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Criticar o Carvalhismo tem valido aos mais diversos Sócios e Adeptos a maior perseguição que alguma vez existiu no Sporting. Nunca o Clube esteve tão dividido como agora, com os que adoram e idolatram de forma cega, e os outros, que não se identificam com a forma, tom, compadrios e outras ofertas de emprego para jovens que transitam de Fundações ou de empresas de Parquets para cargos na SAD ou outros no Clube. A sorte neste caso, não protegeu os audazes, mas sim os incapazes. E estes quatro anos de Carvalhismo têm provado isso mesmo. Os Sócios foram processados por ter opinião. Os Sócios foram citados e incitados à perseguição em Assembleias Gerais. Os Sócios foram apelidados de Ratos, Sombras, Híbridos, Escroques, Lambuças, Croquetes, entre tantos outros doces saídos da boca, imagine-se, do Presidente do Sporting Clube de Portugal. Com o aproximar das eleições, com o caos instalado, com o perder de forma constante processos em tribunal, perder dentro do campo, perder nas modalidade, perder, sistematicamente a perder, menos o Presidente e os funcionários, que vão sendo remunerados, aumentados e alguns até com retroativos. Coisa fina hoje em dia num país em crise. Mas há limites. Todos já vimos a nossa vida devassada. Todos já vimos fotos nossas em blogs, páginas nas redes sociais. Todos já vimos fotos das nossas famílias, de amigos por tantos espaços. Já assistimos inclusive a tentativas de difamação, argumentando que a pessoa X se relaciona com a pessoa Y, logo é um traidor, um malfeitor, e alguns destes até são antigos funcionários do Sporting ou da Young Network que saíram por não se identificarem com o estilo e o amadorismo residente. Agora são inimigos, pois claro. Mas volto ao “Há limites”. Ora todos conhecemos André Geraldes, um rapazola meio corcunda, que de Sporting sabe mais que os fundadores. Um iluminado que passou de Oficial de Ligação aos Adeptos para um cargo melhor, mais elitista, está agora responsável pelo Gabinete de Apoio ao futebol profissional. E que bem tem desempenhado essa função, a esposa de Brian Ruiz que o diga. Mas sobre Geraldes, que tem como camaradas de armas um conjunto de “gaiatos” com pouco pelo na venta, alguns antigos transportadores de bilhas de gaz e outros que até têm espaço de antena no nosso Canal de TV, tem por hábito “armar-se em espigadote”, esquecendo o cargo que ocupa, no Clube que lhe paga, na responsabilidade que deveria ter. Ora vejam bem esta troca de palavras entre um Sócio na rede social, nada que nos espante, mas questiono: Não deveria ser questionado André Geraldes sobre este comportamento? Tem condições para continuar a desempenhar as suas funções num Clube que tem presente valores e uma missão social e de educação tão vincada? Nem Rambo, nem Hercules, nem Belarmino, é mesmo o Geraldes a ser Brunete!