeiro a cair. A história repete-se de forma cíclica, com as devidas nuances, mas está cada vez mais fragilizado. E se ainda existia alguma esperança na sua permanência, depois da triste e vergonhosa entrevista de Sousa Cintra, Peseiro está, assumidamente morto, falta fazer as devidas cerimonias fúnebres.

Mas se tudo isto é triste, o fado que nos leva às lágrimas são os episódios regulares que envergonham Sócios, Adeptos e claro, o Clube no panorama nacional e internacional.

Se os pouco inteligentes, e assumidamente estúpidos apoiantes do deposto Presidente Bruno de Carvalho continuam a sua saga persecutória contra tudo e contra todos, celebrando maus resultados e num contínuo disseminar de notícias falsas, pós-verdades e tentativas, estupidas, como eles, de manipular a opinião, não posso também parabenizar o que têm sido estes primeiros tempos da gestão de Frederico Varandas.

Sim, herdou a mais difícil situação da nossa história centenária. Nunca, nem em 2012 o Sporting estava tão mal financeiramente, tão mal desportivamente e tão mal no plano da notoriedade no que toca a reunir apoios e patrocínios, e claro, a nossa joia da coroa, que está pelas horas da morte, e não não é piada a Luís Boa Morte, a formação está a anos luz dos rivais nacionais e internacionais e muitos anos levará a recuperar os níveis que habituou o mundo do futebol.

Frederico Varandas relativizou o problema financeiro. Se Ricciardi o empolou em demasia, também é facto, mas a realidade é que o empréstimo continua a ser difícil de garantir. O plantel de futebol é assumidamente deficitário e dos mais fracos das últimas décadas.

E se tudo isto é um pesadelo, muito mais haveria para debater. Posto isto, como se tem apresentado este novo Sporting? Que tom, que atitude, que posicionamento assumiu com a entrada da nova direção? Silêncio. É positivo, mas é positivo quando se vence nos campos, é positivo quando não há, diariamente, ruído em redor do Clube, dos treinadores, jogadores e adeptos.

Frederico Varandas tem que ter uma estratégia e eu acredito que a tem. Que irá surgir para, de uma só vez, resolver vários assuntos. Assuntos esses que são um corte radical com o passado recente, para acabar com a especulação de corrupção, fraude, abusos, violência. E tem que ser rápido. O Sporting não aguenta este clima constante de guerrilha interna. De desconfiança, de mentiras que ganham expressão e quase se tornam verdades.

Este ambiente, este permitir este estado origina a que novos Brunos surjam no horizonte. Frederico Varandas tem que se fazer ouvir, e mais que gritar, esclarecer e agir o mais rápido possível.

Se continuar assim, deixo aqui a aposta, que muito em breve estaremos novamente em eleições, com mais um conjunto de promessas sem sentido, vários jogadores pernetas pagos a peso de ouro e garantias de pacificação.

O Sporting tem que olhar para Si, lógico. Mas o Sporting continua, e é um erro com décadas, fechado sobre Si mesmo, sem perceber as realidade que acontecem, que evoluem e que socialmente obrigam o Clube a mover-se e a agir de outras maneiras.

Se vomitamos e repudiamos o populismo que vivemos nos últimos cinco vergonhosos anos, regurgitamos este silêncio de paz podre que continua a corroer as bases e os alicerces do Sporting, os seus Sócios e o seu bom nome.

Frederico Varandas, é tempo de revelar nomes, contas. É tempo de apresentar mudanças, estratégias. Um soldado não se esconde nem vence sozinho uma batalha.

Cada dia que passa é um dia a menos na vida do Sporting.

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publicado às 13:27

Acabou. Começou.

por Lizardo, em 11.09.18

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Podemos dizer que acabou. Acabou de vez no passado dia 8 de setembro.
Acabou um passado que durou cinco anos e que muito nos ensinou e explicou sobre as fraquezas do Clube, a falta de carácter de muitos Sócios e a facilidade e simplicidade com que manipula e manobra a opinião de Sócios e Adeptos.

Não devemos agora exigir o que sempre foi uma das principais criticas da anterior gestão. Não se exigem purgas ou um sanear meramente ideológico e de enfraquecimento de opositores. Exige-se sim que o Sporting, para se unir novamente, saiba reorganizar-se e excluir os seus ativos tóxicos, onde se incluem vários funcionários do Clube, bem como, avançar para a inevitável expulsão de todos os que se vergaram à vergonha de acompanhar o Presidente destituído nos últimos e penosos meses antes de escolhermos o nosso novo Presidente.

