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Com o aparecimento de várias seitas e religiões nos finais das últimas décadas do século passado, imagens deprimentes já se tornaram vulgares e passaram a ser actos normais. Charlatões que se aproveitam, na maior parte das vezes da pobreza, da doença e das fragilidades alheias. Todos eles enriqueceram à conta dos dízimos e das ofertas dos desesperados.
Fazendo o paralelismo para o Sporting, temos como ponto de partida o legado de Godinho Lopes. Godinho "matou" à fome os adeptos do Sporting. O Sporting ficou doente, quase em estado terminal.
Bruno Miguel (como gosta de ser tratado por Azevedo,não o vou fazer) entra em Alvalade e torna-se um populista, como já antes tinham sido Jorge Gonçalves, Sousa Cintra e Santana Lopes. Os sócios do Sporting sempre tiveram "jeito" para escolher Presidentes. Mas foram sempre escolhas livres, e creio que em consciência. Ou porque não havia melhor, e no caso das últimas eleições, o então candidato Madeira Rodrigues mostrou-se mesmo muito fraco, e assim continua, a cada aparição.
No fundo, o não aparecimento de uma alternativa credível fez com que o Bruno Miguel se ache dono do Clube, e pense que está autorizado a fazer tudo. O último show televisivo que deu mais não é a continuação do que tem sido a sua actuação ao longo destes anos.
Bruno Miguel usa literalmente a televisão do Clube para se "vender", para que o seu pão continue a ser ganho. Bruno Miguel faz dos seus entrevistadores meros bonecos. E eles parecem gostar, o que me faz alguma confusão. No caso de Rui Pedro Mendonça, um jornalista que sai da SportTv e quase que é tratado como um cão, faz-me mesmo confusão. Só faltou sentar e "dar a pata".
No fundo, Bruno Miguel, como disse, para além de ter sonhado ser Presidente aos 6 anos, também sonhou ser jornalista. Creio que não era para fazer as figuras que fez passar o Rui.
Acrescento eu que Bruno Miguel também deve ter sonhado ser humorista. Na realidade o Sporting está cheio de sonhadores. O José Pina e o Quadros também gostavam de o ser. Por isso estão todos juntos a ver se sai dali algum.
Bruno Miguel continua a ser uma caricatura de Presidente. Podia ter aproveitado para explicar o aumento da massa salarial do staff do Sporting, bem como a entrada do já famoso "trio do gin". Ao contrário, serve-se da televisão para, fazendo a figura patética do costume, justificar-se perante quem lhe paga principescamente.
Bruno Miguel gosta de fazer-se de ofendido,e mais uma vez, numa actualização do seu Spotify, voltou a insultar todos os sócios que não lhe prestam vassalagem, ora porque não precisam, ora porque estão fartos das suas "labreguices" constantes.
O Bruno Miguel não aprende. Nem quando o Clube tem um evento histórico decorrente da inauguração do almejado pavilhão consegue fechar a boca. É mais forte do que ele. E não vale a pena invocar a família, por várias razões, porque já o fez muitas vezes (e já são várias as suas famílias), e porque continua a permitir que familiares seus continuem a insultar Sportinguistas nas redes sociais. Quem mistura família com o Clube é o Bruno Miguel. Quem dá tachos a familiares e amigos é o Bruno Miguel. Quem paga para ofender e perseguir sócios é o Bruno Miguel. Depois aparece com uma enorme lata. São assim os Maduros e outros lideres que adormecem e hipnotizam o seu povo.
O despertar da hipnose leonina vai ser violento, acredite, Bruno Miguel.
SL