Frederico Varandas tem essa missão e acredito que a levará a bom porto. Não pode vacilar, não pode viver só da emoção ou só da razão. Tem que compreender que são os bons que nos levam ao melhor e o Sporting está repleto de gente sem capacidade e altamente negativa no que se compreende serem os seus processos diários, gestão e ambições futuras.

Posto isto, não haverá paz enquanto não se acabar esta guerra. E a guerra acaba com a rendição de todos os que foram coniventes com o anterior regime, seja por cegueira ou por interesses pessoais.

Frederico Varandas é hoje o meu Presidente. Ele e a sua equipa os Homens e Mulheres a quem exijo esforço e dedicação diária para modernizar o Sporting. Compreender o nosso espetro social e, acima de tudo, inovar, voltar a colocar o Sporting não só como Clube vencedor e portador de bons princípios e valores, mas também como Clube pioneiro e referência mundial.

O Sporting tem essa capacidade de per Si. Não deve cair no erro do populismo, não deve confundir o desporto com a política, os Partidos e as suas juventudes partidárias, deve lutar contra o granjear fama e poder através dos órgão de comunicação social, sejam para os titulares de pastas como para os seus familiares. Em resumo, a feira de vaidades que há muito é apanágio do nosso Sporting tem que finalizar.

Temos também o esforço de avançar para uma maior profissionalização de processos, mais rendimento, mais estudo, mais ciências humanas e desenvolvimento de atletas/homens/mulheres que são bandeiras dos bons valores, princípios e uma bandeira do lema leonino.

Em suma, voltamos hoje a este espaço, que será atualizado com mais periodicidade, na esperança de escrevermos mais sobre as vitórias nos campos, pavilhões, pistas e piscinas, que polémicas que nos diminuem, atos pessoais que nos envergonham ou ações de gestão pouco transparentes.

Não se invente a roda, não se crie uma nova doença. Frederico Varandas tem esta grande missão, ser a voz positiva e criadora de esperança a um universo de milhões de Sportinguistas. Saiba Ele e a sua equipa gerir as vitórias para capitalizar a mudança e as derrotas para instituir o respeito perdido.

A todos, Saudações Leoninas. Agora sim, o Sporting está de volta!

 

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publicado às 15:23

Quem vota seus males espanta

por Lizardo, em 02.07.18

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Votar é mais que um direito, um dever, é a maior arma que os Sócios têm. É a voz secreta que decide e tem criado e também destruído o Sporting nestes últimos 112 anos.

É evidente que nem sempre optámos pelas melhores soluções. É esta a magia da escolha, mas por mais enganos e arrependimentos que todos tenhamos, uma coisa é certa, a grande maioria dos Associados votou sempre em consciência e com a certeza que escolhiam o melhor para o Clube.

Os últimos anos foram um autêntico pesadelo. Aguardemos pelos próximos tempos e o que se augura é a revelação de uma SAD caótica e falida, onde muitas verbas foram já adiantadas hipotecando o futuro próximo da nossa saúde e boa gestão desportiva.

Os tempos não são de facto de grandes expectativas de sucessos imediatos. Mas não é também impossível que depois destas enormes tempestades chegue a bonança e a celebração maior, ser campeão no futebol.

Para isso vamos todos no próximo dia oito de setembro escolher entre vários candidatos o futuro imediato no nosso Sporting.

Até ao momento e seguindo a comunicação social, teremos várias candidaturas:

Frederico Varandas já se apresentou.
João Benedito disse que iria apresentar.
Fernando Tavares Pereira é candidato.
Paulo Lopo diz que avança.
Dias Ferreira ameaça com nova candidatura.
Pedro Madeira Rodrigues irá voltar à carga.
Os jornais falam em Figo e Tomás Froes

Feitas as contas, temos seis candidaturas que tudo têm feito nos últimos tempos para ganhar terreno e se afirmar, e depois temos a hipotética hipótese de Figo e Froes que mais parece uma vontade de alguns Associados e não uma vontade dos citados candidatos a candidatos.

Posto isto, e sendo o Sporting um Clube que se considera democrático, não me preocupa o número de candidaturas. Preocupa-me sim o problema de se criar um ruído de tal forma sujo que desvie as atenções do essencial. Os projetos!

O Sporting chegou a um ponto fulcral. Mais que escolher uma personalidade, é necessário escolher uma equipa. Um projeto que seja diferenciador, que não viva nos clichés habituais onde “aposta na formação”, “compra de jogadores só para lugares essenciais”, “continuar eclético”, “manter a maioria da SAD”. Meus caros, isso é conversa simples e para isso não era necessário votar. É preciso é romper com a normalidade. Exige-se visão.

Frederico Varandas foi o primeiro a avançar. Na minha opinião mal. Muito mal. A sua equipa não aqueceu nem arrefeceu os Associados. E o que não empolgou, facto, foi o erro de apresentar já uma Comissão de Honra onde podemos encontrar nomes como Eduardo Barroso, Sampaio ou Paulo Abreu, e a seu tempo, José Maria Ricciardi. Os Sócios que votaram massivamente na passada AG de dia 23 de Junho votaram também no afastamento destas personalidades. O seu tempo passou. Não ajudaram. Falharam.

De Frederico Varandas exige-se rápido um projeto para que consiga recuperar algum do eleitorado que perdeu nestes dias.

Como é lógico, os que ainda estão com o suspenso Presidente não irão votar Varandas. E aqui entra na equação Benedito.

Benedito terá muito do eleitorado do destituído Presidente. Uma lista de campeões com grandes vitórias nas modalidades, terá com toda a certeza também um campeão na gestão do futebol. Que se apresentem e que revelem o seu projeto. Na minha opinião são a candidatura que, HOJE, mais hipóteses tem de vencer as eleições depois dos erros de Frederico Varandas.

Dias Ferreira ameaça a candidatura, e parece-me lógico que entra para jogar. Da mesma forma que o fez da última vez, penalizando Godinho Lopes. Agora penalizará todas as restantes candidaturas favorecendo a de Frederico Varandas. Mais do mesmo.

Pedro Madeira Rodrigues, goste-se ou não, teve a coragem de praticamente sozinho ter dado o peito às balas na fase de maior hipnotismo da gestão passada. A derrota não era só evidente como era claro como a água que iria sujar a sua imagem pessoal. Pedro Madeira foi a jogo, foi humilhado nas urnas, humilhado na rua, humilhado nas redes sociais. Agora, se procura um bom resultado tem que perceber que o Sporting precisa de união, que não vive de aventureirismos e que, acima de tudo, tem que trabalhar a sua imagem pessoal. Mostrar ao eleitorado leonino o que é como pessoa, os seus méritos profissionais, os seus apoios. E claro, evitar cair na enorme asneira de trazer algumas das pessoas que o acompanharam na sua ultima jornada, como ficou bem claro, a grupeta de Severino e outros Associados que declaradamente gostam muito do Clube mas que não acrescentam nem valorizam o que se pretende do Clube para o Futuro.

De Fernando Pereira e Paulo Lopo pouco sei. E acho que os Associados também não vão querer saber muito mais do que sabem agora. Nitidamente candidaturas para ganhar expressão mediática. O pensar no Eu em detrimento do Nós e do que realmente interessa que é o Sporting Clube e a sua SAD.

Por último a hipótese Figo e Froes. Se avançarem serão sérios candidatos. É verdade que Figo tem muitos anticorpos, mas não deixa de ser verdade que também tem muitos que o veneram e lhe reconhecem educação e capacidade de gestão. Em relação a Tomás Froes, é um exemplo de uma geração vencedora, com empresas de topo e com sucessos nos mais diversos espaços por onde passou. Mas, e há sempre um mas, não chegam os nomes, se avançarem, se conseguirem apresentar um projeto diferenciador, terão todas as hipóteses.


Em conclusão, estas eleições têm que:

Unir os associados. Deixar claro que o passado recente foi o maior erro da História do Sporting, e claro, saber discutir o Clube. Apresentar ideias, partilhar, ouvir. O tempo é curto, dia 8 é amanhã, e é agora, agora que o Clube precisa de ajuda, agora que o Sporting está de rastos que os verdadeiros se apresentam e dizem presente.

Quem continua eternamente na sombra, quem procura o momento ideal, ficará nesse estado ad aeternum, pois esse momento não existe nem coloca o Sporting em primeiro lugar.

O meu apelo é simples, respeito, tolerância, compreensão e elevação. Eis o Sporting em eleição!

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publicado às 11:21

Acordar para a realidade

por Lizardo, em 05.06.18

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E agora Sporting?

Depois de uma concentração com quase mil Associados a exigir a demissão de Bruno Carvalho e de todos os que continuam agarrados ao poder.

Depois da detenção de André Geraldes, que estranhamente, não se ouve nem se escreve uma “linha” sobre o tema nem sobre o assunto. Em especial por parte de quem sempre se arvorou por ser um paladino da transparência e da verdade.

Depois de tantas ilegalidades e tantas tentavas de evitar a inevitável queda dos instalados.

Depois do ataque aos jogadores na Academia.

Depois de vários impropérios, que têm anos, por parte do Presidente a Sócios, Adeptos, Atletas e Rivais.


Depois de um Processo colocado pela Holdimo.

Depois de uma Providência Cautelar.

Depois de um requerimento para destituição assinada por um grupo de Sócios.

Depois de uma Elsa Tiago Judas.

Depois de constantes faltas de respeito por parte de funcionários do Clube e Comentadores do canal televisivo do Sporting a Sócios, Adeptos e Atletas.

Depois de ameaças, injurias, difamações a todos os que se não se identificam com este Sporting e esta direção.

Depois de vergonhas escritas e faladas por parte dos responsáveis pela comunicação do Sporting, sejam diretores, assessores ou empresas criativas como a Young Network.

Depois de cartas de rescisão de jogadores que chegaram e o fantasma real de novas que se apressam a chegar.

Depois de tanto ilustre que afirmou apoio a este Presidente na Comissão de Honra agora o destratar e exigir a sua demissão.

Depois do Presidente da Republica, Magistrados, Políticos, Advogados, Criativos, Reformados, Eletricistas, Atores, Músicos, Banqueiros, (…) exigirem diariamente a demissão desta direção.

Depois de tantos episódios negros que nos envergonham e que continuam a adiar o sucesso do Sporting, que mais é necessário acontecer para que Bruno Carvalho entenda que não é parte da solução mas sim todo o problema?

Depois será sempre tardio. O Sporting perde e morre diariamente.

Ontem foram mil que finalmente perceberam que o Sporting cresce e ganha vitalidade com a critica.

 

Agora é tempo de continuar esta batalha. O Sporting não merece esta gente barricada no poder e com toda a certeza, como medo da justiça e da pobreza social que os espera.

Que a gestão de poderes seja compreendida, gerida e focada para o essencial. O Sporting e o seu futuro.

Esta semana tem tudo para ser histórica, pelos bons e infelizmente, pelos piores motivos.

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publicado às 11:05

Falência

por Trinco, em 16.05.18

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15 de Maio de 2018 será marcado como o dia em que um Clube centenário declarou falência. Não uma falência financeira ou desportiva (embora ambas virão inevitavelmente a ser também vitimas deste surrealismo em que mergulharam o Clube) mas uma falência moral completa e absoluta.

 

Foi um dia, culminar de semanas e meses de ambientes provocados e orquestrados, em que de manhã se sabe que o Clube é acusado de corrupção activa de forma continuada e até agora não negada de forma oficial e clara, à tarde vê as suas instalações violadas e os seus jogadores agredidos por "adeptos", sem que nada tenha feito para os proteger e à noite vê o seu responsável máximo, do Clube mas também do tempestade, afirmar que "Foi chato mas o crime faz parte do dia a dia" e o representante feito barata tonta a meter paninhos quentes e a convocar os órgãos sociais para uma reunião 6 dias depois.

 

Foi uma falência moral completa e absoluta. Uma falência da dignidade, honra e orgulho que sempre pautaram a acção de Sporting e Sportinguistas. Uma falência dos valores, da história de um Clube centenário. A falência da ilusão de sermos melhores. A falência do prazer de ser. A falência do respeito, da responsabilidade e da responsabilização. A falência da solidariedade. A falência da verdade e da transparência. A falência da decência. A falência da ética. A falência da inteligência. A falência do civismo e da urbanidade. A falência do estar e do ser. A falência funcional dos órgãos que autisticamente olham para uma qualquer realidade paralela. A falência do sentimento de pertença, da união e da noção do comum. A falência do associativismo e da tolerância. A falência do "nós" subjugada a um "eu. A falência do raciocínio, da lógica e do bom senso. A falência da postura. A falência da sanidade mental individual e colectiva.

 

Mais que as derrotas desportivas, mesmo as mais humilhantes ou desesperantes, mais que os rumos financeiros ao fio da navalha, mais que a reactividade aos processos de quem nos rege, agora e no passado, este dia marca a falência do Clube enquanto tal. Este dia é, de longe, o mais negro da sua história e temo que possa marcá-lo de forma irreversível e profunda na vida que lhe resta.

 

Por mim, assumindo que esta deverá ser das últimas vezes que escrevo sobre o Sporting sempre digo: Sou e serei do Sporting, mas este Sporting já não é o meu. Parafraseando uma das vitimas da barbárie de ontem: Foi um prazer estar com todos vocês!

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publicado às 09:30

 

 

Domingo, 14 de maio de 2000. Entrava em campo o Sporting. Aquele que nos dá orgulho. Aquele que encheu um campo já a rebentar pelas costuras e venceu um Salgueiros, sempre complicado a jogar na sua casa, por quatro épicos e históricos golos.

Matou-se um jejum de 18 anos. Quase duas décadas de loucura, de promessas vãs e de gestão sem critério e sem projeto. De ano zero em ano zero, contentores de jogadores todas as épocas, dezenas de treinadores, e claro, os Sócios, sempre nós, cegos, sempre a defender o problema e a culpar os que trabalhavam no terreno. Quem viveu estes tempos recorda-se da defesa intransigente a Sousa Cintra, achavam-lhe piada, era “chico-esperto”, um pato-bravo. E no universo do futebol profissional não basta tentar, é preciso saber.

Hoje não vivemos tempos muito diferentes. Por muito que queiram continuar a culpar José Roquette e o seu projeto, que de facto falhou na sua aplicação a longo prazo por razões que até o próprio lutou para que não se implementassem, foi este Presidente que criou um projeto sério, renovou um Clube datado, sem infraestruturas à altura da dimensão e grandeza do Sporting, e foi a sua direção que criou a SAD e que nos levou a quebrar o jejum. Bem diferente do que temos hoje, onde se começou por culpar:

1 – Os Roquettistas
2 – Os Croquetes
3 – O Futebol Clube do Porto
4 – A APAF
5 – A Liga
6 – Os Jornalistas
7 – Os Sócios / Sportingados e Governo Sombra
8 – O Benfica
9 – Treinadores e Jogadores

Começam a faltar alvos, e com tantos problemas já identificados por esta direção, ainda não teve a sapiência de fazer a sua autoavaliação. Pois é evidente que é na pessoa Bruno Carvalho e nos seus escravos ignorantes e fieis seguidistas que está e reside todo o problema.

O Clima criado é insustentável. Esta equipa morreu no relvado dos Barreiros. Este domingo para a Taça de Portugal todos esperamos e desejamos uma vitória, e a acontecer, até a festa da vitória terá um sabor amargo. Sinal do ambiente nojento que se criou e se vive.

Este Presidente cria estes ambientes, escreve posts e identifica pessoas minutos antes de jogos de futebol. Com que objetivo? Será que não quer promover confusão e agressões?

Este Presidente critica jogadores antes dos jogos. Com que objetivo? Criar animosidade nas bancadas?

Este Presidente incendeia Assembleias Gerais e pede uma inquisição à comunicação Social. Os jornalistas que estavam presentes foram ofendidos e quase agredidos. Terá sido leviana a intervenção de Bruno de Carvalho?

Ontem tudo o que se passou ultrapassou os limites da vergonha. Adeptos, os do costume, alguns bem identificados com o regime atual, que se gabam nos seus perfis de serem empresários de jogadores (rir bem alto) e que partilham fotos com os atletas, ontem estavam na linha da frente à espera em Alvalade. A ser verdade que invadiram a Garagem, quem permitiu, quem é a empresa de segurança que tem responsabilidades na gestão do espaço? Como é possível acontecer e com ordens de quem?

Marta Soares, se não for um banana, se não for um bombeiro incendiário tem que tomar decisões rápido e antes da final da Taça de Portugal.

Este clima envergonha o Clube em todo o mundo, fazendo lembrar os épicos momentos de comédia do tempo de Vale e Azevedo onde qualquer equipa vinha vencer ao Estádio da Luz, e depois de dois dedos de conversa, gritavam os adeptos pelo nome do Presidente em delírio, Vale Vale Vale… Similaridades que assustam.

Basta! Rua com esta gente. O Sporting não merece estes vírus e estes cancros que estão a destruir tudo o que de bom foi edificado e implementado desde o inicio do seculo. 

Amanhã será sempre tarde demais. Para Bruno de Carvalho tudo está podre, tudo congemina contra Si, nada está em conformidade. Resta ele, uma ilha deserta linda de morrer no meio de um oceano num planeta de um só continente onde toda a gente se conhece.

 

 

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publicado às 15:22

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Este fim-de-semana mais dois títulos importantes. Andebol e Futebol Feminino, e no futebol, o empate contra o Benfica coloca-nos em vantagem e a depender só de Nós para garantir o lugar da Champions League. Lugar que tem e deve ser nosso por total mérito.

Mas hoje o que me leva a escrever é realmente sobre esta mudança de paradigma nas modalidades ditas amadoras, e a eterna questão, porque se ganha e sempre se ganhou tanto nestas disciplinas, e sempre se ganhou tão pouco no futebol profissional?

Numa primeira apreciação a quente, a palavra “amadora”, explica muito sobre esse tema. Vivemos numa realidade desportiva cada vez mais focada no fenómeno futebol. Há falta de competitividade interna, não há publico, e como não há espetáculo, há pouco investimento de terceiros nas modalidades, ou seja, do Vólei ao Andebol, e até mesmo no Futsal e no Hóquei, não há um retorno financeiro forte e substancial que possa alimentar estas modalidades ao ponto de sermos competitivos e ganhar os principais títulos europeus.

Mas há aqui outro ponto, o amadorismo, ou seja, a carolice, o trabalhar com o coração, com a vontade, o viver uma paixão diária em cada secção. Aqui os melhores têm por hábito sair vencedores, pois são os que melhor trabalham, os que estão melhor organizados e não existe ainda o hábito de existirem intervenções externas de grupos empresariais e o peso sempre oculto de marcas que patrocinam Clubes e Competições.

O Futebol vive exatamente no prisma oposto. O Profissionalismo obriga não só a ter, também os melhores, mas obriga a uma constante evolução. O futebol evolui todos os dias, seja no plano de jogo, no departamento médico e físico, e claro, no plano financeiro. Há todo um sem fim de indivíduos e empresas associados a este fenómeno. E é aqui que reside o problema. É preciso ser não só melhor, mas ser acima de tudo o mais forte. E a força não se conquista sozinha, é o resultado e a aliança de esforços com todos os mais variados agentes e profissionais.

O Sporting sempre foi um exemplo, e todos queremos continuar que assim seja, na realidade das modalidades amadoras. O nosso ADN é esse. Competir e Vencer.

No Futebol vivemos hà décadas uma realidade oposta. Competimos mas não temos o hábito dos campeões, que é vencer consecutivamente. E não é por falta de investimento. Este ano é disso exemplo. Algo que ajudou e foi o fator chave nas conquistas do Vólei e do Andebol e todos esperamos que seja também no Futsal.

O Futebol está industrializado. Está repleto de CEO´s, de Marcas, de interesses, de investimentos bancários, dividas e juros, ações e outros mecanismos financeiros. De empresários que gerem o jogador como um número, onde o humanismo está cada vez mais recolhido e encostado na bancada.

O Sporting não pode continuar a viver e a gerir o seu Futebol como gere as modalidades amadoras.

O Sporting, neste caso a sua SAD, que gere o desporto rei não pode ser gerida pelas mesmas equipas que gerem o andebol ou vólei. São universos distintos. Dimensões opostas. Responsabilidades sem comparação e acima de tudo, a exigência de poderes é muito maior.

O que assistimos é a isso mesmo, pouco poder. Não contamos para nada, da Liga à FPF, da UEFA à FIFA, somos somente um Clube que ladra muito mas não morde.

O Sporting precisa renovar a sua gestão da SAD. Como está, e como se adivinha o futuro, com este fracasso a toda a escala da nossa formação, origem de muitos milhões em vendas nas últimas décadas, que agora secou, o futuro não é de todo brilhante.

Preparem-se, pois será a SAD o grande motor para uma mudança fundamental e urgente.

Em resumo, o amor e a paixão fazem mais que o muito saber sem vontade de o aplicar. Mas depois, feitas as contas, os segundos lugares, sejam com Bruno Carvalho e Jesus, ou com Soares Franco e Paulo Bento, serão sempre os primeiros dos últimos.

 

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publicado às 12:11

O filha da puta do fracasso

por Lizardo, em 02.04.18

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Et voila, tudo se revelou tal e qual como sempre preconizamos. O fracasso é o nome do meio de Bruno de Carvalho, e por mais voltas que nos dê, ou tente dar, não consegue esconder a realidade, pois fracasso é a palavra que melhor define a sua vida profissional antes de chegar ao Sporting, e cinco anos depois, de fracasso em fracasso até à machadada final, que todos esperamos, esteja para muito breve, para bem do nosso grande Sporting.

 

Mas comecemos pelo telhado, ao estilo do fracassado mestre de obras Azevedo, quando surgiu o Sporting estava completamente à deriva, os Associados loucos com a falta de respeito que tinham para o Sporting, não praticávamos bom futebol, a instabilidade estava instalada, financeiramente estávamos um caos.

 

Este estado de fome e necessidade de circo como um drogado necessita da sua dose, abriram as portas a um ilustre desconhecido, um especialista em fracassos.

 

Como é óbvio o fracassado não fracassou sozinho. Sampaio, Barroso, Ricciardi, entre outros ilustres do fracasso, congeminaram e viram em Bruno o perfeito rastilho para destruir o pouco do Sporting dos Fundadores que ainda perdurava.

 

Com o tempo, nem educação, nem exemplos e referências, nem títulos, nem nada! Um fracasso em toda a linha, onde a comunicação nos tenta passar que estamos muito melhor financeiramente, (rir em voz alta) e melhor no campo desportivo em todas as modalidades.

 

Felizmente não basta dizer, e o tempo em que “se deu na televisão deve ser verdade”, não se aplica na sua total força nas redes sociais. Uma mentira dita e repetida várias vezes não se torna verdade. Eles tentam, mas o fracasso tem muita força e revela-se sempre.

 

Passaram anos, muitos casos, muitas derrotas, muitos posts no Facebook, mais processos em tribunal, devassas de vidas de Sócios e Adeptos, ameaças física, bem, tanto circo que só faltou mesmo o golo entrar na baliza. O que infelizmente, não acontece e é cada vez mais difícil.

 

Jorge Jesus chegou como um grande salvador. Apresentado com pompa e circunstância, um pouco ao exemplo da receção a Markovic no aeroporto. Se o jogador andou a gozar com a cara de todos nós, ao exemplo de quase 70! (Setenta) outros nomes, Jorge Jesus conseguiu coisas boas, muito boas e outras muito más. A formação acabou, puff, olhando para os nossos escalões, este ano corremos o risco de ganhar zero, e a nossa equipa B, a tal que forneceu vários jogadores à primeira equipa, à primeira liga, à europa do futebol e à seleção nacional, vai acabar. Gestão de excelência.

 

“Mas fala lá das modalidades!”. Sem dúvida, uma melhoria evidente. Um Pavilhão digno e mais que merecido, o nosso ADN está ali também naquela obra. Obrigado Bruno, acabaste o que muitos já tinham começado. Faltou-te essa ponta de carácter e dignidade para agradeceres aos que permitiram que fosses tu a inaugurar tão importante obra. De qualquer forma, o meu aplauso. Está feito, e gabamo-nos que está pago. Já as modalidades batemo-nos que nem loucos na Europa, ou não, o Hóquei é cada vez mais um desporto de províncias ibéricas, o futsal, onde gastámos milhões, tem sofrido dissabores com o rival da segunda circular, e muito me agrada ver o Andebol, com uma equipa de milhões muita vez a sofrer com equipas de tostões. Aqui a culpa é também do nosso paradigma desportivo, queremos é bola no pé. O resto é para um nicho.

 

Em resumo, cinco épocas, quatro campeonatos para o Benfica, um que não sabemos quem o vencerá, nós não seremos, e há várias semanas que colocamos a fasquia ao nível de um Braga.

 

Realmente a política de exigência é um doce neste universo de Azevedos, Sampaios e Barrosos.

 

Vale tudo! Ou Vale só o Azevedo?

 

 

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publicado às 11:01


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Sobre o Sporting, com verdade, exigência e espírito critico. Sem reverencias nem paciência para seitas!






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